A maré não está para peixe. Poucas vezes vi o Flamengo vencer com o time saindo de campo vaiado.
A novidade ficou por conta da escalação de Pedro e, em consequência, com Arrascaeta e Éverton Ribeiro jogando mais recuados.
O primeiro tempo até que foi razoável, com amplo domínio do Flamengo, embora tendo somente uma oportunidade clara de gol, que Pedro não perdoou.
Aliás, este foi o melhor lance de toda partida, com uma enfiada espetacular de Gabigol para Matheuzinho. Gabigol reviveu Gérson, o “Canhotinha de Ouro”.
Segundo tempo, triste. O que será que ocorre? Baixo astral? Falta de sintonia entre treinador e time? Fisicamente estamos deixando a desejar? Impaciência da torcida?
Talvez um pouquinho de cada interrogação….
O que mais separa este time daquele que encantou a torcida é que antes eram criadas inúmeras oportunidades em todos os jogos, enquanto hoje, são raras as oportunidades claras de gol.
Antes, quando a bola era perdida, nosso time corria atrás como se, faminto estivesse atrás de um bom prato de comida. Está faltando alguma coisa. Ou, algumas coisas…
Na tal coletiva, anunciada como se algum fato novo fosse revelado, nada ocorreu. Aliás, “Batom na cueca não tem explicação”. Nenhum profissional deve tornar público um assunto interno. E, Paulo Sousa fez isso.
O pior de tudo, foi ouvir o treinador dizer que gostou da atuação do time.
Melhor ouvir isso do que ser surdo…
Eu parei com todo mundo, diretoria treinador etc… Só tem um jeito de mudar tudo isso , é as torcidas organizadas fazer muito barulho, é o único jeito. Não vou perder meu tempo de falar tudo que todos já sabem, estamos perdidos com essa diretoria !
Quem quiser que aguente. Porque.eu abri mão desse Flamengo
Torcer pra não cair e tá bom demais.
Mais do mesmo todo.jogo.
Flamengo de Domenec que era péssimo em 2020 venceu o Goiás por 2×1 no Maracanã., finalizou 37 vezes , sendo umas.20 em direção ao gol. Tadeu aquele dia fez no mínimo 15 defesas.
Flamengo perdeu pro atlético PR na semi final da.copa do.brasil finalizou mais de 30 vezes, Santos foi o melhor em campo. Time do Renato.
Até o.Flamengo de Ceni finalizava no mínimo 20 vezes no.jogo.
Esse Flamengo de Paulo Souza, hoje contra o Goiás de apodi , Danilo Barcellos e Felipe Bastos. Conseguiu a façanha de o jogo todo finalizar uma única.vez em direção ao gol.
Pra não dizer que são só críticas.partida perfeita de Rodrigo Caio, Pablo e Ayrton Lucas. Excelentes.
Agora Pra quem gosta de nada, hoje o prato é cheio Ganhou do Goiás no Maracanã por 1×0.
Engraçado o som ambiente do premiere estava muito alto , parecia que a torcida estava vendo e torcendo em altissima rotacao e o.time em campo em Câmera lenta.
Time não tem uma Jogada de ataque que não cruzamento na área, no segundo tempo morre fisicamente e cada substituição que o jumento faz é de dar dor no estômago, colocar Andreas e deixar Pedro em campo é terrível.
Quanto a Coletiva é a bananice de sempre.
Vergonha…Vergonha..Vergonha…diretoria sem vergonha.
Caro Liliano, concordo plenamente! Também abri mão deste time do PS.
Saudações rubro-negras!
FORA PAULO SOUSA E DIRETORIA!
Simplesmente decepcionante a atuação do time no segundo tempo especialmente. Ouço criticas sistemáticas ao tecnico, ao departamento medico, mas começo a achar que estamos sem preparo fisico para aguentar dois tempos, pois todos os jogos e seja contra quem for, corremos um tempo e depois sofremos apagão fisico. Eu acho que estamos perdendo tempo e que o atual tecnico não vai dar solução a nada e quando abrirem os olhos, não teremos copa do Brasil, libertadores e brasileiro estaremos muito distantes. Quando vi o vice falando, não me passou confiança alguma, não acredito mais nele. Jogamos 2022 fora, na lata do lixo e não tem explicações alguma. Acho que no caso Diego o Paulo errou feio, mas acredito que ele é o menos culpado do que estamos vivenciando. Posso estar enganado, mas pelo que vi ele escalando, mexendo no time, demonstra que ele não conhecia o elenco. Tomara que eu esteja enganado e que o clube se recupere e vença tudo. De prazeroso, o Rodrigo Caio 90 minutos em campo.
Parabéns Liliano, falou tudo !
Melhor falar do desempenho do time do que de política. Hoje a equipe esteve razoavelmente no primeiro tempo. Caiu no segundo, claramente por questões físicas. A aplicação tática tem deixado esgotados os que jogam do meio para frente.
Chega a ser incompreensível a cobrança e comparações da equipe atual com a de 19, de JJ. Já se foram três anos! Os jogadores não são mais os mesmos em termos técnicos e físicos. Sem falar nos que mudaram de ares…
Insistir nessa comparação é querer o impossível com esse elenco. Só vai tumultuar…
Prezado João Luiz, querer o melhor sempre é o ideal.
Mas o Flamengo de hoje é tão ruim, que já.to apelando pro Flamengo do Domenec que ao menos criava muitas chances de gols.
Esse atual, consegue fazer qualquer um que sofre de insônia dormir.
Foram só 03 anos…Esse time agora da.forma que joga parece que foram 30 anos atrás.. kkkkkkkkk
SRN
Pior que o ar de deboche do Braz na coletiva impossível.
– Técnico fraco, bobo e covarde, não vai durar muito tempo.
– Diretoria uma verdadeira decepção.
– Time triste e sem brilho, isso não é Flamengo.
