Após o jogo contra o Volta Redonda, ouvi muitos rubro-negros argumentarem que o Flamengo deveria ter jogado com o time titular. É verdade que também encontrei quem estivesse pensando em contrário, pois o tempo de recuperação para o jogo de terça-feira, contra o Madureira, seria de apenas dois dias e meio.
Como isto é passado, continuar discutindo é chover no molhado. Pensando no futuro, fui procurar saber da nossa estratégia e, o que apurei é animador.
Jogo contra o Madureira, no Maracanã, time titular. Lembrando que, não estarão à disposição de Abel: Cuellar, Arrascaeta, Trauco e Pires da Motta. No duro, jogaremos sem Cuellar e Arrascaeta, ou seja, sem um titular e meio.
O jogo seguinte será contra o Fluminense, domingo, quatro da tarde, no Maraca. Time completo, sem Cuellar e Arrascaeta. Neste Fla-Flu, a situação complicada é a do Fluminense, pelo compromisso que terá no Chile, pela Copa Sul-americana.
Na sequência, teremos um ping-pong entre Libertadores – jogando no Maracanã, contra Peñarol e San José – e a fase aguda da Taça Rio. Como todos estes jogos serão decisivos, irá a campo, sempre, o melhor time no entendimento de Abel.
Em síntese, muito bom que tudo já esteja definido e, melhor ainda, definido com sabedoria.
Maracanã
A notícia do dia foi o Governador Witzel anunciando a retomada do Maracanã. No post anterior comentei o fato, dizendo que ainda é cedo para termos uma certeza de que esta medida será benéfica para o Flamengo.
O governo afirma estar tomando tal atitude pela inadimplência da Odebrecht. Por seu turno, a empresa afirma que a inadimplência foi do Estado, desde o primeiro dia de contrato. À primeira vista, vem por aí uma longa discussão no judiciário que, se for o Estado o perdedor, mais uma conta para nós, pobres mortais, pagarmos.
Portanto, para saber se o céu do Maracanã será de “brigadeiro” para o Flamengo, esperar será preciso.
Gostei dessa atitude em relação ao Maracanã, pois do jeito que está não dá pra ficar.
Em relação a time titular no estadual, sou contrário. Prioridade é Libertadores. Estadual é com time reserva ou junior.
Sem os convocados, a força máxima hoje seria para os próximos dois jogos: Diego Alves, Para, Leo Duarte, Rodrigo Caio e Renê; Ronaldo, Arão, Diego, Everton Ribeiro, Gabigol e Bruno Henrique.
Nesse primeiro jogo, o Bruno Henrique está suspenso. Não duvido que ele vá com o Uribe.
Caro kleber
Pelo que entendir vamos jogar dois jogos com time reseeva. Conta bem simples. Como o cuellar vale por 10 e o Diego, menos 10. Logo, 10-10=0.
Quanto ao Maracaná, temos que fazer uma parceria ganha ganha. Ou seja, ganha o Flamengo, o Estado, a concessionária e o torcedor. Agora, da maneira que está, só quem ganha, é a concessionária .
Assim, se não for possivel, dessa maneira, estádio próprio. Pois, não podemos ficar refém dessa gente . É inadmisivel levarmos prejuizo em quase todos os jogos. Ou resolve ou vamos seguir a vida. Como? Estádio próprio.
SRN
Qualquer decisão sobre o Maracanã parece-me prematura, pois certamente haverá demanda judicial. Eu não acredito em papai noel, portanto bom NUNCA vai ficar porque o Maracanã dos meus sonhos foi destruido por uma quadrilha. O atual para mim é um estádio bonito, sem a leveza do passado. De uns meses para cá passei a achar que temos de parar de sonhar e construir um estádio para 70 mil pessoas, sem frescuras que custam absurdos e possamos dizer nossa casa.
De fato Kleber e amigos, não há nada para se comemorar até então, sobre a quebra do contrato do Estado com a Odebrestch. Não há como saber o que se passa na cabeça do Governador.
MAS, PODEMOS LIGAR OS PONTOS, E QUEM SABE COMEMORAR UM POSSÍVEL
“TURNPOINT” NO FLAMENGO.
