O papo é sobre a garotada. Vocês estão lembrados há quanto tempo aqui coloquei que tinha visto a estreia de um menino chamado Ramires, em um jogo do Bahia?
Pois é. Hoje, vejo no Globo.com que o Flamengo, agora, foi à caça do baianinho bom de bola e, ficou assustado com a pedida do Bahia que, admite o negócio, com Rodinei fazendo parte da transação… Esta é uma bela aposta. Tomara que o pessoal do futebol mergulhe de cabeça neste tema. Ramires é craque. Arriscar é preciso.
Por falar em garotada, fui a Tarragona – que fica a cem quilômetros de Barcelona – ver a estreia do Barra, onde joga meu neto, no Torneio Internacional sub-13. O Barra estreou dando uma coça no time local. Placar: 4 a 0.
O Flamengo também estreou com goleada, sapecando 6 a 3 no time americano.
Deem uma olhada nos grupos e reparem o nível dos clubes que participam do torneio. Um contra todos em cada grupo, saindo dois, por grupo, para a próxima fase. O próximo adversário do Flamengo é o PSV. Estive no hotel com nossa comissão técnica e com os nossos meninos. Convivi com o nosso futuro.
Nas fotos abaixo, além de Fred, meu neto (goleiraço!), há uma com o lateral esquerdo do Barra que, é rubro-negro como nós. Matheuszinho me deixou de queixo caído. Indo para os 13 anos, já é um craque!!! Joga muito!!!
Meu presente para ele foi a nova camisa do Mengão. E o meu presente, foi saber que muito em breve Matheuszinho vestirá o Manto Sagrado.
Quem vê primeiro, ri melhor…
Muito legal cultivar essas promessas.
Impressionante estar passeando e estar tão ligado ao futebol.
Embora a presença do netinho seja um “argumento” pra lá de especial.
É uma pena que a gestão atual – e anterior – não se ligue muito no que acontece nos outros estados e países.
O preço que o Bahia está pedindo no Ramires – R$48 milhões – é pra lá de proibitivo.
Atolados, e sem nenhuma criatividade, isso é inviável em relação aos nossos gestores.
Reconheço o preço salgado. Mas sentar e conversar, é barato…
Parabéns vô coruja. Curta Bastante o neto e a magnífica Espanha.
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Vejam amigos que resultado financeiro maravilhoso !
Ontem o São Paulo teve o seguinte resultado financeiro.
Bilheteria R$ 6.350.000,00 (58.731 pagantes)
Despesas: R$ 1.166.000,00 (sendo R$ 317 mil de federação Paulista 317mil de INSS)
Ticket médio – R$ 108,12
Estádio próprio faz toda a diferença!
O Flamengo largou na frente nos primeiros 90 minutos da decisão do Campeonato Carioca. Com grande atuação do seu quarteto ofensivo e Bruno Henrique fazendo história. Saiba o que os principais comentarista do rádio e da televisão falaram a respeito da partida.
Eraldo Leite (Rádio Globo)
O Flamengo venceu demonstrando o que foi sua superioridade. Podia ter saído mais um gol. Ficou de bom tamanho esse dois a zero. Tem segundo jogo. Tudo pode acontecer. A gente já viu de tudo no futebol. Ainda que houvesse uma goleada do Flamengo sobre o Vasco, seria possível inverter a situação. O Flamengo foi muito superior o tempo inteiro. No primeiro tempo até finalizou menos. Teve poucas oportunidades reais de gol. Mas essa superioridade comprovada pelos números, resultou no seu poder de pressionar o adversário e criar oportunidades de gol.
Mauro Cézar Pereira (ESPN Brasil)
Esse jogo foi marcado por obviedades. Número 1: o Flamengo tem obrigação de ser campeão carioca. Clássico uma pinoia. Time do Vasco é fraquíssimo e sob um comando ruim do Alberto Valentim. Mal treinado, sem repertório nenhum, sofrível. Chegou à final porque alguém tem que chegar. O Flamengo com o investimento que tem, tem a obrigação de ser campeão em cima desse time do Vasco. O Arrascaeta titular é óbvio também. Não acontece há mais tempo pela teimosia do técnico. No jogo mais difícil do ano, contra o Peñarol, ele não jogou. O Diego tem que ser no Flamengo o que o D’Alessandro é no Internacional: um jogador experiente, um camisa 10 que vai entrar em alguns jogos. Começa a haver uma boa combinação entre o Arrascaeta e o Everton Ribeiro. O jogo não foi fácil como parece. Por incompetência do Flamengo o primeiro tempo. Chutou uma bola no gol apenas. E o último lance do primeiro tempo. O Flamengo pressionou a saída de bola e o Vasco não consegue trocar três passes para sair dessa marcação. É um time sofrível.
