(Reprodução da internet)

Como ignorar o momento?

Recebi dois arquivos. Um vídeo genuinamente rubro-negro, e outro, uma mensagem em áudio de um gênio da vida e da comunicação, que é Arnaldo Jabor, este último, encaminhado por um outro mestre do tema, Luisinho Campos.

Claro que o somatório dos dois arquivos conduz a um lugar comum no futuro do Rio de Janeiro.

Meu parceiro e amigo querido deste blog, Robert Rodrigues, levantou a hipótese de não nos envolvermos no processo político. Chegou a citar, acho que partindo do Nino – se não for, desculpe – uma colocação política que teve que alijar. O Robert é a razão e, cumpre a sua missão com rara dignidade, porém, com ele argumentei que neste momento, como virar as costas para o futuro de nossa gente. Por que não levantar o tema político, se ele interfere em tudo?

Vou levantar a bola, primeiro em casa, com a diretoria do Flamengo recebendo um dos candidatos ao governo do Rio. E, fechando, o depoimento de Arnaldo Jabor que, sem citar quem quer que seja, alerta para o perigo do momento que vivemos.

Concluindo: Como no futebol, não havendo baixaria, grosseria e coisas do gênero, a opinião, como sempre, é livre.

Não posso deixar de dizer que me calou fundo o depoimento de Arnaldo Jabor. Genial…




Não peço voto, até porque, nem para mim mesmo pedi, quando candidato fui à presidência do Flamengo. Quando abordava alguém, pedia apenas a atenção da pessoa, sem pedir voto. A decisão é de quem ouve, de quem lê, de quem sofre, de quem quer o nosso Rio melhor.

Refletir muito, é preciso.