Neste sábado, os sócios do Flamengo elegerão o presidente para mais um mandato de três anos.
Como é do conhecimento de todos, há quatro candidatos, onde o atual presidente, Rodolfo Landim, tenta a reeleição – na condição de favorito, de acordo com as pesquisas.
Por motivos pessoais e profissionais, só retornarei ao Rio de Janeiro na próxima terça-feira, mas como não sou filho de chocadeira e nunca fui de ficar em cima do muro, quero chamar a atenção para o fato do quão importante seja a oposição ter voz no clube mais popular do planeta.
Para que isto ocorra, os três candidatos de oposição, somados, deverão ter, no mínimo, vinte por cento dos votos. Neste caso, o candidato mais votado entre os três, conduzirá automaticamente doze nomes que farão parte do Conselho de Administração, ou seja, haverá a garantia de um conselho infinitamente mais democrático.
Estou aqui pregando o que sempre defendi e fiz. Quando da confecção da nossa chapa em 94, ao invés de indicar 48 amigos para a composição do conselho, solicitei a cada um dos seis ex-presidentes do clube que indicassem oito nomes. Assim foi feito e o final do filme foi um conselho heterogêneo, porém, no nascedouro, um pé na bunda de qualquer confraria, tão nociva a qualquer processo democrático.
Nesta eleição, para que haja um mínimo de namoro com a democracia, torna-se necessário a oposição chegar a vinte por cento dos votos, fato que conduzirá doze nomes da chapa segundo colocada.
Dos três candidatos de oposição tenho a melhor das impressões, portanto, seria fácil votar. Como só poderia votar em um, optaria por Marco Aurélio Asseff, de gandula descaradamente torcedor, que enfrentou os argentinos no gramado do Maracanã, a brilhante e dedicado defensor das causas rubro-negras nos tribunais da vida, agora candidato à presidência com verdadeira usina de ideias inovadoras para que o futuro do Flamengo seja repleto de glórias e alegrias.
Que neste sábado o Flamengo saia desta eleição de braços dados com o processo democrático, que não sobrevive sem que todos tenham voz.
Muito obrigado pelas palavras meu tio. Estou muito honrado com seu valioso apoio para ocupar a cadeira de presidente do Flamengo. O senhor sabe que aquela cadeira é verdadeiramente elétrica. É preciso coragem para assumir o desafio de ocupá-la.
Lindas palavras!!
Obrigada pelo apoio sempre ❤️🖤
Presidente Kleber , importante seu posicionamento, e também votarei no Marco . Que pode unir a garra de um rubro negro com pedigree, a responsabilidade para que nossos recursos sejam bem geridos e fazer com que o clube trate com mais carinho seu associado e principalmente seu maior patrimônio que é a torcida.
Que sábado seja a festa da democracia da maior paixão de uma instituição no mundo .
Sócios do Flamengo
A UNANIMIDADE É BURRA
além dos puxa sacos que historicamente ( há anos e anos) aprovam tudo que a diretorias enviam pros conselhos, (nem sempre td é bom para o clube )
POR ISSO VOTE NA 2o COLOCADA NAS PESQUISAS
CHAPA AZUL MARCO AURELIO ASSEF, pra obter 20% dos conselhos
SRN
HC
Se eu votasse com certeza não seria no Sr. Landim. Pode ter ganho Libertadores, podia ter vencido o mundial, que não votaria. Dos quatro candidatos, é o único que tenho rejeição absoluta. Iria no filho do Asseff mesmo, esse tem pedigree!
Independente do candidato, vi um que apresentou suas propostas num plano de trabalho bem detalhado em site e redes sociais. Agora me foge o nome. Eu gostaria de votar, aliás me tornei off-RIO no começo de 2013 com a possibilidade de ser eleitor do Flamengo em algum tempo. Infelizmente, a mensalidade do Off-Rio subiu assustadoramente no ano passado e saí dessa modalidade, ficando apenas como sócio-torcedor. Mas por morar em Florianópolis, o Off-Rio também foi alijado do processo.
Acho que o Landim vai ganhar fácil, mas concordo que o Flamengo não pode ser uma confraria.