Paulo Nunes (Premiere/Sportv)
Foi o melhor jogo do Flamengo na temporada. Não foi que o Vasco não conseguiu jogar. O Flamengo que não deixou o Vasco jogar. Adiantou a marcação desde o começo da partida. Adiantando o Arão para marcar o Lucas Mineiro, que não conseguiu sair com a bola, e o Raul menos ainda. Os laterais do Vasco não passaram, principalmente o Cáceres, que ficou muito preso porque tinha o Bruno Henrique do lado, às vezes o Arrascaeta e o Gabigol. Essas mexidas que o Flamengo teve na partida tiveram a cara do Abel.
Washington Rodrigues (Rádio Tupi)
Não gostei do primeiro tempo. O Flamengo teve mais a bola mas não houve objetividade. Em 45 minutos, tivemos um chute no alvo, dado pelo Everton Ribeiro. O futebol está sendo jogado assim. Nessas decisões de 180 minutos é sempre um com medo do outro. Nós estamos jogando um futebol aqui no Brasil em câmera lenta. Uma rotação diferente. Hoje assisti Liverpool x Chelsea numa intensidade os 90 minutos. Aqui a gente não vê. É furada, passe errado de dois metros. Futebol brasileiro parece que só tem 45 minutos. Segundo tempo foi totalmente diferente do primeiro. Esquentou. Não foi um baita jogo, mas tem o seguinte: só o Flamengo jogou. O Vasco não jogou nem mal nem bem. O Vasco não jogou. Uma decisão e o Diego Alves não fez uma defesa. Tomou o primeiro gol e parece que foi um soco na ponta do queixo. Parou de jogar. Podia ter sido três a zero se um não tivesse sido mal anulado. Se o Flamengo insistisse poderia ter feito mais. O Vasco simplesmente abandonou o jogo.
Gian Oddi (ESPN Brasil)
Indiscutivelmente, a gente tem visto já nos últimos clássicos o Flamengo tomando a iniciativa, indo pra cima, fazendo o que tem a obrigação de fazer, com os jogadores que tem, com a diferença de elenco que tem em relação aos seus adversários no Rio de Janeiro. Flamengo dominou o jogo e mereceu a vitória. O Vasco foi muito mal e não conseguiu causar perigo em momento algum. O 2×0 ficou de bom tamanho e acho que poderia ter sido mais. E aí a gente parte, depois dessa avaliação coletiva do Flamengo, pra avaliação individual. E aí não tem gente. Nem acho que o Arrascaeta tenha feito um primeiro tempo tão bom mas no segundo cresceu muito e foi determinante para os gols e acaba saindo como destaque porque havia um holofote muito grande em cima dele. talvez tenha ganhado essa posição que não dá nem para dizer que é a posição do Diego, né? A gente viu o Arrascaeta jogando mais pela esquerda com o Everton jogando centralizado na posição que é do Diego. Gabigol pela direita e o Bruno Henrique de centroavante. Tinha muita gente reclamando da posição do Bruno Henrique, mas ele acaba fazendo não dois mais três gols, embora apenas dois fossem validados.
Zinho (Fox Sports)
O Flamengo pode encarar o Vasco com time reserva. Já encarou. Esse elenco que o Flamengo tem. Se você coloca todos no segundo jogo da decisão e perde jogadores importantes para o jogo da Libertadores e perde o jogo lá e deixa a classificação para a última partida. Tem uma semana agora para descansar. Mas do jogo do Vasco para o outro o tempo é bem menor.
André Kfouri (ESPN Brasil)
Eu acho que o Vasco vai sofrer muito. Não vejo nenhuma, nenhuma, do Vasco dá a volta no Flamengo nessa decisão. (…) A gente vem falando das convicções e das escolhas do Abel, em relação ao Arrascaeta, Arão e tal… Na quinta-feira (contra o San José), aconteceu um problema de afunilamento, os jogadores de lado estavam com o chamado pé invertido. Naturalmente o movimento era do lado para dentro. A bola não girou. Estou falando do primeiro tempo. Hoje começaram de um jeito, foi feita a inversão mas tem uma coisa: o Abel não pensa no Gabriel como centroavante. Está clara essa decisão. Eu acho que ele enxerga o Bruno Henrique como uma cara que tem mais condição de disputar, de ser referência, de ser o homem da bola aérea. O que eu quero ressaltar é que são tantas as opções que ele tem, pela qualidade e quantidade dos jogadores muito acima da média que ele tem para usar nessas funções que é de supor que o Flamengo deveria estar exibindo algo mais, ainda no campeonato estadual.
