Para quem não leu, a imagem acima foi o estopim da discussão, a chamada em primeira página, no jornal Extra, que não demorou muito, virou crise.
Agora, na íntegra a nota oficial do jogador. Leia AQUI.
Passamos à nota oficial do presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello. Leia AQUI.
E por fim, a nota oficial do jornal Extra. Leia AQUI.
A máxima popular que diz que “quem vai pra chuva, é pra se molhar”, melhor ficaria e retrataria com fidelidade o ser humano, se fosse dita da seguinte forma: “quem vai pra chuva, deveria saber que pode se molhar”. E, estamos diante de uma situação que se encaixa perfeitamente, como uma luva, no que acabo de comentar.
Um homem público, como é o caso do goleiro do clube mais popular do país, que já teve dias de glória e alegria, saboreia o produto, fruto do seu momento profissional ruim. Como dizia aquele filósofo popular, “faz parte…”
Infelizmente, Alex Muralha se sentiu ofendido, diminuído, achincalhado… O presidente do Flamengo, em leitura parecida com a de Muralha, saiu em defesa do jogador.
E a editoria do jornal se explicou com ótimos argumentos e, afirmando que se Alex voltasse a ser Muralha, o jornal voltaria atrás.
Acho que as pessoas, tão sem paciência ante tantos problemas diários que nos cercam, perderam o humor. E, pior. Esqueceram que com humor também se responde.
Em síntese, o futebol está sendo levado a sério, além da conta. Uma coisa ficou clara para mim neste episódio e, quem sabe, tenha sido de extrema valia para o Flamengo. Alex Muralha não tem a mínima condição psicológica de ser o goleiro para esta final de Copa do Brasil.
Thiago neles!!!
Independente do que está no jornal, o Muralha não tem mais condições de defender o Flamengo. Está sem confiança nenhuma e isso causa aflição no time, pois sabem que qualquer bola pode levar perigo. Time sem confiança no goleiro não se sai bem.
Sobre o Extra, é o famoso jornal “espreme que sai sangue”. Quem é do jornalismo vai entender. Não vi nada de mais a julgar pelo estilo do jornal. O problema é que hoje tudo está no politicamente correto e assim nada pode.
Leitura perfeita, Kleber.
Pra mim, Muralha reagiu como um moleque mimado que não suporta críticas. Já o grande Presidente Bandeira de Mello agiu como o pai superprotetor que acaba criando crianças insuportavelmente birrentas.
É uma geração deplorável, esta minha.
Que Rueda tenha a mesma sabedoria de sua conclusão: o menino Alex não tem a menor condição de jogar a final. Thiago neles!
PS: sou jornalista e nunca curti coleguinhas dando pitis quando são criticados, via de regra apelando prum chororô sobre uma censura extinta há décadas. Mas se jornalista pode (e até deve) ser criticado, isso se aplica a toda e qualquer figura pública. Que geração deprimente!
Achei perfeita sua colocação amigo. É muito mimimi, muito nhem nhem nhem, tá um saco. Geração p* no c*. Hj em dia tudo ofende. Não se pode mais fazer uma brincadeira. Estao parecendo a torcida do Botafogo
Com todo respeito Kleber, a quem muito admiro…. discordo.
Como Jornalista, um jornal de massa errou na mão, exagerou e diminuiu o atleta.
Foi capa do Jornal, usando termos que diminuíram a pessoa, o profissional e pior cabe uma ação por danos morais.
Lastimável!!!
Já não teremos o Guerrero, Vizeu de fora (não que faça falta), cuellar na seleção, que nem no banco fica, deixando de treinar aqui.Arão torceu o tornozelo, espero que não me venha com esse Alex, que de muralha não tem nada.
Sem duvida alguma o Muralha está com a razão e os profissionais, ou o profissional que bolou a manchete numa empresa séria seria demitido de imediato. Esqueceram o momento que vivemos sem seguraça e com ameaças, e quem dará garantias para o jogador e sua familia se escalado e acontecer um erro que complique o clube? O Grupo Globo que desmanchou a radio mais famosa do Brasil dos ultimos 50 anos, agora parte para confrontos idiotas e sem nexo.
