De novo, volto ao assunto. Assisti ontem a uma entrevista serena e brilhante do treinador Muricy Ramalho. Após a vitória nos 90 minutos e a derrota nos pênaltis para o time colombiano, Muricy afirmou que, embora triste pela eliminação, entrou no vestiário se dirigindo aos jogadores afirmando que deveriam estar eles tristes pela eliminação, mas de cabeça em pé, pois no campo foram perfeitos. Só não tiveram sorte…
Muricy, com sua simplicidade e linguagem direta, comentou o jogo com perfeição absoluta. As inúmeras bolas na trave (perdi a conta), os incríveis gols perdidos, e o lance do escorregão de Alan Kardec, o melhor cobrador de pênaltis do São Paulo, definem que o fator sorte é absolutamente decisivo no futebol.
“O fator sorte é absolutamente decisivo no futebol”…
Klebão! Existe, mas é uma situação isolada.
Pode bater no goleiro, na trave e entrar. Como bote bater no goleiro, no Marcelo, e acertar o cara da Globo lá no alto…
Com vento a favor, conseguimos escapar do submundo, com: Amaral, Luiz Antonio, Chicão, João Paulo, Bruninho, Val, Arthur, Digão, André Santos… e outras barangas.
Com vento contra, e Ney Franco assoprando, não há sorte que nos salve…
A melhor frase do Profexô, foi dita semana passada.
“Craque dá lucro! Precisamos de um ídolo em 2015”
Perfeito!!!
Eu diria que ” craque jogando como craque dá lucro” porem quando craque recebe aquele MILIONARIO SALARIO de craque, mas joga como jogador mediano ai o prejuizo é incalculável.