(Foto: Lucas Figueiredo / CBF)

Final estranha

Aqui pra nós: será que alguém aqui no blog, se um bolão tivéssemos feito, cravaria Brasil x Peru como finalíssima desta Copa América?

Então, não há como não se afastar a zebra desta competição, onde, até aqui, Uruguai e Chile foram as maiores vítimas. E, o Brasil só não está nesta relação graças ao nosso goleiro que brilhou na decisão por pênaltis, contra o Paraguai.

Outra coisa. Uma final contra Uruguai ou Chile teria um outro tipo de motivação. Mesma coisa que o Flamengo, ao invés de disputar uma final contra Vasco, Fluminense ou Botafogo, encarar o Madureira. Cito o Madureira pelo fato de já ter acontecido. E, com todo respeito ao Madureira – e que comigo não fique zangado meu querido amigo Elias Duba – convenhamos, não é a mesma coisa. O friozinho na barriga não é igual.

E, que seja somado o fato de que a Seleção Brasileira entra em campo com a obrigação de ganhar. Isto fica ainda mais latente quando lembramos que anteontem goleamos está mesma seleção peruana por 5 a 0.

Em síntese, o jogo é como brigar com bêbado. Se você vence, nada mais fez do que sua obrigação. Se perde, é o fim do mundo.

Joguinho chato de se jogar e de torcer.


 

Estou na serra, onde – com enorme orgulho – receberei o título de “Cidadão Petropolitano”, na Câmara de Vereadores. Querem saber como me sinto? Tendo oficializada a união com a mulher amada, após quase quarenta anos de linda e adorável vida em comum.

Entre Secretário, Itaipava e Correas, vivi momentos mágicos. Apesar da beleza da região, de sua importância histórica, o que aqui há de melhor é “a minhoca da casa”. Como as pessoas são diferentes. Misto de bondade, pureza, alegria e esperança. Como não ser feliz aqui?

Obrigado ao grande rubro-negro, vereador Maurinho Branco, zagueirão do nosso time de Secretário, pela minha indicação. Sinto-me honrado, feliz e, finalmente casado com a cidade amada.