O que fazer? 

(Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)

Queridos amigos, já em casa. Pela cirurgia, viagem cansativa. Agora é ter juízo, não abusar e esperar o dia quatro chegar, para – aos pouquinhos – ir retomando o dia a dia.

O amigo SÉRGIO, em seu comentário, pede e, com razão, uma maior participação minha no blog, já que, “de molho”, vou ter tempo. Sérgio, querido, só não fiz isto ontem, porque, confesso, estava com os quatro pneus arriados…

Hoje, já refeito, vamos à luta. Que time escalar amanhã? Simples. O que tivermos de melhor. No duro, dentro desta filosofia, que espero ser a mesma do treinador Rueda, a única dúvida é quem vai jogar no lugar de Guerrero. Pode ser qualquer um, menos Paquetá, que já vimos não ter o menor cacoete.

Em um dos comentários, o companheiro e amigo FLAD+, afirmou que Réver se sairia melhor de centroavante do que Paquetá. E, achei tão interessante a observação que, com a bola levantada, arrematei dizendo que nem precisava ser o Réver, que o Rafael Vaz, faria bem melhor. Curiosamente, o jogo deste sábado é contra o Vasco. Sei que é maluquice, mas seria interessante…

Voltando à realidade, as opções passariam a ser Vizeu, Lincoln – que já deve estar por aqui – ou Vinícius Júnior, com um esquema de jogo modificado, jogando na base do toque e da velocidade.

Se me coubesse escalar, começaria com Vizeu, deixando Vinícius Júnior preparado para entrar. De resto: Diego Alves, Pará, Rhodolfo, Juan e Trauco; Márcio Araújo (pois Cuellar está suspenso), Arão, Diego e Éverton; Éverton Ribeiro.

Tomara que o nosso pessoal tenha aprendido a lição. Como ninguém no Flamengo tem bola de cristal pra saber se seremos campeões da Copa Sul-Americana, temos de jogar com duas frentes, escalando o que temos de melhor no Campeonato Brasileiro.

E, se “invenção” houver na escalação contra o Vasco, que ao menos seja inteligente, coerente e criativa.

Aliás, já passou do tempo disto acontecer.