A diferença

(Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)

(Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)

Dizer que o time jogou bem, infinitamente melhor do que nos dois últimos jogos, é chover no molhado.

Até mesmo algumas ótimas atuações individuais, como por exemplo citar as subidas de produção de Rodinei e de Guerrero, decisivos para a vitória, é chover no molhado.

O que mudou mesmo foi a postura do time. Hoje, cada um que entrou em campo teve a noção exata da importância do jogo e, o que o torcedor espera minimamente de quem vista o “Manto Sagrado”.

Dito o principal, dizer que não houve quem destoasse nesta noite de domingo. Até o zagueiro Cesar Martins, responsável por inúmeros calafrios na maior torcida do Brasil, jogou bem. A partir daí, dá para se concluir o quão bem sucedido foi o desempenho de todo o time.

Como confiança é tudo em futebol, talvez a atuação de Rodinei tenha sido, em termos futuros, o que de melhor aconteceu. O cruzamento para o gol de Guerrero, foi de cinema…

E por falar em Guerrero, uma atuação digna de um centroavante de quem tanto se espera.

Mancuello, melhor, mas longe do que se espera de um meio campista criativo.

Cuellar, expulso injustamente, muito bem. Volante que desarma, combate, dá ritmo ao time e, ainda é abusado, como todo jogador do Flamengo deve ser…

Arão, após apresentação ruim contra o Vasco, voltou ao seu normal, ou seja, jogar bem.

Agora, não dá para não registrar a infantilidade do CAPITÃO do time. Como já tinha o cartão amarelo, Wallace foi inconsequente no lance da expulsão. Ridículo…e, quase compromete uma vitória praticamente garantida.

Balanço final, bom!!! Ganhar, é muito bom…