Caro Kleber,se o editorial do jornal se presta a fazer chacota,este veiculo perde a credibilidade.O jornal,se pronunciou naquele espaço como se fosse assunto de relevância capital.Poderia fazê-lo através de um articulista,com autoria declarada,a título de zoação,matéria humorística,etc.Como editorial não.
Assim entendo.
ABS.
Boa noite!
Respeito sua opinião, porém, creio que ninguém achou graça. Nem mesmo o mais irritado com Muralha. Uma coisa é o jornalista dar sua opinião como foi seu caso, outra é o editorial do Jornal, passados dois dias do jogo do Flamengo. País em crise e o jornal poe na capa o goleiro do Fla? Pra que? Parece claro as segundas intenções. Aquelas para desestabilizar o time e o goleiro antes da final. SRN
Prezado Kleber e amigos do blog
Até agora não ouvi nem li, ninguém realmente admitindo que o Muralha já vem em ma fase a muito tempo, levando gols na maioria defensáveis. O pior que já estou lendo várias pessoas defendo que ele vai ser escalado para dar moral para o atleta. Meu Deus vamos entregar um título para dar apoio ?
Caro KL só obrigado a descordar da sua opinião,pois pegaram pesado demais com o ser humano Alex,o goleiro tá mal; mais foi um tom jornalistico xucro na minha humilde opinião;embasada por noventa por cento da midia esportiva deste país,que criticaram o texto do Extra.Agora essa atitude do jornal ajudou a quem,ao Flamengo não…
Agora que o Alex não tem a menor condição de ser goleiro titular do time,isso é claro.
Um profissional que falha, tem que sofrer críticas, cobrança da empresa, até demissão. Mas o que o extrato fez, foi humilhar o profissional, o ser humano, foi pura galhofa. Digno de um processo.
Realmente o futebol e a sociedade estão chatos…Agora tudo é racismo, é ofensa , é bulying, tudo ofende a honra, o senso de humor esta em extinção, a hipocrisia esta reinando na sociedade….Sorte que o Rei Artur Antunes Coimbra jogou no passado, pois se fosse hoje, seria ofensa chama lo de Galinho , ou de Zico.
Já assistimos inúmeras criticas a jogadores de futebol, sejam exageradas ou não. É claro que com popularização da internet e das redes sociais, toda noticia ganha velocidade e repercussão gigante.
Talvez o Jornal tenha exagerado um pouco ? Sim…! Mas , quem joga em time grande deve estar preparado para o lado bom e ruim da fama.
Pior do que isso foi a entrevista do E.Banana de Mello, como sempre bisonho e alienado do mundo do futebol. O Tio PATINHAS da Gávea deveria estar preocupado em saber quanto o marajá do R.Caetano e seus comparsas “embolsaram” de propina para contratar esse frangueiro do Muralha. Tio Patinhas deveria estar preocupado em liberar seus jogadores das seleções, preocupado que iremos para final sem goleiro… , deveria avaliar o preparador de goleiros e troca lo, e não vir a imprensa e fazer , mais uma vez, papel de alienado. Flamengo é muito maior que o Extra , O Dia, a Globo..ou qualquer um da imprensa.
Esse departamento de futebol do Flamengo é show…de horrores !
E ressalto, esse Diego Alves também é fraco, voltou para Brasil porque não tinha mercado para ele no exterior. Para 2018, é pensar em Cássio , Vanderley, Jean ou Gatito, goleiros a altura do Flamengo.
Fora R.Caetano !
Caro Kléber e amigos!
O Muralha tem razão e muita! A má fase dele não caracteriza que deva ser tratado como um degradante.
