Que vergonha! Diria mesmo, inacreditável! E não é que a mulher que carimbou e assinou, autorizando o voo que conduziu a delegação da Chapecoense e jornalistas brasileiros para a morte, teve a cara de pau de pedir refúgio às autoridades brasileiras, alegando estar sendo perseguida na Bolívia…
O pior de tudo, é que Célia Castedo Monastério conseguiu o seu objetivo e, passou a ser uma imigrante, com todos os direitos de qualquer cidadão brasileiro, inclusive o de exercer sua profissão no nosso país.
Esta irresponsável deveria sim estar sendo processada por homicídio culposo e, realmente, é de causar espanto que uma autoridade brasileira tenha carimbado o passaporte desta delinquente, da mesma forma como carimbou ela a aprovação daquele criminoso plano de voo.
UMA VERGONHA!!!
Uéeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
E vergonha maior não é julgá-la antes do judiciário da Bolívia, Colômbia e Brasil?
Lembre-se que, ainda que ela tenha autorizado o voo, é público e notório que ela contestou e questionou a decisão do despachante da LaMia quanto a decisão tomada pelo plano de voo confeccionado pelo piloto. Não cabia a ela, por força do seu cargo, negar a saída do voo.
Alooooooooooo Motorista, dá uma freada que eu vou descer no próximo ponto.
Anderson, amigo,
Cuidado, para ao descer do carro, não tropeçar.
Você está redondamente enganado. Esta senhora tinha plenos poderes para impedir a saída do avião. Aliás, o avião só partiu após ela ter carimbado e assinado o plano de voo.
Ela é também responsável pela tragedia. Tanto é, que fugiu da Bolívia com medo de ser condenada.
Forte abraço e recomendações ao seu motorista.
Kleber, por tudo que acompanhei a respeito do caso, a Bolívia é o único país do mundo em que o pessoal no cargo ocupado por Celia não tem poderes de evitar a decolagem. Inclusive o sindicato boliviano da categoria emitiu uma dura nota à respeito.
Vale lembrar de mais um detalhe: LaMia é um emaranhado de tráfico de influências, com os sócios sendo parentes diretos dos dirigentes da Agência Nacional de Aviação Civil.
Causa no mínimo estranheza que uma funcionária de último escalão, sem poderes, tenha tido um processo contra si aberto em tempo relâmpago, enquanto seus chefes seguem sem ter de responder nada.
Abraço. E que Deus nos conforte e ajude com que a Justiça seja feita.
Eduardo Bisotto….
A linha de raciocínio é por aí. Causa estranheza sim.
Mas se as regras lá são essas e a mídia local mostrou que o áudio coletado continha a contestação e o questionamento da senhora Célia quanto ao plano de voo, porque raios ela se diz ameaçada na Bolívia. Não faz sentindo certo?
Ou ela está mentindo quanto a ameaças, e aí sim, se a mídia expor isso podemos discutir sobre, ou ela tem rabo preso com alguma outra coisa que também AINDA não foi exposto pela mídia.
Mas até lá, e que se prove o contrário, parece sim, que tentam implicar a ela, culpa que não lhe cabe, já que o seu cargo não lhe compete intervir na liberação do voo .