Muitas coisas a falar (escrever), mas não vale a pena, até um dia Flamengo…
SRN
Até ao mais amargo fim…
Vcs estão muito exigentes. Aproveitamento espetacular. Criamos uma oportunidade contra o poderoso Goiás, e fizemos.
Infelizmente, será isso que iremos ver. Um time criando muito pouco.
Ainda enchemos o time de defensores, e fizemos cera. Lamentável!!!
Notícia boa: Gerson fez 2 gols, e ajudou na classificação do time para Champions. Flamengo irá receber 10 milhões de reais. Isso era cláusula do contrato de venda.
Já dá pra pagar a multa de PS.
SRN.
Na verdade, parece que o valor a receber, será de 5 milhões de euros. Melhor ainda.
Sábia era minha avó, que dizia: “quando a massa do bolo desanda não tem jeito. Tem que fazer outra”. Tipo bosta de vaca: quanto mais mexe, mais fede.
Claro que o treinador é fraco e inadequado.
Mas o problema é muito mais amplo, pois domenech também era, fraco e inadequado. E Renato e Ceni apenas inadequados.
Ocorre é que há um verdadeiro comando paralelo exercido pelos jogadores caciques (diegoribas, diegoalves, etc), que não apenas mandam no time como também nos diretores do clube.
Evidente que o responsável em última instância é o presidente do clube, omisso.
Mas os principais e diretos responsáveis são o vice de futebol e seu assessor para levar as malas (além dos inúteis fabinho e juan, claro, mas que em praticamente nada apitam, não ajudam e atrapalham).
E os jogadores estão realizando um motim para derrubar o péssimo treinador, escolhido pela dupla citada no parágrafo anterior.
Quebra de hierarquia é inadmissível.
Funcionário não pode mandar no patrão e a ele impor suas vontades.
Quem deixou que a hierarquia fosse quebrada foram o vice de futebol e seu assessor.
“Washington Rodrigues: Inimigo na trincheira no Flamengo
“Diego Alves é um bom exemplo de como alguém não comprometido pode com uma atitude desviar o foco
“Um time de futebol não é só uma reunião de talentos. Já tivemos casos em que um clube gastou uma fortuna contratando medalhões e não conseguiu o que pretendia. A receita, raramente seguida, manda que seja montada a comissão técnica para que, conhecendo o orçamento, monte o elenco. Elenco é a reunião de jogadores. Do elenco nasce o grupo, elenco vira grupo a partir do momento que se conhecem e assumem a proposta do comando. Só depois começa a ser desenhada a equipe. As bases para o sucesso se fixam em três pilares: organização, aplicação e disciplina. Quando todos se afinam os resultados fluem. A construção exige sacrifícios nem sempre recompensados, muitas vezes vem a decepção, nesses casos o grupo perde de cabeça erguida, com certeza de que fez o melhor. Para construir uma equipe vencedora é indispensável a união de todos. Diego Alves (foto) é um bom exemplo de como alguém não comprometido pode com uma atitude desviar o foco”.
Por que o Apolinho não fala dos dirigentes? Mais fácil falar de um jogador que não vem jogando. Se o jogador faz o que ele diz, é falta de comando, de direcao. Voce nunca ve o Apolinho criticar presidente do clube no mandato. Discordo. Erraram com o Diego. E erraram feio. Tanto que desculparam-se.
Vejam como as coisas mudam:
Até ano passado, eu prometia matar uma vaca para meus empregados fazerem churrasco caso o Flamengo fosse campeão de algo.
Hoje prometo uma se conseguir classificar para a Libertadores.
Haja sofrimento.
Imagina se o Apodi marcasse aquele gol no finalzinho , queria ver o Brás na coletiva, esses bobões só estão esperando o Mister voltar a trabalhar para mandar esse Paulo coisa embora !
Não esqueçamos que essa diretoria é a mesma que ganhou praticamente tudo em 19. Na época, Marcos Brás e Spindel eram endeusados com seus mochilões pela Europa…
Criar o Flamengo tem criado, é muito. Contra o Goiás foi uma exceção. Mas diante do Ceará, Botafogo, São Paulo e outros recentes as chances desperdiçadas foram muitas. Aí não dá para responsabilizar o treinador… nesse quesito, o Gabigol tem sido insuperável!
Caro Kleber e amigos!
Diante da intensa pressão era necessário ganhar. Ganhamos e isso importa muito. Foi uma semana tumultuada e de muitas conversas. Não é fácil ser treinador do Flamengo. Qualquer um que chegar agora vai sentir essa temperatura e ponha na conta o JJ. O Flamengo de hoje não é mais p mesmo de 2019.
De toda sorte de opiniões, não temos outro remédio a tomar. O time é esse, a diretoria é essa e o técnico é esse.
A confiança que o time passa não é das maiores e isso tem fatores extra técnico. Vamos ao próximo jogo e ver até aonde as coisas vão. Estamos numa guerra fria entre torcida, diretoria e técnico.
No começo do jogo com aquela trincheira do Jair Ventura não era fácil fazer gol. Com mais cuidado poderia ter saido o segundo. No unico lance perigoso do Goiás foi falta clara.
Vamos ao próximo jogo e seja feita a vontade de Deus quanto ao PS ficar ou sair. Nossa fase é realmente fraca. Infelizmente o JJ não vem. Sobra o Cuca.
Com esses dois ou qualquer outro técnicona mira (se existir), não vejo manifestação da diretoria para trocar o comando.
SRN
Revendo o lance em câmara lenta, realmente houve falta do Apodí no Pablo. Se houvesse sido gol do Goiás, e o var fosse correto, o lance teria de ser invalidado.
Agora, o Apodí chutou alto, mas o mérito foi do Hugo, de sua envergadura física (mais de 1,90 m) e de sua boa saída fechando o ângulo para o chutador.
Não gosto desse goleiro, sobretudo por sua irregularidade e falta de miolos na cabeça, mas a honestidade impõe dizer que possui muitas qualidades.
