Como vem acontecendo ao longo deste Campeonato Brasileiro, uma vez o Flamengo está em cima e na outra rodada, embaixo. A gangorra tem sido a tônica e a colocação na tabela diz tudo. Zona intermediária, sem chance de aspirar alguma coisa em cima, e sem grandes riscos de ser rebaixado. Talvez esta radiografia rubo-negra no campeonato possa explicar algumas atuações, como a de hoje. No duro, deve realmente ser complicado se disputar uma competição em que, no meio dela, se tenha a certeza de que a possibilidade de qualquer conquista, mesmo que seja uma vaga para a Libertadores, é zero.
No jogo de hoje, me pareceu que os jogadores contundidos retornaram a meia bomba, principalmente Eduardo da Silva. A pegada também não foi a mesma. O centroavante titular, mais habituado ao esquema em que o combate ao time adversário pela posse de bola começa por ele, fez falta. Quem entrou em seu lugar, provavelmente por não ter ainda um bom condicionamento físico, comprometeu e, claro, foi substituído. No final, a cabeçada do Samir poderia ter entrado. Aquele negócio: a sorte também não estava vestida de vermelho e preto.
Agora, rumo a Natal. Esta Copa do Brasil promete…
Parabéns a rapaziada do basquete. Conquista para ficar na história. Boa recuperação para esta figura querida que é Joel Santana e, longa vida de amor, paz e prosperidade para o casal Lícia e Antônio Carlos, popular Bocão. O casamento em Búzios foi um verdadeiro festival de amor, carinho e beleza. Como diria o poeta, “o amor, é lindo!”.
Kleber, realmente tá difícil torcer para o Flamengo, confesso que passo a cada rodada fazendo contas para saber a distância que nos separam da zona de rebaixamento.
O time têm como proposta jogar no contra-ataque, porém, é lento na saída de bola, exagera nos passes laterais, sem objetividade, quando joga em casa até que melhora um pouco, mas, pela torcida do que pela técnica.
Pedi ao Luxa por mim para este time se movimentar, flutuar, com triangulações, com trocas de posições e em velocidade como pede o futebol moderno, diz para ele me responder porque os jogadores correm tanto em outros clubes, mas, quando chegam na Gávea, mudam seu estilo de jogo e porque entra técnico e sai técnico e o time parece da década de 70.