E a semana importante começou…

Grafite

Grafite, quando atuava pelo Wolfsburg.

Hoje pela manhã, no programa “Redação Sportv”, pintou a informação de que estava havendo uma reunião de Paulo Pelaipe com dirigentes do Flamengo e, sem a presença de Rodrigo Caetano. No final do programa a notícia foi desmentida.

Embora tenha sido fartamente informado que esta segunda-feira seria um dia de novidades no Flamengo, a notícia que vem de São Paulo é de que Muricy Ramalho, após consulta com seus médicos, somente amanhã informará aos dirigentes do Flamengo se continuará trabalhando.

Há forte comentário na Gávea de que, se Muricy não continuar, o que é o mais provável, virá um treinador peso pesado, consagrado. Dois nomes me vêm à cabeça: o baixinho argentino que dirigiu a seleção Chilena, Jorge Sampaoli, e alguém muito familiar, Zico. Que fique bem claro que isto é apenas uma viagem pela estrada da especulação.

Vem aí a Copa América e, por um bom tempo, o Flamengo ficará sem Guerrero, abrindo espaço para a contratação de um atacante com as mesmas características. Ouvi dizer que, na Gávea, o pessoal do futebol do Flamengo está bem impressionado com a forma do atual artilheiro do Campeonato Brasileiro, Grafite.

O comunicado público do grupo “Só Fla”, aliás, firme, apolítico e, profundo, a meu conceito foi o mais importante sinal de alerta para o presidente EBM, pois este grupo tem representado a principal base de apoio político para o presidente do Flamengo. Parabéns à turma do “Só Fla”. É aquele tal negócio: “amigo é o que diz o que outro precisa ouvir, e não, o que o outro quer ouvir”. Atitude de quem tem independência e de quem tem o interesse do clube como meta prioritária única (ler aqui).

Outro papo que rola, é que dois zagueiros serão anunciados, sendo um deles argentino, o que equivale a dizer que, o novo contratado só poderá jogar após a reabertura da janela, em julho. Até lá, pelo jeito, Juan e os dois garotos.

Que a semana passe rápido, e que ao final, tenhamos um Flamengo de cara nova. Pelo que tenho ouvido e observado, não dá pra não ter esperança em dias melhores.