Quarta-feira triste

Sou assinante do Globo e, não é de hoje. Como tal, me julgo no direito de lamentar profundamente a demissão de Paulo Cézar Lima, o Paulo Cézar Caju que, com seu mau humor bem humorado, inteligente, sútil e às vezes sarcástico, era através de sua coluna, um permanente convite à reflexão.

Aprendi com um gênio chamado Waldir Amaral que a importância da opinião está diretamente ligada a quem opina. Partindo desta premissa é fácil entender que, concordando ou discordando, para quem gosta de futebol, a coluna do PC era leitura obrigatória.

Não tenho o direito de interferir na intimidade de qualquer empresa, portanto, o que aqui coloco nada mais é do que a demonstração de insatisfação e tristeza, por saber que o jornal que assino não mais trará em suas páginas algo com quem tanto me identifico e admiro.

Meu anjo da guarda, Robert Rodrigues que, tem o faro da notícia, ouviu dizer que a demissão de Paulo Cézar foi em função do teor de uma determinada coluna, cujo título foi “Habituados a perder”, da qual discordei em post aqui publicado, cujo título foi,  “Nem tanto ao céu, nem tanto à terra”.

Para que se tenha uma ideia melhor e, para que qualquer avaliação seja feita com conhecimento de causa, repito agora o mencionado texto de Paulo Cesar, no Globo e, o post aqui no blog, que, democraticamente não concordou, mas entendeu o espirito do colunista.


 


Nem tanto ao céu, nem tanto à terra