O que é pena é que tenho certeza de que tanto as qualidades se acentuarão com o tempo quanto, também, os seus defeitos seguirão se acentuando. Ou seja, jamais será um goleiro completo e de alto nível. Será um bom goleiro mas altamente irregular, mesclando grandes atuações com falhas bisonhas e frangos terríveis
Infelizmente não é goleiro para o Flamengo, muito embora possa nos dar, aqui e lá, uma vez ou outra, grandes alegrias.
Então, se levamos hoje os 3 pontinhos, mérito foi todo dele, Hugo, que soube sair do gol e fechar o ângulo de chute. O atacante do Goiás, também, errou o chute porque ficou intimidado/impressionado pela prestança física do Hugo.
Isso é importante, por isso é que, ao contrário de antigamente, hoje em dia os goleiros têm de ser altos e com ampla envergadura física.
Agora, é inegável que o jogador do Goiás tirou o Pablo do lance com falta. Revejam em câmara lenta.
Infelizmente esse time dk Flamengo de hoje é um time sem futuro.
Quanto a entrevista, 3 patetas que estão afundando o Flamengo
Eu diria apenas DOIS patetas, unicamente, amigo José Agil. O Paulo Souza não é um pateta. É um treinador bastante fraco mas que vem sabendo engambelar muita gente grande (Fiorentina, seleção da Polônia, país que foi 3 colocado na copa de 1974, etc).
E que soube garantir, para si, um contrato dando-lhe uma dinheirama, uma verdadeira megassena de fim de ano, engambelando a patética dupla do Flamengo, essa é que é a verdade.
Pois é amigo André, tem razão
E outra, o segundo gol do Flamengo, também do Pedro, foi regular. Não houve carga e/ou falta sobre o goleiro. Eles trombaram no ar DEPOIIS de a bola ter entrado.
Donde, embora tenhamos jogado um PÉSSIMO segundo tempo, o resultado correto do jogo deveria ter sido 2 X 0. Além do que a única jogada de perigo do adversário deveria ter sido anulada por falta sobre o zagueiro rubro-negro.
Então, vamos relativizar as coisas, amigos.
Depois de muito tempo consegui voltar aí Maracanã, quanta saudade, e vi um time que correu o tempo todo disputando com vontade cada lance. Também observei um time desorganizado com seus setores distantes uns dos outros.
Nossa torcida começou animada, porém a atuação da equipe contagiou a Nação, prova disso foi a vaia final.
Vários jogadores nitidamente sem confiança, Pedro por exemplo fora da área parecia uma parede, apanhou bem da bola.
Por outro lado Pablo fez uma grande partida, será muito útil, assim como Airton.
As substituições foram horríveis e fizeram o poderoso Goiás nos sufocar no tempo final.
PS é realmente fraco e está perdido no comando.
Querido Presidente Kléber Leite:
Será que o objetivo da diretoria do Flamengo não é bancar o Paulo Sousa afim de evitar queimar a reputação do clube no exterior? Ou seja, demitindo Paulo Sousa o Flamengo ficaria conhecido como um clube que não dá respaldo a técnicos estrangeiros e poderia criar uma barreira para novos europeus aqui no futuro.
Não deixa de ser uma tese interessante. Mas nossa fama nos precede. Afinal, o que é menos pior: Reputação ou Resultados?
Sinceramente, esse time do PS é estranho. Mesmo quando joga bem, poucas chances de gols são criadas. O primeiro tempo não foi ruim, mas o time não consegue desenvolver algo crível.
Não é de hoje que nosso time não joga dois tempos. Esse problema é antigo.
Realmente não estamos jogando nada. Cinco meses de trabalho jogado fora…Mas me pergunto:
QUEM esta jogando bem no Brasil hoje? Qual time dá espetáculo como os de 2019?
A verdade senhores é essa mesma. Torcer pra ganhar de 1 x 0 e ganhar título que vale tanto quanto o de 2019. CHEGA DE MISTER… ELE saiu pq quis. Olhar pra frente e não tentar perder o ano…Os títulos inesperados muitas vezes são mais gostosos… 2009 que o diga. Ainda acredito!!!
E o bendito Apodí? Que santo homem hein? Perdeu gol feito, senão a vaca do Paulo Souza, e a nossa tbm, tinha ido para o brejo.
Paulo Souza não tem jeito, Brás deve ter forçado ele a escalar o time do 1o. tempo, time jogou bem, criou, fez o gol e etc.
Ai no 2o. entra o maldito pardal que habita a cabecinha do Paulo Souza, tirando o melhor jogador em campo (ER), e terminando o jogo com linhas baixas na marcação e com 4 cabeças de área.
O Goiás sõ não empatou por um milagre!
Paulo Souza é seguramente o pior técnico nos últimos 30 anos de Flamengo, sinceramente entre Ney Franco, Cristóvão Buarque, não me lembro de outro pior!
Ele pegou um time bicampeão brasileiro, campeão da libertadores, vindo de dois vices no Brasileirão e Libertadores, destruiu td para construir essa barbaridade que são os seus times?
E pior é saber agora que a diretoria saiu para Portugal em Dezembro de 2021 já com o nome desse péssimo técnico na cabeça? Quem meteu isso na cabeça desses caras?
No Maraca hoje Landin muito hostilizado, xingado de tudo que é possível. Brás assistiu o jogo escondido no Maracanã e Paulo Souza ao escutar “Olé olé Mister, Mister” pensou que Mister era para ele. Arrego.
Saudações!
Flamengo teve muito técnico ruim, Apolinho, cristovão, Jair Pereira, Rogerio Lourenço o proprio Joel Santana não tinha nada a ver com o estilo de jogo do Fla lembro que ele costumava escalar 4 volantes aff.
Douglas, amigo, com todo o respeito, o Washington Rodrigues foi um treinador muito bom no Flamengo.