Na data de hoje, passou batido até mesmo pelas mídias alternativas que cobrem o nosso clube, Maiha Fayad assume o cargo de Coordenadora de Processos e Gestão no Clube de Regatas do Flamengo.
Maiha Fayad deixa a Ernert Young, vem da área de compliance / governança, e pode ser o elo que liga o Flamengo para gerir o Maracanã, tanto como pode ser o mesmo elo para definir os processos de riscos para um novo estádio.
Já explicitei aqui a enorme chance que o Flamengo está perdendo em poder fazer uma oferta de compra ao Complexo do Maracanã.
O Governador do Estato citou 1,2 Bilhão o prejuízo total com a construção/reforma/licitação e esse poderia e deveria ser o valor total oferecido pelo Flamengo.
Montar um estádio para 50 mil pessoas, custa algo perto de 600 Milhões. Para 60 mil pessoas, algo perto de 700 milhões.
Sendo assim 1,2 bilhão, onde se compra um estádio com capacidade para 78 mil pessoas, e mais todo co complexo como o Maracanazinho, o Célio de Barros, a escola para crianças e o Museu do Indio, está perfeitamente dentro do orçamento.
E O FLAMENGO TEM CACIFE PARA ISSO. SEGUIRIA O MESMO MOLDES PARA COMPRAR/MONTAR O SEU ESTÁDIO.
Na data de hoje também, foi confirmado o Patrocínio do Chefs Club.
A empresa que trabalha dentre outras coisas, com cupons de descontos para restaurantes e conta atualmente com mais de 100 mil sócios, além de ter contratado a pouquíssimo tempo o nosso executivo que cuidava do nosso sócio torcedor.
A Chefs Clube vai patrocinar o meião com 1,5 Milhão e mais o Basquete com 3 milhões anuais.
Alooooooo Liliano………………..tá faltando pouco para o patrocínio master, amigo………mais uns 15 dias ou 30 dias, deve sair .
Caríssimo Anderson,vc disse que o FLA teria “cacife” para bancar a compra do complexo do Maracanã,gastando 1.200 bi.Fiquei curioso.Respeitosamente pergunto como ? …
Abs.
Anderson, os 1,2 bilhões investidos no Estádio como valor do Complexo é irreal. O valor do complexo é provavelmente 5x maior do que esse valor devido a várias questões, a principal sendo o valor do terreno.
O Maracanã foi pensado e concebido para ser uma utopia desde seu início, e como tal só tem viabilidade se regido e mantido pelo Estado, no caso o estado do Rio de Janeiro.
Estadual deveria ser disputado com reservas. Esse campeonato deveria acabar, um atraso que aumenta em que 20 jogos o calendário já inchado dos clubes.
Qto ao Maracanã, Fla deveria partir pro próprio estádio, o Maracanã não é nosso e nunca será. Quem acredita nessa balela deve ser muito burro ou muito inocente. Estádio próprio pra ontem. SRN
Torneios estaduais já estão fazendo hora extra, isso é mais uma jabutica brasileira, só existe aqui e serve pra enriquecer federações estaduais. Graças q a Globo já deu o recado e não vai mais pagar por estes torneios deficitarios
Não há como não se considerar as notícias do Maracanã como uma inesperada boa novidade!
É simplesmente o fim de pelo menos 4 anos de expectativas e discussão nesse blog, e vei assim, como um inesperado raio que sequer foi precedido por um barulho de trovão.
Certamente como bom comunista que é, o governador Witzel já deve ter tudo amarradinho com algum grupo econômico que lhe fará as graças, não sejamos inocentes.
Agora é esperar que nós sejamos esse grupo, caso contrário é bye bye oficial ao Maracanã.
Saudações!
Grande ideia Anderson.Comprariamos a longo prazo um estádio já pronto,sem dever favor a ninguém. Poderia vender o nome ,vender um espaço
Pra shopping com tudo isso praticamente pagaria o estadio
E o Fluminense hein? Devedor de uma dívida de 2mi com a ex-Concessionária, o clube se candidata a ser administrador do Estádio.
Sem dinheiro e sem torcida, pode?