Admiro a imprensa e ela até tem contribuído para as evoluções do país no aspecto moral, porém, a forma como trataram esse episódio foi de uma discriminação selvagem. Foi uma matéria feita para ofender, para rebaixar e certamente foi cuidadosamente pensada para se reverter em exploração. Não aceito a titularidade do Muralha, até em razão do Flamengo não ter treinador de goleiros e psicólogo, mas daí denegrir o ser humano, jamais.
Respeito quem defende opinião contrária a minha e certamente você Kléber, parece está na dúvida, porém, tem muitas outras formas de mostrar aos torcedores que ele está em má fase!
O jornal errou, o jornal foi infeliz, o jornal foi preconceituoso, o jornal foi pequeno, o jornal foi extra na sua parcialidade.
Repudio Kléber a matéria. Parece que por uns dias esse jornalista sofrerá de luto moral.
Essa é minha opinião! Não sou jornalista e se fosse, estaria mais envergonhado ainda.
No Basil se vive coisas piores e muitas vezes o silêncio da imprensa parece ser aplauso para quem de fato merece ser capa de jornal.
Sou a favor da harmonia, do respeito e do respeito ao próximo. O goleiro Muralha hoje não merece ser titular do Flamengo, mas, nem por isso vamos tratá-lo desta forma. Não vamos construir um país justo e respeitoso com a prosperidade de notícias de cunho socialmente rasteiro.
Certamente a mão do jornalista é capaz de escrever algo melhor. Que ele repense. Se não consegue ser um Messi com a caneta na mão, que pelo menos seja capaz de uma jogada bonita. Essa foi muito feia!
SRN
Francisco, perfeita a sua análise.
Tem alguns “jornalistas” que adoram denegrir pessoas.
Caro Luiz Carlos!
Muito obrigado!
Essa reportagem mancha a honra.
Uma coisa é uma fase ruim, que na vida, todos nós podemos passar. Outra coisa é pegar uma onda num eventual momento de dissabor de um ser humano.
Uma lástima. Um preconceito. O Jornal Extra se reduziu ainda mais e talvez o jornalista não chegue aos pés do Muralha em caráter. Fase ruim passa e caráter ruim é marca. Que Deus tenha piedade de quem criou este senhor.
Grande abraço irmão
O Jornal mandou mal nesta materia, colocou na primeira página um assunto sem nenhuma relevância, se coloca numa gozação na página esportiva de um colunista tudo bem, acho q seria até engraçado, mas do jeito q foi lançado não concordo, até o ser humano Alex foi atingido!
Muralha, qual o significado? Imagina-se intransponível pois muro todos temos, muralhas somente os castelos, mansões, etc.
Lembro de uma vez o Luxemburgo, contratado para uma empreitada no MENGAO, chegou e disse que o muralha(volante) deveria abandonar tal apelido, pois o dia em que desse errado, a cobrança seria maior!
Sejamos sensatos gente, ele não foi diminuído hoje é sim supervalorizado ontem.
As ocorrências de hoje são simples cobranças da vida.
Este editorial não diminui e não aumenta ninguém, apenas coloca as coisas nos seus devidos lugares!
Saudações rubro negras e Thiago neles!
Amigos por favor mais humor neste mundo tão cinza chumbo que vivemos. Não acho que houve xingamento, ofensa pessoal. Simplesmente constataram o óbvio, ou seja, este rapaz não pode ser jogador do Flamengo e mais, o nome muralha induz a piada pronta.
Mais uma observação : o que faz o treinador de goleiros do Flamengo ? não há treinos em penaltys ? a situação exige uma explicação e fica a dúvida se o Diego Alves vai desaprender no Flamengo.
saudações
Deplorável essa atitude do jornal com o ser humano e profissional Alex, atitude deselegante e vil, tratado por vulgo termo pejorativo e depreciativo e com o intuito de defenestrar como se fosse um marginal.
Ano passado fez ótimas participações no Fla que o levou a seleção, um ano muito bom. E este fez péssimos jogos com a camisa do mengo , varias vezes esse ano mas dai o Marcelo com um bandido já e demais para este panfleto de quinta contra um profissional já passaou todos os limites, da etica
Que país mais chato. Tudo aqui agora é filtrado pelo insuportável e intolerável politicamente correto.
