1. O “lado” em que ficou a Seleção Brasileira, com Uruguai, Portugal, França, Argentina, México, Bélgica e Japão, é mais difícil do que o outro “lado”, cujas seleções são Espanha, Rússia, Croácia, Dinamarca, Suíça, Suécia, Colômbia e Inglaterra?
2. Das cinco seleções sul-americanas, só uma – a peruana – não se classificou. Por continente, a América do Sul atingiu o melhor índice (80%), superando o continente europeu. Isto é sinal de que os sul-americanos evoluíram?
3. Argentina ou França. Você vai torcer por quem? E quem é o favorito em sua opinião?
4. Uruguai ou Portugal. Para quem vai a sua torcida? E quem você vê com mais chances de vencer?
Melhor parar por aqui. Amanhã, após o segundo jogo, mergulhamos nas partidas seguintes.
Tenho a sensação de que o primeiro jogo, entre Argentina e França, será de arrepiar. Se Messi acordar inspirado, mesmo com este mediano time da Argentina que ajuda pouco, nem o hino francês segura. Em tempo: costumo dizer que, pela execução da Marseillaise, a França começa todo jogo ganhando de 1 a 0.
O sábado, para quem gosta de futebol, será mágico.
Penso que ambos os lados são equilibrados.No lado do Brasil, Japão e México são as babas, pelo o outro lado temos Dinamarca e Rússia.
Peru não se classificou por erro de estratégia no 1º jogo. Não vejo evolução da America do Sul, apenas aproveitaram o regresso dos Africanos…
Nos confrontos , penso que passarão França e Uruguay…
Torço p França e Uruguai !!!
Sabe qual.o defeito do time da Argentina ?
É que falta o Iniesta para fazer o Messy parecer muito melhor que ele é.
Dos títulos de melhor do mundo do Messi o Iniestá foi sócio em TODOS.
Lincoln faz cinco, e Flamengo goleia em jogo-treino contra o Bangu: 7 a 0.
Caro Kleber,
Hj ao ver Argentina e França, alguns sentimentos confusos.
O primeiro á indisfarçável aversão aos argentinos, por outro lado a inevitável antipatia aos franceses, o sentimento era: “¡Los dos equipos no se pueden perder!” (Clarin Copa de 2002 em Brasil e Inglaterra).
Em uma França com negros de 2 metros, torcida em Paris mestiça, essa França globalista, ficou difícil identificar a natureza da alma francesa, coisa em que nos argentinos ficou muito fácil identificar, então por questões regionalistas e anti-globalistas, fui de Argentina.
Se passarmos pelo México estamos no confronto com a França na semi-final, o que não propriamente uma boa notícia para nós, aliás é uma má notícia para qualquer sul-americano.