Aliás, a meu ver, foi o maior acerto da administração do Kléber.
Essa tirada do Kleber ficou para a história…rs
Apolinho era um bom animador de grupo, ele tinha um auxiliar técnico que fazia as vezes de técnico. Obviamente, não tinha como funcionar.
Saudações!
Sério?
Douglas, eu estava querendo me lembrar do nome do nosso ex-zagueiro Rogério, que foi técnico na administração Patrícia Amorin, se não me engano ficou uns 6 jogos.
Douglas , joel Santana foi um baita treinador, com 5 passagens pelo Flamengo, a primeira em 96 quando foi campeao carioca invicto, quando o carioca tinha muito peso, sendo o primeiro semestre todo, o Flamengo perdeu uma única partida, voltou em 98 onde não foi bem, mas voltou em 2005 com uma missão impossível ao lado do nosso eterno Presidente Kleber Leite e salvou o Flamengo de sua maior vergonha. Era um rebaixamento certo e Joel em 9 partidas ganhou 6 e empatou 3 e fizeram o milagre de salvar o Flamengo.
Voltou em 2007, pegou o Flamengo em 19º no brasileiro e levou a uma arrancada incrível chegando em terceiro lugar e pela primeira vez fomos a libertadores através dos pontos corridos. Os 4 volantes que vc cita, na realidade eram 1 terceiro zagueiro jailton e 3 meias que atacavam e marcavam com muita qualidade, Cristian, Toró e Ibson. Tendo Leo Moura e Juan como verdadeiros alas, fez uma campanha brilhante em 2008 foi novamente campeao carioca batendo o botafogo de cuca na final e sofreu aquela tragédia contra o América do México, meramente por falta de concentração na sua despedida, onde foi pra seleção da África e fez uma campanha brilhante na copa das confederações, sendo eliminado na prorrogação da semi final pelo Brasil. Voltou em 2012 e nessa passagem sim não foi bem, mas viveu o reflexo da bagunça que era o Flamengo de Patricia Amorim.
Joel Santana foi sim, um grande treinador. Considerado ao lado de Murici o melhor treinador de 2007. Uma pena a memória do brasileiro e a gratidão ser pouca.
Na época se dizia que eram Onze Bestas e um Santana.
Meus amigos, nada de muito incomum hoje no nosso jogo.
Um primeiro tempo com muito vigor e movimentação, com o Quadrado Mágico se buscando e tentando alternativas com o lateral direito.
Um segundo tempo quase sem vigor e pouca movimentação, aguardando um momento genial de Arrascaeta ou de Éverton.
Assim tem sido o Flamengo ofensivamente este ano.
Hoje, ao menos, a defesa esteve muito segura — novamente, como no jogo da Libertadores. Rodrigo Caio é nosso xerife, não pela imposição física, mas pela liderança tática, segura e mental que passa ao time. Com ele no time, parece até que Hugo fica mais confiante.
Urge Rodrigo Caio não mais se machucar.
Decisões de quem manda já feitas: é com toda esta equipe que iremos até o fim do ano. Do VP ao massagista. Do técnico ao goleiro.
Que Jesus siga seu caminho e, em outro momento, possamos nos reencontrar.
Mas que contratemos em julho e que negociemos as laranjas podres (seja pelo comportamento, seja por não entregar mais qualidade).
Até os 45 do 2o tempo, diria que a atuação da defesa era nota 10, mas dessa vez a sorte esteve do nosso lado quando o Pablo perdeu pro Apodi e este chutou o empate pra fora.
Eu teria colocado o João Gomes ao invés do Andreas e no lugar do Arrascaeta não do ER7, mas quando entrou, o Gomes foi muito mal.
Pedro entrega gols e “só”. É ótimo pro placar, mas nesse nosso Flamengo indolente talvez seja pouco. BH, Arrascaeta e ER7 precisam de um descanso, até por isso eu iria com time 100% reserva na Libertadores terça feira e força máxima domingo no Fla Flu, afinal sabemos que o Fluminense é um gatinho contra os outros e um leão diante do Flamengo.
De positivo, os três pontos e mais de 50 mil pessoas no Maracanã com um time em crise dentro e fora do campo. Não vi a entrevista pós jogo, mas carecemos de profissionalismo, algo que passa longe desse Flamengo.
Além da vitória um outro ponto positivo foi o cancelamento dos Youtubers, gostei. Afinal, o Andréas vai ou não vai embora?entra em todos os jogos!.
Jair Ventura disputou 13 partidas no ano de 2022 e, em NENHUMA oportunidade, sua equipe perdeu por diferença maior do que um gol.
Antes de enfrentar o Fla, jogou contra Palmeiras (empate), Galo (empate), Bragantino (1×2) e Santos (vitória).
Time fechado o do Goiás.
Tem jogos que o importante é vencer.
Time do JJ ganhou do CSA por 1 a 0 e empatou com o Goiás fora de casa.
Paulo Sousa é fraco.
Mas os jogadores também não estão rendendo.
Acho que precisamos contratar mais alguns reforços.
Só um detalhe prezado Luiz, antes do jogo contra o.C.S.A em um quarta feira foi Flamengo 5×0 no Grêmio e depois dos 2×2 contra o Goiás, foi Flamengo 4×1 corintians.
Tudo quase igual né…kkkkkkkkk que comparação mais.exdrula.
S.R.N.
Luiz Felipe, desculpe mas esse tipo de comparação com jogos pontuais do JJ em 2019 não cabe, na minha opinião.
Fui ao tal jogo contra o CSA a que você se referiu e nosso time estava estafado pela vitória esmagadora no jogo anterior contra o Grêmio em que ganharam de 5 x 0. Fez 1 x 0 cedo e (perigosamente) administrou .
E nem por isso os jogadores foram poupados ou sentiram dores pra dar um “migué”
Os tempos eram outros, o Futebol era outro, quem comandava o DF do Flamengo tinha nome e sobrenome: Jorge Jesus.