Lédio Carmona (Premiere/SporTV)
Todas as mudanças do Abel deram muito certo. A decisão inicial de escalar o Arrascaeta no lugar do Diego e as trocas no segundo tempo. O que não deu errado para o Vasco, no fim das contas, foi o placar. Do jeito que foram as coisas no segundo tempo, poderia ser bem pior. O Vasco ainda vai com uma certa vida para o segundo jogo mas pelo que jogou aqui hoje é muito difícil pensar na possibilidade de reverter. Vai ter que jogar muito mais.
Dé Aranha (Rádio Globo)
Taticamente, os times até podem ser escalados parecidos. Mas vamos falar sério: pra mim o sistema defensivo do Vasco é melhor do que o do Flamengo. Agora, do meio pra frente, é sacanagem a gente fazer uma comparação técnica. E para completar o expediente, o De Arrascaeta, tão cobrado por todos, foi colocado em campo. E não foi no lugar do Diego. Mas houve uma série de mexidas no time do Flamengo. O Gabigol veio para o lugar do Everton Ribeiro. O Everton Ribeiro foi para o lugar do Diego. O Arrascaeta foi para a ponta esquerda. E de centroavante quem jogou foi o
Bruno Henrique, que diante do San José jogando nessa função, não jogou mal mas foi quem destoou um pouco. Mas hoje não. Teve intensidade o tempo todo.
Zé Elias (ESPN Brasil)
Gostei do Flamengo. Teve essa variação tática com o Bruno mais centralizado. Eles tiveram muita movimentação. Nós vimos o Gabriel por dentro também. O Arrascaeta por dentro e o Everton por fora e o Bruno pelo lado direito. Essa movimentação toda dificultou muito para a defesa do Vasco porque não tinha a referência, por conta dessa movimentação, e aí a defesa não consegue se armar, o meio-campo, sabendo disso, tem que encontrar um posicionamento para fazer que essa bola não chegue à defesa e ataque do Vasco foi nulo. O Flamengo jogou da maneira que desejava e teve o controle total do jogo. Faltou um pouco de capricho nos últimos passes dentro da área. Tem que arriscar mais de fora da área para condicionar o adversário a sair um pouco mais para evitar e ter uma certa facilidade.
Edmundo (Fox Sports)
A camisa do Vasco é gigante. Merece todo o respeito. É chamado o time da virada. Mas para isso é preciso jogar com onze. E hoje não jogou com onze. Uns dois, três ali não tocaram na bola. Escolhas do técnico. Foram presas fáceis.
Eduardo Tirone (ESPN Brasil)
A diferença de um time e de outro já imensa, do ponto de vista técnico. Final, clássico, sempre se imagina que o time que é mais fraco possa dar uma enroscada. Como o Fluminense. Mas o Fluminense tem mais ideia de jogo. Eu acho muito difícil o Vasco conseguir vencer esse campeonato. E se acontecer, é uma tragédia para o Flamengo, depois de fazer uma vantagem dessa, conseguir perder um título desse. O Flamengo tem a obrigação de vencer.
Eugênio Leal (Fox Sports)
O Flamengo dominou amplamente. Diante de um rival mais fraco tecnicamente. Mas eu achei que o Abel mexeu demais no time. Tanto que no primeiro tempo o Flamengo, embora tenha dominado, não conseguiu traduzir isso em gol. Muita gente pensa no Arrascaeta jogando por dentro, no lugar do Diego. Ele construiu sua carreira jogando pelos lados do campo. Inicialmente pela direita, no Defensor-URU. E no Cruzeiro muito mais pela esquerda. Claro que eventualmente ele pode jogar por dentro. Me parece que ele se sente mais à vontade pelo lado do campo. Então para o Arrascaeta entrar no time, ele não pode ter o Bruno Henrique, que ocupa aquela faixa esquerda. Então ele (Abel) tira o Bruno Henrique dali, bota de centroavante, ora trocando com o Gabriel, que começou pela direita e trocava como o Bruno Henrique o tempo inteiro. E tirou da direita o Everton Ribeiro para o lugar do Diego. Mexeu em muitas peças. Talvez o time tenha demorada a se entender com isso daí. Mas indiscutivelmente foi melhor do que o Vasco, mais intenso, marcou melhor a saída de bola, dificultou demais a vida do Vasco para trocar passes. E chegava toda hora. Primeiro tempo muito afobado, errando passes decisivos. No segundo tempo as coisas aconteceram com mais tranquilidade.