Perdeu-se a liberdade da espontaneidade do humor.
Futebol é lazer, é esporte, é brincadeira. Se não for possível mais que se faça gozação vamos fazer o quê?
O senhor alex santana e o senhor bandeira de mello quando, no passado, eram por algum motivo elogiados, certamente apreciavam os encômios, devidos ou não.
Agora, vêm ambos com esse chororô ridículo e infantilóide em queixumes.
Ora, ora…
Ademais, e para aqueles que ainda são muito jovens, peçam ao Kleber que lhes conte um episodio muito parecido ocorrido em …. 1958!
Por conseguinte, há já quase sessenta anos!
Ocorreu que, durante a copa na Suécia, o Leônidas da Silva era comentarista de rádio. Já o Dida, nosso maior ídolo antes da era Zico, era o titular no lugar que seria do… Pelé, seu reserva imediato.
Perguntem ao Kléber o que o Leônidas fez e disse com e sobre o Dida.
E ninguém ficou melindradinho como ora estão os senhores alex santana e bandeira de mello.
Ainda que, conforme argumentou alguém que não me lembro, “o futebol seja a coisa mais séria dentre as coisas sem a menor importância”, resta que o futebol é jogo, é brincadeira, não é coisa para se levar de tal modo à vera.
Uma sociedade, como se tornou a nossa após esses infelizes últimos treze anos do 13, e aonde não mais é permitida a gozação, a piada livre sem as peias do politicamente correto, é uma sociedade doente e aonde não dá mais gosto viver.
Bom, ainda assim,
SRNs a todos.
PS: Ah, e antes que me esqueça: fora Rodrigo Caetano e fora o preparador de goleiros!
E que contratem rapidamente, para a função, o Antonio Luis Cantarele.
Eu que sou avesso à cretinice politicamente correta e que não me furto a exercer o meu direito de externar minha opinião sem me importar com o quê dirão os que rezam pela cartilha acho que o mais importante está sendo colocado em segundo plano: muralha ou não , o Alex não pode mais jogar no nosso Flamengo.
Imprensa marrom…
Prezados,
Por mais que tenha sido uma manchete e capa ridículas para um editorial publicar, penso que há um exagero tremendo em toda essa repercussão criada pelo Muralha, elenco e EBM.
Exagero falar em atual cenário de insegurança e que tal fato pode gerar violência. Pelo amor, desculpem-me, mas quanta bobagem de quem escreve isso!!! Se fosse para ter violência de algum torcedor animal, já o teríamos pelas seguidas falhas deste fraquíssimo goleiro.
O fato é que o Muralha sempre recebeu mal as críticas, quando vaiado no aeroporto (há uns 3 meses atrás), ficou encarando os torcedores e gesticulando, tal qual fez na quinta-feira, não passa de mais um da geração de mimados do futebol.
O elenco, que mais parece uma patota de tricolores, ficou todo sentido. Por isso só fracassos, um bando de sensíveis no mundo do futebol.
Quanto ao EBM, entrará para a história como defensor dos perebas, basta que algum “protegido” seja criticado para que o EBM vá na mídia para defender (Muralha, Gabriel, M.A. e algum outro cabeça de bagre que já esqueci).
Menos, pessoal. Bem menos!!! E um título secundário de Copas é obrigação, pois se não ganhar, ai sim o elenco e E.B.M conhecerão a verdadeira cobrança. Quem conhece o Flamengo já sabe…
Diego, perfeito: “O elenco, que mais parece uma patota de tricolores, ficou todo sentido. Por isso só fracassos, um bando de sensíveis no mundo do futebol”.
“Elenco que mais parece uma patota de tricolores”! Genial! É isso mesmo.
Quanta frescura, senhores Eduardo Bandeira de Mello, Alex Santana e demais jogadores, Juan e cia.