A expectativa tricolor reside em uma parceria com o Flamengo, o qual sou totalmente contra.
Quanto ao nosso Flamengo, como já temos um ex-diretor do Complexo contratado, seria aconselhável a contratação do staff demissionário do ex-Consórcio, a fim de termos como oferecer ao estado a administração provisória do Estádio.
BOM DIA KLEBER E AMIGOS.
Sugiro ótima matéria do Cesar Grafietti explicando detalhadamente o novo conceito de patrocínio dos BANCOS DIGITAIS .
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Nas últimas semanas o mercado de patrocínios a clubes de futebol vem se mostrando bastante aquecido. Depois da saída da Caixa de vários clubes e com a economia ainda frágil, o que se esperava era um momento ainda mais complicado para os clubes de futebol. Mas o dinamismo da economia brasileira – mesmo em momentos de crise – associado a uma visão de que o Futebol é um segmento capaz de gerar bons retornos de exposição, mudaram o cenário.
O momento agora é dos bancos digitais. Na verdade, em 2016 o atual Banco Inter iniciou sua presença junto ao São Paulo, mas agora eles chegam com força com a presença de BMG e Digi+. A ideia por trás, desde o início com o Banco Inter, é a tradicional exposição da marca. O futebol torna as marcas conhecidas e parcerias de longo prazo trazem credibilidade mútua. Mas é pouco.
Tanto é pouco que os bancos resolveram inovar nesse relacionamento e os contratos mais recentes de BMG com Corinthians, Atlético Mineiro e Vasco, além do Digi+ com o Cruzeiro, possuem uma condição de divisão de lucros, conhecida no mercado financeiro e corporativo como “profit sharing”. Sem tanto alarde, São Paulo e Banco Inter também têm esta condição. Mas o que significa isso? Como as partes se comportam? Como funciona? E qual o papel do torcedor, já que falaram que a conta será paga por ele? Vamos falar sobre isso e tentar esclarecer esses e outros pontos.
Primeiro, o que é esse tal de “profit sharing”? Tradução simples é “divisão de lucros”. Ou seja, clube e bancos são sócios no negócio. É como se nascesse um novo banco no qual um acionista entra com dinheiro e conhecimento do negócio (banco) e o outro entra com a marca para atrair clientes (clube). Daí, ao final de cada período, apuram o lucro dessa nova instituição e dividem 50% para cada um. Simples, não é? É, mas tem algumas coisas que precisamos explicar.
Assim como o jornalista Rodrigo Capelo postou em seu blog no Globoesporte.com, é importante explicar como funciona um banco. Afinal, para se ter lucro é preciso primeiro ter receitas, depois o negócio precisa funcionar – e para isso terá custos operacionais – e só daí vem o lucro.
Um banco funciona oferecendo serviços. Seja o de operar uma conta-corrente, fazer empréstimos ou cuidar da aplicação do seu dinheiro. Para prestar esses serviços há sempre a cobrança de alguma tarifa. O BMG e o Inter não cobram tarifa de abertura e manutenção de conta, mas o Digi+ cobra. Essa é a primeira receita de alguns. Então, em casos como o Digi+/Cruzeiro basta o torcedor-cliente abrir conta para começar a gerar receita, mas para outros não adianta nada. No caso do BMG, abrir conta gera zero de receita. Ou seja, 1 cliente ou 1 milhão geram a mesma coisa: zero.
Daí, como o banco faz dinheiro? Com outros serviços, como empréstimos e aplicações. Oferecendo cartão de crédito e cobrando tarifa por isso. Sendo bem simplista, os juros que o banco te cobra, as tarifas de cartão de crédito, o valor que o banco cobra das empresas que aceitam seu cartão e a taxa de administração de fundos compõem a maior parte das receitas de um banco digital. É aí que entra o torcedor. Usando os serviços do banco, trocando seu banco atual pelo banco que agora tem o clube como sócio, ou usando ambos.