Esse time do Paulo Sousa é pra ficar em sexto no Brasileirão. Mas, certamente, ele não virará o turno. Além disso temos jogadores fundamentais, como BH, três anos mais velhos e fisicamente em frangalhos.
Não vejo nenhuma perspectiva para 2022.
Dos 5 jogos no RJ… Ganhou 2 ate agora…faltam 3… Se o Paulo Souza ganhar os 3 proximos… Fica dificil demitir… O time cria jogada e perde gol… Culpa dele? Defesa falha primariamente… Culpa dele? Vamos deixar a nossa Birra um pouco e analisar mais…. SRN… Em tempo… Nao morro de amores por ele…mas tenho que torcer pra dar certo.
Júnior meu camarada, ninguém aqui tá culpando o PS quando o jogador perde gol, quando o goleiro falha, isso é dos jogadores. O que a maioria reclama é que o time joga mal, está bagunçado, mal treinado, mal mexido etc … E isso só tem um culpado , o treinador !
Teve gente defendendo o Zé Ricardo,
Teve gente defendendo o Rueda,
Teve gente defendendo o Barbieri,
Teve gente defendendo o Abel,
Teve gente defendendo o Dommènec, ou o Ceni.
Mas defender esse tal de Paulo Souza, não tem o menor cabimento.
Saudações!
Somente o pífio do Mauro César, consegue ainda tentar uma defesa, e ele tem se tornado cada dia mais patético…
E sabe o que é mais triste prezado Nino, todos que vc citou, até o raio do Domenec o time era menos ruim.
Onde me arrumaram um português tão ruim??
Kleber e amigos,
Ufa ganhamos 3 pontos.
Jogo muito ruim no 1 tempo.
Jogo horroroso no 2 tempo,
Nosso time é tão pouco vibrante, que parece melancólico jogando.
Justiça seja feita, a equipe luta até acabar o fôlego, ou seja só corremos no 1 tempo.
Voltamos sempre pior para o 2 tempo, ou PS desarruma mais ou realmente não temos preparo físico.
A torcida tentou animar o time o jogo todo, mas falta prazer, alegria e tesão ao grupo.
Mudar agora ainda vai dar tempo-será tentar brigar por alguma coisa esse ano, Católica, Goiás e Cristal são adversários fraquíssimos , não vamos nos iludir, estamos com um bando desorganizado em campo.
Até o Celso Roth enxergaria que o time só tem fôlego para um tempo com alta intensidade, menos o amargo portuga.
Só começa a aquecer os jogadores com 15, 20 minutos do segundo tempo e, quando mexe(e mal), lá se vão quase 30.
Ontem, na minha opinião, era pra ter voltado com o Lázaro no lugar do BH, fisicamente muito mal, e o João Gomes no lugar do Pedro que, segundo o próprio PS afirmou na coletiva, teve dificuldade em ser intenso o jogo todo, mas não saiu. Olha só a incoerência!
Uma lástima esse time. Obrigado Apodi por escorregar na bola decisiva que, com Hugo ou sem Hugo, se entra, dificilmente o VAR iria anular.
E ainda temos que ser xingados de Flamimimi por comentarista que criticou a torcida por vaiar o time, que terminou o jogo nas cordas para uma equipe fraca como a do Goiás.
Quando perdemos para o Athlético PR finalizando 30 vezes e perdendo gols inacreditáveis, falaram que o Renato tomou um nó do Alberto Valentim.
Mas, ontem, finalizar apenas uma bola em gol e tomar sufoco do Jair Ventura e seu ônibus, tudo bem. A culpa é do terceiro goleiro, da Diretoria, dos jogadores, menos do técnico, né?
Que sofrimento contínuo e ver jogo do Flamengo hoje em dia!
Blog do Mansur:
O Flamengo e o “jogo de três tempos”
22/05/2022 11h09 Atualizado há 5 horas
O Flamengo apresentou ao público a experiência do jogo de futebol dividido em três partes: primeiro tempo, segundo tempo e entrevista coletiva, esta última esperada como se os 90 minutos da partida fossem uma preliminar. Aguardava-se o pronunciamento de Paulo Sousa e dos dirigentes tanto quanto a partida contra o Goiás e, se a ideia foi colocar um ponto final do caso Diego Alves, a grande questão são as feridas que ficam abertas. Um capítulo pode ter sido fechado, mas o que resta dele? Como impacta no ano rubro-negro? O episódio é muito revelador da forma como o Flamengo conduz seu dia a dia.
Era difícil olhar para a entrevista coletiva sem ter a sensação de que a parte mais forte não estava presente: o próprio Diego Alves, mas não o goleiro individualmente, e sim as lideranças do elenco. Diego queria um pronunciamento público e, para solucionar uma questão entre um jogador e o treinador, o Flamengo criou uma mobilização de cúpula. Levou para a frente das câmeras muito mais do que Paulo Sousa: foram dar explicações o vice-presidente e o principal executivo de seu departamento de futebol.
Marcos Braz, Paulo Sousa e Bruno Spindel em coletiva do Flamengo — Foto: Fred Gomes
Marcos Braz, Paulo Sousa e Bruno Spindel em coletiva do Flamengo — Foto: Fred Gomes
Durante a semana, a uma reunião no Centro de Treinamento, Diego Alves tampouco foi sozinho. Levou com ele um grupo de jogadores para respaldá-lo. Na coletiva deste sábado, Paulo Sousa teve que admitir ter errado na escolha de palavras, apontou falhas de comunicação e, ainda assim, restaram outros personagens expostos, como o executivo Bruno Spindell, um fisioterapeuta e um preparador não nomeados. É claro que resultados de campo e uma subida de produção do time podem restaurar o status do português, mas é quase um padrão a forma como o Flamengo produz a eterna sensação de fragilidade de seus treinadores nos últimos anos.
