Foto: André Durão

Foi dada a largada

Começando pelo dever de casa, ou seja, pela vitória do Flamengo, por 2 a 1, em cima da Portuguesa. Na realidade, um time alternativo, que não foi aquele sub-21 que fez quatorze gols em dois jogos na Copinha e não levou nenhum. Houve, por opção do treinador, uma mescla deste time com alguns jogadores com um pouquinho mais de idade. Com todo respeito a quem pense diferente, o time da Copinha era mais eficiente, pois as peças se encaixavam melhor.

A vitória foi justa, principalmente pelo que o nosso time jogou no primeiro tempo. Lázaro fez dois gols – sendo um de pênalti – e, uma linda jogada, com passe de letra. Foi considerado na transmissão o craque do jogo. O primeiro tempo de André – aquele que me faz lembrar Renato Abreu – me impressionou mais.
Enfim, o que importa é que começamos com vitória, mesmo com um time alternativo.

No mais, início de temporada em que, entre os papões de títulos nacionais e continental, apenas o Palmeiras venceu e convenceu. O Galo tropeçou. Normal, como em todo início de temporada.
Vi a estreia do Corinthians, que empatou, mas merecia ter vencido, com atuação destacada de Renato Augusto. Com algum sopro de juventude, o Corinthians pode subir para o patamar de Flamengo, Atlético e Palmeiras, brigando na parte de cima de todas as tabelas…

Honestamente, não consigo entender. O comentário é que o Flamengo abrirá mão de Michael para correr atrás de Marinho ou Cebolinha.
Qual é a explicação para se abrir mão de um jogador jovem, “encaixado” e, único do Flamengo na seleção do último Campeonato Brasileiro?
Não consigo assimilar a estratégia, até porque, nem vantagem financeira ocorre.

Mistério…