Mas todo esse dinheiro será dividido entre clube e banco? Não, ainda não. Para que a máquina funcione há custos. Desde o custo do dinheiro – novamente sendo bem simplista, para cada R$ 100,00 que o banco te empresta, ele toma emprestado valor semelhante de outro banco ou de pessoas físicas. Assim como você paga juros para ele, ele paga juros para alguém. A diferença é o que se chama de Margem Financeira, que é uma espécie de “receita líquida” dos bancos. Vamos para um exemplo.
Imagine um banco que fez inúmeros empréstimos a pessoas físicas, e a soma desses empréstimos é de R$ 1,37 bi. Sobre esses empréstimos o banco cobra juros, e digamos que a soma dos juros cobrados ao longo de um ano represente R$ 145 milhões. Mas o banco é um intermediário, não tem essa quantia toda de dinheiro sozinho para emprestar. Então, ele pega emprestado com outros bancos e com depósitos de pessoas físicas (CDBs, por exemplo) um valor semelhante ao que emprestou, pagando juros por isso. Mas os juros que ele paga são menores que os juros que ele cobra (não é porque são malvados e capitalistas selvagens, mas sim porque há custos operacionais que precisam ser honrados além do lucro), e por isso teve custos de captação de R$ 68 milhões. Daí o que sobra são R$ 77 milhões.
Imagine então que este banco cobre algumas tarifas de emissão de cartão de crédito da ordem de R$ 5 milhões anuais. Então temos o seguinte:
Mas para fazer o banco funcionar, há custos. Pessoas trabalham e recebem salário, existe uma estrutura administrativa de local, computadores, energia e tributos diretos. Além, claro, dos atrasos que surgirão daquela carteira de empréstimos de R$ 1,37 bi. Algumas pessoas não pagarão, por diversos motivos. Fazendo uma simulação bem conservadora, chegamos nesses números:
Ou seja, daqueles R$ 145 milhões de juros recebidos pela carteira, mais os R$ 5 milhões de tarifas, sobram R$ 62 milhões de Resultado. E daí vem o Imposto de Renda e a Contribuição Social, porque o Governo tem suas contas para pagar. Simulando novamente:
Chegamos enfim ao Lucro Líquido, aquilo que será dividido entre clube e banco! Nessa simulação cada um terá direito a R$ 30 milhões, considerando que é um profit sharing 50/50. E não por acaso é o número que os dirigentes do Corinthians – alguns que nem estão mais por lá, diga-se – anunciaram como potencial de lucro que o clube teria.
Note que para atingir isso não basta o torcedor abrir sua conta. Ele precisará utilizar os serviços, contrair empréstimos (da ordem de R$ 1,37 bi, lembrem desse valor), usar o cartão, aplicar seu dinheiro nesse novo banco. É essa reciprocidade que está sendo cobrada pelo patrocinador, que cada vez mais vai exigir ações diretas do clube na construção de uma parceria de longo prazo e onde os dois possam ganhar. Porque a passividade do clube era total até então (ainda é, na maior parte das ações). “Empresto minha camisa, você põe sua marca, aparece na TV e está tudo certo, é só colocar o dinheiro no bolso. Daqui a um ano nos vemos para tratar da renovação do contrato”.
Na prática os clubes já estão vivendo situação parecida na relação com os fornecedores de materiais esportivos. O modelo geral vem mudando, com parcela fixa menor e inclusão de parcela variável que depende da performance de venda dos produtos com a marca do clube. Naturalmente que há exceções, mas são poucas e ainda reflexo de contratos antigos. Isto já coloca nas mãos dos clubes uma responsabilidade adicional que certamente muitos nem perceberam.
A primeira e óbvia é a de que o clube vende mais quanto melhor for seu desempenho em campo. Logo, montar um elenco eficiente e escolher o treinador correto é fundamental. Mas isso já deveria ser, pois é o core business do clube. A segunda é ter a capacidade de conhecer e entender os desejos da torcida em relação ao material. Tem que participar de forma ativa e não terceirizar ao fornecedor algo que pertence ao clube.