Sálvio Spinola (ESPN Brasil)
A polêmica está no gol anulado. O árbitro foi lá olhar (para o VAR). Werley tenta tirar a bola e o assistente valida o gol. O árbitro vai olhar no monitor. É um lance de interpretação. É um lance de uma complexidade, no que diz respeito à mudança da regra. O que diz a regra como exceção? Vamos tirar o Werley e colocar o goleiro… Quando o Renê chuta é indiscutível que o Bruno está em posição de impedimento. Mas a bola vai em direção ao Werley. O Werley não salva o gol. A bola iria para fora. Se é o goleiro ou qualquer zagueiro que está dentro do gol e espalma ou defende o gol, salvando o gol e a bola vai para o Bruno Henrique, é impedimento. O que é importante aqui? O Werley agride a bola, vai de encontro a ela. Deixa de ser um desvio acidental e é um passe. Antigamente teria que ter uma intenção, que seria um recuo para o goleiro. Mas isso mudou. O bandeira Tiago Correa, de alto nível inclusive, bem posicionado, vê que o Bruno Henrique está impedido e mesmo assim corre para o meio. Ele tem certeza que o gol é legal.
#mundorubronegro
Seu neto tem cara de ser bom goleiro mesmo, cabelo de jogador de futebol ele já tem, hehehe.
Abraço e parabéns pelo garotão, Presidente!
Notícias na FlaTT, dão conta que Abel Braga, reunido hoje ao fim da tarde com a diretoria, definiu enfrentar o Vasco com máxima força possível. Bruno Henrique ( suspenso ) é a única baixa confirmada até o momento.
Flamengo de fato andou sondando os 2 Ramires.
O Ex Chelsea por incrível que pareça deve custar menos e ter um custo benefício melhor que o jogador do Bahia.
Vai vendo Hein!
Concordo.Time completo.São 2 campeonatos.O carioca 2019 e o particular com o eterno rival Vasco.
Conforme o andamento do jogo,vai trocando os jogadores,poupando-os para a LDU.
Treina com rigor a garotada durante a semana,Ronaldo,Bill,Vitor Gabriel,Hugo,etc.E os veteranos,Rodinei,Rodolfo,Trauco,
Mas,tem que fazer o placar favorável !!!!!
Abs.
Vasco e Flamengo tomam prejuízo em plena final do Carioca
Jorge Nicola
O presidente vascaíno Alexandre Campello deve ter se arrependido de escolher o estádio Nilton Santos como palco da primeira partida final do Campeonato Carioca. É que a derrota por 2 a 0 para o Flamengo contou com apenas 10.854 pagantes, o pior público na década em uma decisão do estadual. A consequência: prejuízo para os dois clubes.
O Vasco teve de desembolsar R$ 166 mil para cobrir as despesas do jogo, enquanto o Flamengo precisou bancar R$ 172 mil – a diferença de R$ 6 mil a mais na conta do Rubro-Negro se deu porque o presidente Rodolfo Landin exigiu a realização de exame antidoping.
Vale lembrar que, no Rio de Janeiro, todos os clássicos têm as rendas divididas entre os grandes. Seja com superávit ou déficit, como no caso do último domingo.
Os 10.854 pagantes no Nilton Santos geraram uma receita bruta de R$ 521.920,00. Porém, as despesas foram de R$ 854.793,00, determinando um rombo de R$ 332.873,00.
Importante: a Ferj havia estimado um lucro de aproximadamente R$ 200 mil para cada clube se a final fosse disputada no Maracanã. A entidade que organiza o Campeonato Carioca, inclusive, trabalhou nos bastidores para tentar convencer o Vasco a desistir da ideia de jogar no estádio botafoguense.
Campello, porém, bateu o pé e insistiu no Nilton Santos. Tudo porque o dirigente cruz-maltino se sentiu preterido no processo de licitação do Maracanã – na semana passada, o governo do estado do Rio de Janeiro anunciou o Flamengo, em parceria com o Fluminense, como o responsável por administrar o estádio nos próximos seis meses.
