Quem vai comandar?

Esta pergunta é pertinente, sim. Para que as coisas entrem nos eixos, é por aí que se começa.

Partindo da premissa de que, independente da competência individual de cada profissional que venha a ser contratado, a química no futebol é fator decisivo. Como tal, urge que, primeiro seja definido quem vai comandar. Será o presidente ou o vice de futebol?

Definido o comandante, compete a este montar toda a estrutura, até porque, o dia a dia irá requerer sinergia, compromisso, parceria e cumplicidade entre as pessoas.

A minha melhor experiência sobre este tema foi no período entre o final de 2005 e 2009, quando, apesar de todo tipo de dificuldade pela qual o clube passava, o grupo do futebol formado por poucas pessoas era unido, onde respeito, camaradagem e cumplicidade faziam parte do dia sim, dia também.

Que o comandante monte a sua tropa. Simples assim.