Ganhamos um ponto ou, perdemos dois?

(Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)

. Apesar do placar, com quatro gols, foi um jogo, tecnicamente, fraco. No duro, no duro, faltou qualidade, principalmente do nosso lado.

. A barração de William Arão, como era de se esperar, tornou o time menos ofensivo, pois embora não esteja em seu melhor momento, Arão se infiltra mais do que os outros volantes.

. Vinícius Júnior poderia, com trinta segundos de jogo, ter se consagrado e, mudado o curso da partida. Ao invés de tocar por cima do goleiro, preferiu tocar do lado. Depois, talvez sentindo a infeliz opção, foi figura apagada.

. Para não perder o embalo do setor direito, Berrío, que entrou no lugar de Vinicius Júnior, fez uma única boa jogada. No mais, o mesmo Berrío de sempre.

. Com a idade avançada, e consequentemente a velocidade diminuída, não dá para deixar Juan no mano a mano. Assim surgiu o pênalti e o segundo gol do Fluminense.

. Trauco foi um dos poucos a manter um bom ritmo o tempo todo. Foi premiado como gol de empate. Rever, também foi muito bem.

. Outra pergunta que cabe, a exemplo do título: Rodney é melhor do que Pará?

. Diego, apesar da garra de sempre e do gol, não fez uma boa partida. Natural, em função da longa parada.

. Será que não está mais do que claro que precisamos de um baita goleiro e, o mais rápido possível?

. Quinta, na Ilha do Urubu, vamos pegar a Chapecoense e, domingo, o Bahia, na Fonte Nova. Está na hora de uma engrenhada, caso contrário, vamos nos despedir muito cedo da possibilidade do título?

. Ia esquecendo. E a entrada do Conca, hein? Patético…

E aí, ganhamos um ponto ou, perdemos dois?