SANTIAGO ARCOS/AFP

Os jogos são moles, mas primeiro temos que jogar

Começo o nosso papo, de forma humilde, inspirado no genial João Saldanha.
O nosso adversário será o Barcelona de Guayaquil, que garantiu presença na semi, eliminando o Fluminense. A diferença de qualidade deste jogo, comparando-se com os jogos de Flamengo e Atlético Mineiro, um abismo…
Como o futebol tem na imprevisibilidade a sua mais marcante característica, apesar da nossa flagrante superioridade técnica sobre o Barcelona de Guayaquil, o que temos que fazer é calçar as sandálias da humildade e imaginar que enfrentaremos o Barcelona, não o genérico, o verdadeiro e, ainda com Messi…
Com esta seriedade – e pelo time que temos – a zebra estará na Patagônia…

Pela primeira vez na história, e tudo leva a crer que vá virar rotina, dos quatro semifinalistas, três são de um mesmo país.
Demos sorte no chaveamento, pois a “guerra de foice no escuro” será entre Atlético e Palmeiras.
Muito bom que o jogo final esteja programado somente para o dia 27 de novembro, tempo mais do que suficiente para que Renato dê uma ajeitada na nossa cozinha…
Tomara que Rodrigo Caio se recupere e, possa estar em campo neste possível jogo final. Se não estiver, e se até lá não houver nenhum fato novo na zaga, correremos sério risco.
Acho curioso que se comente e, com propriedade, que os nossos zagueiros – excetuando-se Rodrigo Caio – são lentos e, ao mesmo tempo se comente que David Luiz é o zagueiro que miramos…

Agora é virar a chave, de olho no Brasileiro, mas com o pensamento em Montevideo…

Com todo respeito…


 
Os nossos sentimentos ao presidente Eduardo Bandeira de Mello, aos seus filhos e família.
Perder a mãe é perder o prumo.
Mãe é mãe!!!
Força, amigo!