Kleber e amigos, sobre as eleições e a chamada “soberba”, começo com um depoimento pessoal, desde criança sempre quis frequentar a Gávea que eu simplesmente chamava de “Flamengo”. Meu pai, botafoguense, jamais iria permitir. A saída encontrada foi me colocar para praticar natação em lugares mais próximos. O que ninguém percebeu é que meu objetivo era o FLAMENGO, pouco importava a atividade recreativa, quanto a isso ninguém poderia fazer nada, é algo que nasceu comigo. Cantava o hino para desespero do meu avô, colecionava as figurinhas do clube mesmo em anos complicadíssimos como 2005. Dali para frente eu tinha certeza absoluta que um dia faria parte ativamente do Flamengo.
Mas hoje em dia, por falta de tempo, percebi que não daria para participar politicamente de forma rotineira na Gávea, logo, minha escolha é aderir ao sócio torcedor, um programa muito importante que recomendo continuar contribuindo mesmo em tempos de pandemia, afinal, o maior objetivo é ajudar o clube. Futuramente planejo sim, entrar como sócio proprietário assim que abrir a venda de novos títulos.
Portanto, amanhã não estarei presente para votar, mas deixo aqui minha opinião de preferência para Ricardo Hinrichsen, bem lembrado pelo amigo Marcello Penna, foi em quem senti uma melhor leitura sobre nossa situação atual que é a necessidade de profissionalismo. Para quem não percebeu, o Flamengo passou por uma revolução financeira e de estrutura física, com a construção do Ninho, mas parou por aí. Em nenhum momento tive a sensação de termos nos tornado referência no profissionalismo do futebol, tivemos uma competência “alugada” com Jorge Jesus, que, quando foi embora, escancarou nossa incapacidade na comissão fixa. Com um elenco caríssimo suamos sangue para ganhar um Brasileirão contra um limitado Internacional. Esse ano não preciso nem comentar. Está claro que tem muita coisa errada, falta o profissionalismo chegar no futebol. Nomeação de amigos deve fazer parte do passado, analistas de desempenho que colocam Geromel no Sport é algo inaceitável. Precisamos do melhor preparador físico do mercado, do melhor médico, dos melhores analistas, da melhor comissão fixa. É inacreditável ver o chão do Ninho do Urubu com rachaduras e o campo de treino como um pasto.
Por isso sempre digo aqui que por mais que tivéssemos excelentes jogadores, não éramos favoritos disparados. Tudo ficaria por conta do brilho individual que ocasionalmente poderia ocorrer! Isso é muito pouco para tamanho investimento, é contar demais com o imponderável, resultado? O intitulado por João Guilherme de “malvadão” saiu com as mãos abanando para aqueles que muitos chamaram de “porcaria”, pois é amigos, e foi para essas “porcarias” que perdemos não uma, mas 3 competições. Perdemos para Fluminense e até o Vasco. Vi amigos vivendo em realidade paralela e li uma soberba inexplicável com apostas de placares completamente elásticos, uma injustificável prepotência desmerecendo o trabalho dos outros no estilo de “Nós somos os melhores, o resto é porcaria”. Sei bem a diferença de otimismo para soberba, Rica Perrone deixou claro a diferença comparando com o SPFC de 2005. Consegui ver na prática como a soberba surgida depois de 2019 mascarou e cegou os olhos de muitos, a tal “hegemonia” foi cantada antes mesmo de ocorrer, não perceberam nossa pobreza tática e física, quando perceberam era tarde demais. Isso somado com posturas inadequadas e egoístas da diretoria fez aumentar um ódio que só nos faz mal, ódio este que não estava presente em 2019, aliás, nem em 2019 vi tamanha soberba, e olha que motivos não faltavam, afinal, sobrava competência. Em 2019 vi muito pé no chão. Perceberam como uma gestão faz diferença? Em 2019 vi inveja dos outros, mas vi reconhecimento para o melhor time brasileiro de século XXI. Esse ano a inveja não prevaleceu, nem reconhecimento, o que vi foi puro ódio, não era simplesmente torcer contra, era poder responder tamanha prepotência da tal “Flamimimi”, era esbravejar e esfregar na cara. Enquanto despertávamos inveja, torcida contrária, dor de cotovelo, etc, tudo bem, sempre foi assim, mas ódio é o pior dos mundos. Com ódio o Corinthians não jogaria como jogou em 2009 e 2020, ou seja, o que os outros puderem fazer para complicar em combinações de resultados, vão fazer! É ver nossos jogadores com risco de serem espancados em campo, saindo lesionados. É ver os outros encararem o Flamengo com força desproporcional. É contar com hostilidade maior ainda quando jogarmos em outros estados. É ver os outros torcedores deixarem de ter inveja e terem ódio por conta da soberba da própria diretoria com ações completamente desastradas. O ódio só nos fará mal. Repito, acho que muitos tem que rever conceitos, separar otimismo de soberba, os resultados que o Flamengo possui são a prova disso. E não me venham falar de Taça Guanabara ou Supercopa. Título de expressão mesmo tivemos dois em 2019 graças a competência portuguesa em seis meses, e um Brasileirão legítimo e mais suado que deveria em 2020, quando na verdade tínhamos time para nadar de braçada.