A título de comparação, o mesmo Vasco x Flamengo da final da Taça Rio, em 31 de março, contou com 41.039 pagantes no Maracanã. Já no Nilton Santos, estádio que não caiu no gosto do povo carioca, o público foi muito inferior. O fato de a Prefeitura do Rio de Janeiro ter anunciado no domingo o risco de chuvas fortes também afetou o público.
O PREJUÍZO DA FINAL:
10.854 pagantes de público
Renda bruta: R$ 521.920,00
Renda líquida: R$ -332.873,00
Prejuízo do Vasco: R$ -166.436,50
Prejuízo do Flamengo: R$ 172.436,50
OS PÚBLICOS DA 1ª FINAL NO RJ:
2014: Flamengo x Vasco – 26.242 pagantes
2015: Botafogo x Vasco – 45.488
2016: Botafogo x Vasco – 43.822
2017: Fluminense x Flamengo – 40.898
2018: Botafogo x Vasco – 19.117
2019: Vasco x Flamengo: 10.854
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O presidente do Vasco , sr Campelo foi avisado tanto dentro de São Januário por seus pares, como pela FFerj, que a probabilidade do jogo trazer prejuízo sendo disputado no Engenhão, seria enorme. E foi o que aconteceu.
Mas a bem da verdade o Vasco manteve a sua birra, porque é sabedor que em clássicos lucros e as despesas são divididas. Nesse caso o Flamengo ainda teve um prejuízo maior por conta do antidoping.
Todo jogo do Flamengo conta com o antidoping pago pelo clube. Gostaria de saber, se essa é uma opção que o clube mantém, em fazer o exame em todas as partidas. Alguém saberia dizer?
Em tempos de dinheiro escarço, e sabedor que a torcida do Flamengo tende a lotar o seu espaço destinado no Maracanã, que a torcida do Vasco tende a não comparecer, e que o alto custo para operar o Maracanã, poderemos ter sim no fim das contas ( literalmente fim das contas ) outro prejuízo, mesmo no Maracanã.
O pulso firme da Fferj de outrora, agora parece bem ameno à favor do Vasco.
Felizmente, e acho eu, que por conta do baixíssimo público, não li relatos de maiores confusões nos arredores do Engenhão.
Nesse caso amigos, sugiro a leitura do excelente texto do Rodrigo Mattos
Final escancara abismo entre Fla e Vasco construído no ‘Euriquismo’.
Vasco e Flamengo viveram administrações irresponsáveis do final dos anos 90 até o início da atual década. Em graus diferentes, a decadência de ambos era visível. Em 2013, a agremiação rubro-negra tomou outro rumo com gente nova no poder, e a cruzmaltina… retornou a Eurico Miranda em 2014. Cinco anos depois a final do Estadual do Rio expõe o abismo que existe entre os dois clubes.
Foi um passeio do Flamengo no Nilton Santos. Jogou com facilidade, não foi ameaçado e chegou aos gols com naturalidade construindo um placar que poderia (deveria) ser maior. Não deu nem para o vascaíno torcer, enquanto o rubro-negro relaxava pouco preocupado no ritmo do churrasco.
O principal motivo é, sim, a enorme diferença técnica entre os times fruto da maior quantidade de recursos de um clube contra o outro. Com um elenco estrelado, sobram recursos ofensivos ao Flamengo. A ponto de o seu técnico Abel Braga ter decidido alterar quase todas as posições de seus jogadores da frente, e isso ter feito pouca diferença no resultado final.
Sim, Everton Ribeiro saiu da direita para jogar mais pelo meio, Arrascaeta (titular em jogo grande pela primeira vez) ficou pela esquerda, Gabigol foi deslocado para direita e Bruno Henrique jogou de centroavante. Havia rotação, e as posições se invertiam em vários momentos. Embora eu prefira os jogadores em suas posições originais, funcionou.
Junto a eles, o Flamengo tinha Cuellar, Arão, e os laterais avançados. Era um sufoco na marcação da saída de bola do Vasco. Na realidade, a agremiação vascaína não conseguia jogar com articulação em nenhum momento. Eram jogadores isolados no meio-campo, perdidos em meio a tantas retomadas de bola rubro-negra.