Cresçam e deixem de ser garotinhos retardados e mimados.
Palhaçada.
E, com isso, a Copa Brasil já era.
SRNs
“Você pode pensar o que quiser, mas nem sempre deve falar”…
Evidentemente, estamos falando de um editor passional, torcedor como nós.
Acontece que entre uma dose e outra, se achou no direito, tomado pela indignidade, de extrapolar o que estava sentindo.
O Editorial de um jornal, talvez seja a “matéria” mais relevante do mesmo. É basicamente o pensamento do veículo.
O Extra não passa por essa linha editorial. Não é a cara do seu dia a dia.
Talvez, no caderno de esportes, aquilo seria muito bem aceito.
É o que todos nós gostaríamos de escrever do Muralha.
O texto editado na capa do Olé, seria absolutamente compreensível.
Houve uma confusão editorial, irrelevante mas compreensível. Mas nada que vire comoção nacional, muito menos, a ponto do Bandeira de Mello correr para defender seu jogador. Ridículo!
Aguardemos pois, já que deu um Ibope absurdo, novos tijolaços com personagens tipo Marcio Araújo, Vaz, Gabriel e, até mesmo Guerrero com sua coleção de cartões idiotas e que nos deixam na mão quando mais precisamos.
O Extra brincou sério. Mas que aquela carniça mereceu, ninguém tem dúvida. É fato!
O exagerado mimimi, continua de mãos dadas com a hipocrisia. Principalmente nos veiculos esportivos.
Nada de Alex Murinho, muito menos Muralha.
Thiago neles…
O que esse jornal tentou fazer e conseguiu foi uma total desmoralização do ser humano, o atleta foi desrespeitado e humilhado. Capa de jornal não é lugar de fazer humor.Mas no brasil temos dificuldades de criticar a imprensa porque ela pode tudo; E o ser humano, nada. O Flamengo deveria ver essa questão com mais carinho e começar a dificultar trabalhos de determinados meios de comunicação.
Transcrevo: Nota diz tudo.
“Juan, via Facebook, prestou apoio a Alex Muralha: “Nós, atletas do Flamengo, repudiamos veementemente a capa do jornal EXTRA de hoje, pela falta de respeito com nosso companheiro de trabalho e amigo Alex Muralha. Publicações como essa expõem uma família inteira, sem se preocupar se serão humilhados na rua, xingados ou agredidos. Incitar a violência, o ódio, nunca é o melhor caminho. Pelo nosso relacionamento diário com os jornalistas, esperamos sempre que façam o trabalho com credibilidade e respeito, o que de nossa parte, no Flamengo, nunca faltou. Hoje podemos dizer tranquilamente que nosso elenco é uma grande família aqui no clube. Unidos, juntos e companheiros em todos os momentos, nos sentimos atingidos também. Estamos juntos até o final, amigo!”
Observe que esse palhaço do Juan é aquele que nos deixou na mão preferindo ir para o internacional.
Carissimo presidente,
Com toda a vênia, é um grande equívoco confundir uma matéria com uma pitada bem humorada, com uma tentativa leviana de se aproveitar de uma situação onde um profissional, que passa por um momento difícil, se torna um alvo fácil e barato, sendo assim achincalhado, na tentativa de se amealhar alguns leitores “extras”.
Para piorar ainda mais o cenário, sou de um tempo e uma geração onde, vindo de uma família com muitos irmãos, sempre tínhamos nossas diferenças e, se preciso fosse, até “saíamos no tapa”, para resolvê-las. Mas isso era entre nós, os irmãos. Agora, se viesse qualquer outro menino da rua tentar “tirar farinha” com qualquer um de nós, os irmãos, aí meu amigo….. o “bicho pegava…” Nos uníamos e colocávamos qualquer um pra correr, mesmo que suas ponderações fossem legítimas.