Não é dizer que Paulo Sousa não tenha errado. A entrevista em que expôs Diego Alves, na última quarta-feira, foi um movimento que resultou numa espécie de incidente diplomático, que fez o oposto de fortalecê-lo num ambiente já desafiador para treinadores, num clube que os submete a uma eterna e insana pressão. A maneira como o treinador abordou o tema e a tentativa de corrigi-lo parecem resultar de um padrão do Flamengo: seus treinadores dividem o tempo entre treinar o time se defender do entorno, do ambiente em um clube fracionado e politicamente tenso, e até da assombração de 2019.
De Jorge Jesus para cá, a história se repete. Domenec Torrent precisou vir a público defender seus métodos, deixou que escapassem dados sobre questões físicas, parecia numa luta diária para convencer o clube que o contratara de que suas ideias poderiam funcionar. Rogério Ceni viu seus últimos dias marcados até pelo vazamento de um áudio de um analista de desempenho, enquanto o Ninho do Urubu não hesitava em deixar chegar ao meio externo informações sobre atritos com atletas, dirigentes ou funcionários. E agora é Paulo Sousa, a quem já se atribuiu falta de sensibilidade com atletas, antes do caso Diego Alves ganhar a dianteira. De 2019 para cá, o grande vencedor no Flamengo foi um treinador que colocou no bolso a chave do futebol rubro-negro, fechou o campo de treinos, limitou o acesso e as interferências e, quando foi embora, levou consigo todos os processos. O Flamengo precisa estabelecê-los novamente, compreender como pretende fazer futebol e reduzir a instabilidade de quem quer que passe pelo comando. Dinheiro é cada vez mais importante no jogo. Mas muitas vezes não basta.
E, de novo, o fato de Paulo Sousa ser mais um a viver tal instabilidade não significa uma defesa de todos os seus métodos. Voltando ao campo, o jogo com o Goiás trouxe, outra vez, uma frustração na expectativa de que o Flamengo mostrasse crescimento. Afinal, a partida contra a Universidad Catolica dera bons sinais. Na coletiva, quando pôde falar de bola, Sousa instigou os jornalistas com uma frase: “Comparem a postura tática dos times da Libertadores com os do Brasileirão”.
Provavelmente se referia ao fato de, no torneio sul-americano, o Flamengo ter enfrentado rivais que tentaram pressionar desde a saída de bola e permitiram espaços atrás. No torneio doméstico, o rubro-negro teria lidado com defesas mais fechadas. E de uma coisa Paulo Sousa não pode ser acusado. Mesmo num jogo marcado por uma pressão quase surreal, em que até uma fotos de Jorge Jesus apareciam na arquibancada, ele arriscou. Tirou um volante e colocou Pedro, numa adaptação ao que esperava do Goiás de Jair Ventura: linha de cinco homens na defesa e negação de espaços.
Além de Pedro na referência, buscando ocupar a área e empurrar para trás a defesa rival, Paulo Sousa parecia querer que o time abrisse campo. Por vezes, Gabigol iniciava jogadas bem perto da linha lateral, enquanto Bruno Henrique ou até Ayrton Lucas abriam campo na esquerda. Boa parte da boa produção rubro-negra nos minutos iniciais aconteceu graças aos movimentos de Gabriel. Ora aberto, ora recebendo a bola mais atrás, invertia posições com Everton Ribeiro e Matheuzinho pelo lado direito. Usando toda a largura do campo, o Flamengo gerou o espaço na defesa do Goiás: Gabigol recebeu a bola na ponta e lançou Matheuzinho entre o ala e o zagueiro do time goiano. Saiu o gol de Pedro. A escalação se justificava.
O Flamengo fez 25 a 30 minutos de ótimo padrão, com mobilidade dos homens de frente e um jogo que fluía. Aos poucos, no entanto, foi perdendo tudo isso. Teve sempre o controle, raramente sofreu, mas a produção ofensiva foi baixando. Paulo Sousa reaproximou Gabigol de Pedro no ataque, mas o time jamais recuperou a criatividade. Tentou voltar à formação inicial no começo do segundo tempo, mas o rubro-negro já não se estabelecia no campo ofensivo. Ao defender mais atrás para contragolpear, o time criou um contexto desfavorável a Pedro. Mas Sousa optou por não tirá-lo. As entradas de Andreas Pereira e João Gomes nos lugares de Éverton Ribeiro e Gabigol não ajudaram, mas pareceram ter motivos físicos. O fato é que o segundo tempo foi muito pobre e, sem produzir com bola, o Flamengo flertou com o risco até o último lance, quando Apodi perdeu enorme chance de empatar.
Mais do que três pontos, o Flamengo precisava sair do Maracanã com a certeza de que, por um tempo, só se falará de futebol. Os próximos dias dirão se o objetivo é realista.
No Flamengo, Paulo Sousa, Braz e Spindel arregaram para a Geração 85
Renato Maurício Prado 21/05/2022
Tá tudo dominado! Esse deve ter sido o sentimento dos líderes do elenco do Flamengo, após a constrangedora entrevista do técnico Paulo Sousa e dos cartolas Marcos Braz e Bruno Spindel, realizada em seguida à magra vitória rubro-negra sobre o Goiás, quando os três fizeram de tudo para se desculpar com Diego Alves e com os líderes do grupo que, em reunião no Ninho do Urubu, cobraram satisfações a respeito do imbróglio entre o goleiro e o treinador, com participação do diretor executivo do clube.
Por mais que o trio simulasse uma forçada descontração, ficou evidente a gigantesca saia justa criada entre jogadores, treinador e cartolas. Paulo Sousa começou admitindo que, em sua entrevista anterior, deixara “uma folha solta” para a especulação e entregou de bandeja um fisioterapeuta e um preparador físico (segundo Pedro Ivo, da ESPN, Marcio Puglia e Luís Sala), que teriam sido os responsáveis pelas falsas informações de que Diego Alves se colocara à disposição para jogar, em conversa com Spindel.