No caso dos patrocínios com resultados compartilhados, para que o processo seja eficiente é necessário transparência e uma comunicação bem feita. Não foi o caso nas recentes apresentações dos bancos digitais. Os clubes jogaram para os torcedores a responsabilidade pela receita adicional do patrocínio, quando na verdade continua sendo do clube. Com áreas e equipes de Marketing competentes e eficientes é possível criar campanhas que tragam o torcedor para este novo modelo, sem lhes transferir a carga de responsabilidade. No caso em questão, todos precisam de cartão de crédito, conta-corrente, eventualmente empréstimos e outros serviços bancários. Por que não fazê-los com a marca de seu time?
Mas houve vários problemas, desde a ideia de que bastaria abrir uma conta-corrente ou baixar o app, ignorando uma explicação simples sobre o modelo de negócio, passando pela divulgação de números completamente impossíveis de serem confirmados, e chegando ao ápice de dizer que agora a bola está com o torcedor.
No final, sobra para o banco fazer o papel que deveria ser do clube, que é o de engajar o torcedor sem parecer que o está explorando. Porque não é uma exploração, mas uma troca, que se tornará efetiva com o tempo. Afinal, são modelos de negócio de longo prazo, formados por uma sequência de acontecimentos: i) abre-se a conta; ii) pede um cartão; iii) precisa aprovar o limite, que nem sempre é o esperado pelo cliente (torcedor); iv) usa-se o cartão aos poucos; v) pede-se um empréstimo; vi) mas tem que aprová-lo; vii) paga-se em dia, mas alguns atrasarão, e a inadimplência também sairá da conta do clube; viii) aplica-se um dinheiro; e vida que segue, como em qualquer relação entre cliente e banco.
Para se chegar a valores como o do exemplo, leva-se algum tempo, e ter expectativas acima da realidade causa frustração e coloca a perder boas oportunidades. E o clube precisa fazer sua parte, com promoções, descontos para uso do cartão em negócios do clube, benefícios extras, associação ao programa de Sócio Torcedor. Enfim, há “n” possibilidades que os especialistas podem trabalhar. Mas é preciso trabalhar, pois já não dá mais para simplesmente esperar o dinheiro cair na conta.
O futebol é um meio de grande possibilidade de ações de marketing, que precisa ser tratado como investimento e não custo. Acabou a era na qual só as marcas trabalhavam. O processo passa a ser conjunto, de verdade.
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VOU TENTAR DEIXAR UM POUCO MAIS PALATÁVEL ESSE PAPO DE FINANÇAS – QUE A GRANDE MAIORIA ACHA UM SACO – , MAS É DE SUMA IMPORTÂNCIA.
Segundo especialistas de mercado, o Corinthians por exemplo, precisará que mais ou menos 660 mil torcedores, não só ativem, mas compre ou usem os produtos do BMG
OK….. mas se os clubes não conseguiram nem chegar perto desses número com o seus programas de sócio torcedor, como isso pode ser possível, para que nesse universo de 1,37 bi, o Corinthians tenha direito a 2,2% dessa quantia ( os famosos 30 milhões ano, e que na verdade são só 12 milhões anos)
30 milhões de reais, significam 2,2 % da massa que foi movimentada. ( 1,37 Bi)
Especialistas dizem que é IMPOSSÍVEL chegar ao resultado de 30 milhões de lucro aos clubes.
A pergunta que não quer calar é : VALE A PENA ENTRAR NESSE TIPO DE PARCERIA?
No meu ponto de vista, depende de cada clube.
No Flamengo por exemplo, 30 Milhões significam 3,95% de um total de faturamento de 760 Milhões.
Na minha opinião, vale a pena arriscar 30 /35 /40 milhões a ter por exemplo de 22 a 25 milhões que o mercado paga na mão. Porque ? Por que 22 milhões significam apenas 2,89% do nosso faturamento. SAI NA URINA !
Sai na urina porque apesar de todos os pesares e até que se mostre o contrário, o Flamengo continua saneado. VAMOS DEIXAR ISSO CLARO !
A melhor vantagem desse modelo de parceria é que o lucro consolidado é medido de 6 em 6 meses, mas acredito que possa ser estudado e melhorado para por exemplo, de 4 em 4 meses. Nesse caso, 3 vezes no ano pinga um dinheiro na conta do clube.
