Pingadinhas

Henrique (Foto: Getty Images)

Henrique (Foto: Getty Images)

  • O noticiário de hoje dá conta de que o volante Marcelo Diaz(?) e o zagueiro Henrique, aquele que jogou no Palmeiras, e que tinha a proteção do Felipão, são os novos alvos do Flamengo. O que me preocupa é quando se perde o foco. O nosso maior problema é a criação e, até agora, não ouvi o nome de nenhum jogador que possa ser contratado para resolver a maior deficiência do time.
  • Lá e aqui, tudo igual. Mourinho, tido como um dos melhores técnicos do mundo, tomou um chute no traseiro e foi demitido do Chelsea. Pep Guardiola, decantado em prosa e verso como gênio, já avisou aos dirigentes do Bayer que não continuará. A dança dos treinadores, embora aqui seja em ritmo de rock, e lá em ritmo de valsa, nunca deixará de existir.
  • O companheiro Deyvson d´Àvila me pergunta o que acho do sucesso da liga Rio/Sul/Minas, sem o apoio da CBF e sem patrocínio. Deyvison, já coloquei aqui, em várias oportunidades o que penso sobre esta liga que, para mim, com a volta do Cruzeiro é a liga “meio Rio/Sul/Minas”, pois sem Vasco e Botafogo não é Rio, e sim, meio Rio. A CBF não é problema, pois já manifestou o seu apoio. Continuo sonhando com a Liga Rio/São Paulo. Esta sim, seria espetacular.
  • Conversei por telefone com o vitorioso empresário Carlos Leite que me contou uma que não sabia. Recentemente, na transição de Mano para Tite no Corinthians, ele esteve reunido com o pessoal do futebol do Flamengo, pessoal este capitaneado por Fred Luz. A reunião solicitada por ele foi para oferecer Renato Augusto ao Flamengo, pois naquele momento no Corinthians havia um pensamento de que Renato Augusto e Jadson não poderiam jogar juntos. Era um ou outro e, como Jadson havia sido escolhido, abriu-se o caminho para Renato Augusto sair e, em condições financeiras absolutamente suportáveis. O Flamengo abriu mão. A sequência desta história todo mundo já sabe.
  • Ainda no papo com Carlos Leite, fiquei surpreso em saber que ele não mais representa Mano Menezes. Discreto, como sempre, Carlos Leite preferiu não se aprofundar no tema, porém o senti triste e decepcionado. Pena, pois independentemente do aspecto profissional, eram grandes amigos, sendo Mano padrinho do filho de Carlos Leite. Parece uma “história da China…”