Esse, por sua vez, confirmou que o arqueiro jamais se dissera curado ou disposto a atuar. E pediu desculpas por não ter comunicado corretamente o que acontecera a Paulo Sousa, antes de se instaurar a cizânia. Restou a tragicômica afirmação de Marcos Braz que tudo fora feito corretamente, “com transparência e no tempo certo”.
Vamos falar sério? A zorra começou com a patada de Sousa, em Diego Alves, na coletiva de terça-feira à noite. Tivesse o Flamengo um presidente atuante e conhecedor das coisas do futebol, não uma grã-fina de narinas de cadáver (ave, Nelson Rodrigues!), como Rodolfo Landim, ele deveria ter convocado uma reunião, na Gávea, no dia seguinte (quarta-feira), com Paulo Sousa, Diego Alves, Bruno Spindel e Marcos Braz (e somente eles), para entender e solucionar o problema. E, em seguida, dado uma entrevista coletiva, esclarecendo tudo e acabando com a crise.
Mas, infelizmente, para os rubro-negros, Landim não resolve nada. Nem Braz, muito menos Spindel e Paulo Sousa. Que arregaram feio para os líderes da geração 85 e seus aliados. O que esperar daqui pra frente? Nada de bom. O futebol do Flamengo é uma nave à deriva, sem comando, sem rumo, sem nada.
André, cada um ao seu estilo (Mansur e RMP) disseram a mesma coisa, sem defesa incondicional dos erros crassos de PS e criticando quem mais deve ser criticada nesse momento de “barata voa”: a Diretoria.
Entretanto, para outros, quem critica o treinador é anti-Flamengo, mesmo que esse time jogou, se muito, duas ou três boas partidas em cinco meses de trabalho.
Fiquei sabendo que o Diego Ribas foi fator determinante para o “cessar fogo” no Flamengo no caso Diego Alves x Paulo Sousa.
Diego Ribas é um “divisor de águas” na recente história rubro negra. O correspondente ao Bandeira, só que dentro de campo.
O Diego Ribas sempre respeitou as cores do clube, treina e se dedica, atua fora de posição, fica no banco, já apanhou de torcedor, mas nunca fez cara feia, pelo contrário é um excelente exemplo para os mais novos.
Foi humilde e dividiu a braçadeira de capitão com outros, assim como o ato de levantar a taça.
Esse é um típico caso de alguém que só terá o verdadeiro valor compreendido quando se aposentar.
É verdade que a idade chegou e hoje já não entrega o suficiente dentro de campo. Mas fora dele é um cara excepcional.
Respeito quem pensa o contrário, mas essa é minha opinião.
SRN
Concordo Adriano.
SRN
Que Diego Ribas que nada Adriano,
A diretoria quer botar panos quentes por causa de dois fatores: Mister e a multa do PS.
O clima é péssimo dentro do vestiário, com PS xingando e destratando alguns jogadores, xingando e sendo xingado por outros, alguns ele não mexe e outros ele ignora.
Com a diretoria o português ainda tira sarro com a cara do Brás, a qual ele chamou de touro (alusão a obeso ou imenso) e ao Spindel de “ex-atleta fora de forma”. Agora imagina o quanto os caras gostaram disso?
Saudações!
Amigo Nino, sobre o vestiário do Flamengo é informação ou opinião ?
SRN
Paulo meu caro,
É informação que obviamente não pode ser comprovada.
Os assuntos são comentados por pessoas de dentro do Ninho a repórteres e youtubers.
Da mesma forma que ficamos sabendo que o caso de vazamento de informações internas do elenco ao repórter Venê Casagrande, como escalação do time, vinha sendo vazado por um jogador, que informava a seu empresário, que informava ao repórter.
Saudações!
Para não deixar passar em branco passagem tão marcante e muito rara no futebol, ou no esporte. Exemplo para jogadores, dirigentes e torcida. Posso até ser considerado ingênuo, mas o gesto do Moises (Fortaleza), ontem, me emocionou. O esporte, em especial o futebol, agradece!
https://ge.globo.com/blogs/papo-cabeca-com-mauricio-noriega/post/2022/05/23/moises-deu-um-drible-na-malandragem.ghtml
Revendo o último campeonato carioca, percebi que o verdadeiro culpado por havermos perdido o tetra inédito foi o terceiro guarda-valas, diegoalves.
Caso não houvéssemos empatado aquele jogo contra o Resende, 2 x 2, devido a duas falhas gritantes suas, todo o seguimento do campeonato teria sido diverso e o tetra estaria em nossa sala de troféus.
Por conseguinte, dai a Cesar o que é de Cesar e não transfiramos as culpas, inocentando (dir-se-ia nos dias de hoje “passando o pano) aquele que é o verdadeiro responsável.
Quando, novamente, teremos ocasião de sermos tetra do carioca? Talvez nunca mais, `never more` como grasnava o corvo de Edgar Allan Poe, dado que é bem possível que os campeonatos estaduais venham a desaparecer da grade anual dos torneios brasileiros.
Que se coloque na conta do sr diegoalves.
O time joga mal, cria pouco, o técnico mexe mal, só consegue correr um tempo, os médicos sempre enrolados , mas para diretoria tá tudo bem, o flamengo tá joia , tá na liderança do Brasileirão , até quando meu Deus ?
No Bragantino, o nosso “novo Aldair”, lembram-se? O Natan, fica no banco. Como também fica no banco -e é expulso mesmo estando no banco- o lateral-esquerdo Ramón. Já o Noga, nem no banco fica.
É a base! É a base! É a base!
Falar nisso, voltam mais dois zagueiros da base, pois os times aos quais estavam emprestados não se interessaram em comprar. Rafael Santos, volta de Chipre. De CHIPRE! E o Thuler volta do Montpellier, da França.
É a base! É a base! É a base!