E no caso do Vasco que fechou o patrocínio por 8 milhões com o BMG? Alguma outra empresa pagaria mais que isso ? Parece que não. Assim como aconteceu com o Corinthians.
Para dar satisfação aos seus respectivos conselheiros dos clubes, No Vasco são 8 milhões de exposição na camisa. No Corinthians são 12. Tudo pago à vista.
Se cada um deles por exemplo chegar, a meta dos 30 milhões, o Vasco recebe mais 22 milhões e o Corinthians mais 18.
TEMOS QUE ACREDITAR QUE CADA CLUBE FEZ SEU DEVER DE CASA E NÃO ACHOU NADA MELHOR DO QUE ESSA PROPOSTA.
………. E sendo assim, sou obrigado a ir na contramão, e achar que SIM , é um negócio de altíssimo risco, mas pode ser muito vantajoso.
Aguardemos …….
O Presidente Jair Bolsonaro anda indignado dizendo que a China anda querendo comprar o Brasil, ao invés de comprar no Brasil.
Seja como for o Governo do Estado do Rio de Janeiro já vendeu sua alma ao chineses com a implantação do sistema de reconhecimento facial chinês em aeroportos e zonas críticas da cidade.
Na prática todo o banco de dados coletado em nossa cidade será passado a empresa chinesa na China, leia Partido Comunista Chinês.
Então não é exagero pensar que os chineses possam tbm comprar o Maracanã, não para lucrar, mas como parte de uma política de estado do Partido Comunista Chinês com o Governo do Estado do Rio de Janeiro.
Saudações!
Então presumo que o software de detecção facial é politica de estado do “partido”, assim como a possível implantação do 5G é apenas para que os dados dos usuários sejam disponibilizados ao “partido” , os acordos comerciais do agro negócio e da mineração são meios para o “partido” tomar posse do solo brasileiro…
Não viaja campeão, não misture alhos com bugalhos…
O que o JMB quer é tão somente andar de braços dados com o Tio Sam e para isso profere suas pérolas, que a propósito NUNCA deveriam sair da boca de um chefe do executivo de um país!!!!
É exatamente isso meu caro Márcio!
A China é detentora do maior know-how de controle populacional do planeta, são 1,4bi de pessoas que tem seus dados pessoais, seus acessos físicos e digitais controlados pelo Estado.
A discussão que se teve aqui na época era para qual pais iríamos entregar nossas informações internas, se para Israel ou para a China, optou-se pela China, que não é um um narco-Estado como estas republiquetas comunistas da América do Sul, mas a China é sim um estado escravocrata, supressor das liberdades individuais. É para essa nação que estamos passando os dados de transito da nossa população no estado do Rio de Janeiro.
Saudações!
Qto a tecnologia 5g chinesa, isso não passa de falácia, visto que existem mais promessas do que tecnicamente se pode comprovar em termos de velocidade em comparação ao 4g.
De concreto ao que se sabe é que será necessário um novo aparelho, de preferencia de procedência chinesa, cujos aparelhos estão sendo combatidos pelo legislativo do Congresso Norte Americano através de um projeto de lei que proíba tais aparelhos em solo norte-americano, sendo que já existe uma recomendação do governo para a população não usar tais aparelhos, mas qual é o motivo?
O motivo é que os departamentos de inteligência ocidentais não conseguem descriptografar os aparelhos chineses, tornando estes ferramentas perfeitas para grupos anti-ocidentais, sejam islâmicos, eurasianos, ou comunistas de diversas partes do planeta.
Enquanto isso, o Brasil, esse grande pais incauto e inculto descansa inocentemente em berço esplêndido.
Saudações!
Boa.tarde , uma Vitória hoje sobre o Madureira noa.classifica direto pra semifinal do campeonato carioca , logo, ser campeão da taça rio é irrelevante , por mim time reserva na.semifinal e foco total na liberta, srn.
Quer dizer então que nosso Governador, eleito em sua maioria por eleitores do Bolsonaro depois de participar do ato em quebrasgaramna placa da vereadora assassinada, está alinhado com o Partido Comunista Chinês? Era um infiltrado, então? Kkkkkkk. Melhor nos atermos apenas ao Futebol.