Pior, nem a solidez defensiva que o Vasco já exibiu em determinados momentos deste ano se via em campo. Havia espaço para os meias rubro-negros jogarem, rodarem a bola, cruzarem na área. Nem sair no contra-ataque de forma minimamente ameaçadora o time de São Januário conseguia. Era só a esperança de uma bola aérea.
Pode se botar na conta das falhas do Flamengo ao executar o lance final a falta de gols no primeiro tempo. Mas, no início do segundo tempo, Bruno Henrique começou a aproveitar os espaços que lhe eram dados na área. Arrematou com eficiência uma bola quase sem ângulo após rebote da zaga.
O Vasco voltou com Lucas Santos no intervalo no lugar de Bruno César, e depois Tiago Reis substitui Maxi Lopez, que teve um arremate no jogo inteiro. Nada mudava, o Vasco não conseguia jogar. A diferença de elenco é a maior responsável, mas o técnico Alberto Valentim tem culpa neste BO. Seu time não tinha aproximação, não tinha organização na saída, não tinha nada.
E o passeio continuava e seria o segundo gol não tivesse o árbitro Rodrigo Nunes de Sá anulado equivocadamente tento de Bruno Henrique após Werley salvar. Não era desvio de bola, portanto, não havia impedimento. Por vias das dúvidas, Bruno Henrique fez mais um gol em jogada de Arrascaeta pela esquerda.
A entrada do uruguaio no lugar de Diego mostra que ele pode jogar com Éverton e será tarefa de Abel Braga escolher entre ele e Diego. Para mim, o time é mais sólido com o camisa 10. Mas não há dúvidas que Arrascaeta é mais brilhante, dono de soluções imprevisíveis em espaços exíguos. Portanto, mais produtivo contra times fechados. A ver a opção futura do técnico.
Restava ao Vasco observar enquanto o Flamengo jogava e sua torcida fazia a festa. Foram apenas 10 mil pessoas ao estádio. O que se explica pela decisão da diretoria do Vasco de levar o seu jogo para o pouco atrativo Nilton Santos. Essa medida empobreceu o espetáculo, atrapalhou o torcedor que queria ir ao jogo e prejudicou.
os cofres dos dois times.
Tudo porque a diretoria vascaína não aceita a cessão o Maracanã ao Flamengo. Um protesto que ocorre apesar de o Vasco jogar pouco como mandante no estádio, não ter condições financeiras de bancar os custos e ter obtido melhores condições no aluguel com a concessão. A briga se justifica só para impedir o rival de assumir o estádio, ainda que provisoriamente.
Essa atitude é bem parecida com as do falecido ex-presidente vascaíno Eurico Miranda que focava na rivalidade com o Flamengo e cuidava mal do Vasco. Eram discursos inflamados que escondiam uma gestão que deixava o clube em ruínas financeiras.
Como consequência, estão aí as dívidas, os atrasos salariais e o elenco enfraquecido dos tempos atuais. No mesmo período, o Flamengo se tornava uma potência financeira, e ano a ano aumentava a diferença para o campo. O Vasco pode surpreender e derrubar o favoritismo do rival no próximo domingo, já que em clássico e futebol (quase) tudo é possível. Mas certamente o abismo que se revelou neste domingo só poderá diminuir quando a agremiação da Colina passar a cuidar mais de si mesmo do que pensar no seu rival.
#RodrigoMattos
Bom dia
Vão fazer outra besteira sem tamanho , vai ser outro Gabriel , a não ser que venha bem barato , acham se vc bom mesmo clubes da Europa ja não estavam de olho? Vcs se iludem muito facil por qualquer jogadorzinho que faz dois gos , na base do Flamengo tem pelo menos uns 10 igual ou melhores que este Ramires.
Abraço.
Precisamos de uma Lava Bola já!
Vencedora de licitação suspeita da CBF tem 7 CNPJs com sócios ocultos
Ligada a Del Nero, Sport Promotion faturou concorrência com resultado antecipado pela Folha
https://www1.folha.uol.com.br/esporte/2019/04/vencedora-de-licitacao-suspeita-da-cbf-tem-7-cnpjs-com-socios-ocultos.shtml
Kleber,
Um dia ainda vou ter esse estilo todo, heim!? Achávamos que o Egon que era o modelo do blog… Kkkk
Parabéns pelo neto goleiro! E que vitória dos meninos!
kkkkkkkkkkkk
Valeu, Diegão!!!!!!!!
Vamos rezar para que o loirinho cresça devidamente…
Por enquanto, pra chegar aos 2,44… só com o vovô dando uma ajudinha…