Calma, amigo André ‘Xará’ Machado!
Há bons exemplos oriundos da base: Vinicius Jr. e Paquetá são os principais expoentes nos dias atuais!
Um abraço!
Saudações Rubro-Negras!
Morreu, hoje, o Wendell.
Foi um dos grandes goleiros que vi atuar.
Só não foi titular na Copa de 1974 porque se contundiu. Com isso, o tal do Leão (terceiro guarda-valas na Copa de 70) virou titular e o nosso Renato -que, a meu ver, era superior a ambos- tornou-se o segundo goleiro naquela competição.
A hierarquia inicial estabelecida pelo treinador Zagalo, antes da contusão do guarda-metas que hoje nos deixa, aos 74 anos, era: Wendell, Leão e Renato.
RIP
Amigos e o tal do narrador Sérgio Maurício, chamou a torcida do Flamengo de duro e favelados, falta de respeito.
Isso foi falado em off, coisa de torcedor!
quem de nós não foi chamado de mulambo?
a torcida canta “festa na favela”…
nós nos assumimos com tal…
nosso símbolo tbm é o urubú, que vive de comer carniça…em alusão
a nossa história de pegar jogadores já no bagaço, bem lá nos primórdios.
então isso é parte de uma SOCIEDADE LACRADORA, que vive muito em ritmo de IDENTITARISMO,
e estas lutas de minorias ridículas.
Saudações!
Caros colegas, esse tal narrador é mais um dos hipócritas que permeiam a mídia brasileira. Na verdade a maioria pensam assim. É um bando de mau caráter que não sabem que estamos em todas as classes sociais. Somos pobres, ricos, brancos, negros e por aí a fora. O clube pelo qual ele torce só não fechou as portas porque chegou um cara com meia dúzia de paçoca e comprou o clube. VTNC narrador de merda.
Futebol é mesmo curioso, pois no jogo que menos criamos chances de gol, foi o que vencemos. Já nos jogos contra Botafogo e Ceará que perdemos gols as pencas, saímos de campo sem os 3 pontos…
Quanto ao jogo, apesar do susto no ultimo minuto, tivemos o chamado ‘ jogo controlado’ apesar do placar magro. Tivemos a bola , rodamos o jogo, mas faltou acerar o ultimo passe. Certamente, porque Arrascaeta não brilhou. Hoje , sem Ele somos um time comum. Haja visto que , além da deficiente parte física , também deixamos a desejar na técnica e tática….;
Vejo muitos criticando PS e Hugo, mas ninguém comenta a longa má fase de Gabigordo , BH27 e ER7. Alias, absurdamente, , enalteceram a pífia atuação de Gabigordo , que no jogo inteiro , apenas acertou um passe , em linha reta de 20 metros , para o Mateusinho cruzar a bola do gol. Ressalto que Gabi gordo é um dos maiores salários do futebol brasileiro. Já BH27 e ER7 , apesar do esforço, erram praticamente tudo….
Obvio que há muito erros internos no Flamengo, pois falta vibração do time , falta folego, faltam jogadas ensaiadas, substituições equivocadas, excesso de lesões , demora na recuperação clinica dos atletas, diretoria omissa e um nítido desconforto de alguns jogadores para com a comissão técnica.
Penso que apenas trocar treinador NAO resolverá. Fizemos isso 3 vezes nos últimos dois anos e nada resolveu…Precisamos de gestão profissional.
Enquanto isso não acontece, vamos respirar o que temos. Importante ganhar hoje pra tranquilizar o ambiente e garantir , pelo menos, ficar entre as três melhores campanhas da primeira fase…
Por fim , outros detalhes;
1-Assisti ao jogo do Fluminense contra o Fortaleza, e torno a questionar como ninguém no Flamengo enxergou que o ótimo e regular goleiro Fábio estava livre no mercado e deixaram ir de graça para o tricolor…, quanta incompetência nossa. …
2- Segundo comentado , com o titulo inglês , o poderoso Manchester City vai receber na Premiere League algo em torno de 800 milhões de Reais. E aqui ainda há quem defenda os torneios estaduais…
Concordo com quase tudo que disseste, mas discordo quanto ao Everton, Gabigol e Bruno Henrique em relação ao Hugo. A DIFERENÇA ENTRE ELES É QUE OS TRES TEM SERVIÇOS EXCELENTES PRESTADOS AO CLUBE E TODOS NÓS VIMOS, ASSISTIMOS E APLAUDIMOS, JÁ O HUGO…nunca mostrou nada, falha constantemente e erros básicos que são inaceitáveis em goleiro que joga no Flamengo.
Mansur: “FRAGILIDADE OGlobo 24 de maio de 2022 Para resolver uma questão entre um atleta e o técnico, o Flamengo colocou toda a alta cúpula do futebol para dar explicações. Tornou-se difícil não pensar que o lado mais forte não estava presente: Diego Alves e parte do elenco. O Flamengo venceu o Goiás, mas todos aguardavam mesmo era pela coletiva. O clube não consegue respaldar seu técnico e limitar a sensação de fragilidade de qualquer um que ocupe o cargo. É quase um padrão”.
André, não adianta, a repercussão de tudo que acontece no Flamengo é maior simplesmente porque o Flamengo é maior que todos.
O caso Roger Guedes já saiu de pauta no nascedouro; a preferência do Portuga mal educado pelo Liverpool idem.
Devemos nos acostumar. Não é privilégio nosso ter dirigentes incompetentes e sem liderança. A diferença é que qualquer treta envolvendo nossa paixão vende muito mais.
Os analistas da comissão técnica numerosa do PS não o avisaram que ele está colocando em campo hoje dois cabeças de área, que sempre levam cartão, correndo o risco de perdê-los para as oitavas de final pois estão pendurados?
Ora pois, senhor amargo portuga, ora pois!
Que dupla hein? Ou seria trinca, incluindo o professor?