MA e ME

MARACANÃ

A tal reunião entre os representantes do governo do Estado e da Odebrecht aconteceu, porém, a informação que tenho é a de que, não se sabe com que propósito, a empresa baiana está enrolando…

Desta forma, vai por água abaixo aquela informação dando conta de que a Lagardère, empresa francesa, já estava com tudo resolvido. No fundo, a intenção real do Governo do Estado, ante a posição de nenhuma colaboração por parte da Odebrecht, é realizar uma nova licitação.

O problema é que para fazer isso, tem o Governo do Estado, obrigatoriamente, que se submeter à Lei de Concessão, que torna o processo naturalmente lento, e de definição, com boa vontade, a médio prazo.

Na situação atual, caberá ao Flamengo tomar a iniciativa de negociar jogo a jogo com os representantes da Odebrecht. Infelizmente, o panorama é esse.


Messi discute com árbitro brasileiro durante eliminatórias (Foto: AFP PHOTO / Juan Mabromata).

MESSI

A suspensão de Messi por 4 jogos, imposta pela FIFA, pegou o mundo do futebol de surpresa. Primeiro, pelo fato de ser desproporcional.

A indisciplina cometida por Messi teve tamanho inferior à pena aplicada. Quatro jogos de suspensão é um exagero. Se Messi tomou quatro jogos, Luiz Fabiano, se julgado fosse pelo mesmo Comitê Disciplinar da Fifa, levaria quarenta.

O ponto mais importante é o que este fato gera de consequência, já que a situação da seleção argentina nas eliminatórias é delicada e, o retrospecto dos resultados quando Messi não joga é assustador.

Tudo pode estar acontecendo. A FIFA, depois dos sucessivos escândalos, querendo demonstrar firmeza e austeridade e, sem dúvida alguma, fica flagrante que a AFA, antes poderosa e respeitada quando Júlio Grondona era seu presidente, virou para a FIFA um gatinho angorá…

Acho que a FIFA está dando um tiro no próprio pé, pois esta condenação pra lá de exagerada, pode representar a ausência da Argentina na Copa do Mundo da Rússia e, em consequência, o melhor jogador do mundo, ao invés de jogar, assistir pela TV…