Dando seguimento ao tema

Há determinados temas que estão embutidos no mundo da bola que requerem conhecimento de causa. Este é o caso da tal medida provisória que, a partir de sua publicação, terá um prazo de validade de cento e vinte dias, até que seja – ou não – aprovada pelo Congresso.

Em síntese, na mudança de critério, com o clube mandante passando a ter domínio total em seus jogos, se aprovado pelo Congresso, será aplicada nos novos contratos, pois a constituição alija o efeito retroativo.

Portanto, sendo a medida provisória aprovada, com os contratos em plena vigência, levará um bom tempo para o fato novo ser aplicado e isto é muito bom, pois haverá espaço suficiente para um bom entendimento.

Ratifico tudo que afirmei no post anterior. Este novo formado só será benéfico se os clubes estiverem unidos, o que afastará a negociação individual, que seria trágica, principalmente, para os clubes de ponta.

Recebi duas mensagens importantes, apresentadas abaixo, de Pedro Trengrauze, PHD na matéria, e Ednaldo Rodrigues, ex-presidente da Federação Baiana de futebol.

Pensamos da mesma forma. Sem uma liga que os represente e que negocie os direitos em bloco, tudo isto que se ouve e vê, para os clubes será trocar seis por meia dúzia ou, em alguns casos, pior do que isso.


Atenção

E o Crivela, hein?
Decreto proíbe jogos de futebol até o dia 26 de junho.
Como diria meu ídolo e poeta, Vinicius de Moraes, “se foi pra desfazer, por que é que fez?”


Atenção 2

O prefeito voltou atrás e haverá o jogo do Vasco. A Globo, que já havia desmontado todo seu esquema para o jogo, informou que não haverá transmissão.
Que confusão! Que papelão !!!