Se Landim não foi capaz de profissionalizar o futebol, qual o sentido em insistir no erro? Não basta jogadores caros! Estamos com status de incompetência no futebol, os títulos de 2019 dessa gestão foram graças ao “aluguel” de 6 meses da equipe de Jorge Jesus. Infelizmente Landim termina os primeiros 3 anos sem deixar um legado de forma clara na estrutura profissional. Tivemos 6 meses excepcionais e ponto. Merecemos mais. Merecemos muito mais democracia e não um único grupo dominando todos os conselhos como bem disse Kleber, afinal, como cantamos nas arquibancadas, isso aqui não é Vasco! Independente do vencedor, estarei aqui nos próximos 3 anos torcendo e ALERTANDO sempre! Quem sabe já com o título de sócio proprietário encaminhado… Porém o mais importante são os títulos de campeonatos, espero mais Brasileirões e Libertadores!
Forte abraço! SRN.
Parabéns, Daniel G!
Que tal seria esse time em 22 ;
Neto, R.Caio, D.Luiz, Mari, Arão, Andreas, F.Luiz, P.Martinez, Arrascaeta, BH e Gabi
Maia, Mendes, B.OCampo, Kennedy, Vitinho, Michael e Pedro
Carvalhal…
SRN
Uéeeeee,
Eu jurava de pé junto que o Kleber ia votar la dupla Landim/Bap
Deu Ruim ??
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Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
Caros colegas, acho que neste período entre erros e acertos a nossa diretoria acertou mais. Devemos dar um crédito de confiança o clube está com saúde financeira em dia e hoje podemos brigar por todos os títulos, vai ter vez não vai dar. O que aconteceu contra o porco foi o imponderável, pois dominamos o segundo tempo inteiro, mas não matamos o jogo. Uma das coisas que me deixa puto é o campeonato brasileiro que perdemos, ou seja, fizemos 31 pontos contra os grandes, faltando ainda o jogo com o Santos no Maracanã, podendo chegar a 34 de 48 possíveis e mesmo assim perdemos o campeonato. Isso mostra que o jogo com o Palmeiras, atlético vale o mesmo com a chape, o América etc. Saudações rubro negras.
Tem é q acabar com esse negócio de clube amador, eleição pra escolher presidente. A lei de clube empresa tá aí, pode não ser mil maravilhas mas é atrativa e mil vezes melhor q clube social. Muitos clubes BR vão virar empresa, bota um executivo, não deu certo rua. O Flamengo deveria ir pra esse caminho, abrir seu capital e pulverizar suas ações. Mas tenho certeza q não vão largar o osso. O América Mineiro e o Athetico PR são os mais adiantados e devem ser os primeiros a virarem empresa, Galo, Palmeiras, Botafogo e Cruzeiro estão em estudo.
E o Pedro eh atacante comum kkk
Mas tá jogando “xatiado”. Será que a Tia Leila ligou?
Aos 52 do segundo tempo, na risca da pequena área, tentou de calcanhar ao invés de chapar e nos dar mais uma vitória. Tá de má vontade sim, faz tempo. Desde aquela palhaçada mal conduzida das Olimpíadas.
Matheusinho eh o nosso futuro ?pqp
Diogo, o melhor lateral é sempre o do banco.
Se eu votasse, votaria no Ricardo, que não conheço, mas que o Anderson afirmou que acabaria com o atual circo no futebol rubro-negro.
Referee Central só no ZAP…
Um jogo com comentários do afilhado e o Ricci na Central do Apito é pra enlouquecer a gente de raiva. Saudades do Juninho Pernambucano, que perto dessa turma era imparcial.
E que preguiça do BH e do Vitinho!
Ainda bem que não vale mais nada ..