O tal órgão de imprensa, assim como tantos outros órgãos e jornalistas, não estão nem aí para a instituição Flamengo. Muitos gostariam mesmo é de ver o circo pegar fogo, gerando assim mais notícia. O Muralha, por pior fase em que se encontre (e creio piamente ser somente uma péssima fase, ou seria eu um melhor entendedor da capacidade de um goleiro do que o Tafarel ou o Tite??), é jogador do Flamengo e deveríamos sim, como membros de uma mesma família criticá-lo sempre que necessário. Porém sempre que “alguém de fora da família” tentasse “tirar farinha” com um dos nossos, deveríamos então, ser os primeiros a vir em em seu socorro. Deveria ser simples assim…
SRN
No jornalismo esportivo estão fazendo muita falta,nomes como ARMANDO NOGUEIRA,OLDEMÁRIO TOUGUINHÓ e SANDRO MOREIRA.
Fato como este do Extra,não aconteceria se os editores fôssem os nomes que citei.
Estão confundindo direito à crítica com abusos e consequentes constrangimentos.Há que se ter respeito.Moderação.
Liberdade de imprensa,sim,mas com responsabilidade e ética.
SRN.
Já que muitos se sentiram ofendidos com os comentários exagerados, porém verdadeiros, do Jornal Extra em relação ao frangueiro do Muralha. E ninguém da direção do futebol do Flamengo soube como agir ou responder, porque lá NINGUÉM entende de futebol. O E.Banana de Mello fez mais uma vez um papel bisonho.
Venho lançar uma proposta a NAÇÃO Rubro Negra: Que nenhum rubro negro compre mais o Jornal Extra, até que o veiculo se desculpe, na primeira capa, pelo exagero. Certo? Vamos divulgar essa proposta: Rubro negro NÃO compra Jornal Extra….
simples assim, vejamos se eles irão suportar perder 40milhões de clientes.
Mais repito, importante saber quanto “rolou” de propina para contratar o Mureta….
Fora R.Caetano !
“O JORNAL EXTRA”
Um veículo de comunicação quando ele se propõe a ser o que o nome prega, “veículo de comunicação”, não pode ser omisso, fisiológico, fascista, reacionário, tem que ser legítimo, dar voz ao povo.
Neste contexto saudamos o Jornal Extra em dar voz ao que de fato todos nós pensamos do nosso atleta Alex (Ex-Muralha).
Se erro há esse erro é do próprio atleta em aceitar ser nomeado e conhecido como uma “Muralha”, muita prepotência.
É como se o Vjr gostasse de ser conhecido como Vinícios Messi, igualmente seria contestado.
Perfeito!
SRNs
O zagueiro Juan se fosse HOJE ainda uma CRIANçA teria lugar na arquibancada e na TORCIDA do Flamengo ?
Vejam triste constatação de um IDOLO DO FLAMENGO.
http://colunadoflamengo.com/2017/09/em-entrevista-juan-diz-que-perfil-da-torcida-do-flamengo-mudou/
Então me perguntei e SE fossem HOJE ainda crianças nossos ídolos; Zico, Adilio, Adriano Imperador, Zinho, Junior , ….
Teriam eles o DIREITO de ser STs e frequentarem os JOGOS do FLA e assim se tornarem FLAMENGUISTAS ?
A GERAL sempre foi o BERçO onde nasceram nossos ídolos. Lá o POVO aprende a amar FLA e lá NASCIAM os sonhos os cadidatos a nossss ídolos.
Afastar o POVO dos ESTáDIOS é fazer secar a FONTE de nossos futuros ídolos.
As $$$.$$$.$$ as vezes nos CEGAM.
por mas que eu acho que não foi nada de mas a matéria do jornal extra .mas flamengo é flamengo e como um familiar só você pode falar mal se outros falarem ficamos com raiva .isso é sentimento paixão coisa sem explicação. saudações rubro negro
Amigos,
Concordo inteiramente com o conteúdo da Coluna do Marcelo Barreto do Jornal O Globo deste domingo.
Parabéns a ele pela coragem de criticar o seu próprio jornal
03/09/2017 4:30
A razão do ofendido
Quando era repórter da editoria de esportes deste O Globo, escrevi uma matéria entitulada “Conhece a última do Flamengo, amigo?”. Era sobre as provocações que os adversários faziam ao rubro-negro, numa época em que tudo parecia dar errado — nem mesmo o “melhor ataque do mundo”, composto e rimado por Sávio, Romário e Edmundo, funcionou. A reação foi imediata.
O treinador Washington Rodrigues e o presidente Kleber Leite reclamaram: segundo eles, a instituição, mais do que as pessoas, tinha sido atingida. Eram os anos 90, bem antes das redes sociais, mas transformar o fracasso do rival em gozação já era um hábito mais do que arraigado entre os torcedores — se ainda não na internet, na arquibancada, na mesa do bar, na pausa para o café, onde quer que fosse. Por isso, estranhei a repercussão. Futebol e humor sempre andaram juntos.
Não posso dizer que desde então tenha conseguido evitar atingir instituições (ressaltado o exagero que vejo no uso dessa palavra para falar de clubes de futebol) e pessoas com o que escrevi e falei. Até porque o episódio acima não me fez desacreditar no uso do humor para debater futebol. Mudei, sim, alguns hábitos. Debochar de erros de português de jogadores, por exemplo, é algo que já achei engraçado e depois passei a ver como injusto. Só há uma regra que procuro seguir, pelo que aprendi com aquela matéria e em outros casos semelhantes: o humor acaba quando seu alvo se sente ofendido.
É por isso que não me sinto à vontade para defender neste espaço o editorial do Extra com a piada sobre não chamar mais Alex de Muralha. Conheço o jornal desde sua fundação e entendo sua linha de humor — foi até criada a tarja “Zuera Extra” para casos como esse, no qual, a meu ver, ela deveria ter sido aplicada. Mas usar um “editorial” — que representa a opinião do veículo – para fazer graça dificultou o entendimento. E, para mim o principal, o jogador se sentiu atingido em sua honra, em vez de apenas vítima de uma troça (como tantas, muito mais deselegantes, que circulam pelas redes sociais, atingindo não só o cidadão como também sua esposa).
Não me sinto no direito de fazer reparos à nota oficial emitida pela assessoria de Muralha. Mas me permito discordar de um trecho da entrevista do presidente do Flamengo, a que fala em incitação da violência. Muito antes da publicação do editorial, torcedores do Flamengo já tinham ido à porta do CT do clube para atirar um pé de alface no carro do goleiro (desinformados, atingiram o de Conca). Quem quer praticar violência no futebol brasileiro não precisa ler jornal para isso.
Em sua resposta, o editor de Esportes do Extra, Márvio dos Anjos — que é também editor de Esportes de O Globo e portanto responsável por esta coluna, o que pode e deve constar da avaliação de quem lê esta nota —, diz que o futebol precisa de mais humor. Concordo: se todos fôssemos capazes de lidar assim com aquele “editorial”, sequer estaríamos discutindo o assunto. Mas eu e muitos leitores não conseguimos entrar na brincadeira. E Muralha e o Flamengo muito menos: ofenderam-se.
Para mim, a graça acaba aí.
Kleber, no final de 2018 teremos dois eventos extremamente importantes: as eleições presidenciais do Brasil e do Flamengo. Começando pela menos importante declaro, a quem interessar possa , que já sei em quem vou votar:não será em mulher muito menos em partidos de esquerda ,muito pelo contrário. Agora as minhas preocupações eleitorais estão no nosso Flamengo. Hoje, depois desse chatíssimo fim de semana sem Flamengo tomo conhecimento da liberação, por parte da nossa diretoria ,do jovem e muito bom de bola Ronaldo. Eu estou aqui a pensar se esse pessoal está realmente interessado em eleger seus sucessores.
Perfeito!
Esse contexto todo tem a cara do Flamengo da era Bandeira, o Flamengo mais chato de todos os tempos !!!! Cansativo, certinho , mimado e sem alma !!!