Hoje, na sua primeira entrevista coletiva, o presidente eleito do Corinthians, Andrés Sanchez, foi de uma enorme felicidade ao falar sobre a Arena Corinthians.
Indagado como faria para pagar a dívida ainda pendente, Andrés foi categórico ao afirma que: “Vamos encontrar as soluções, porém sem sacrificar o estádio”. O repórter quis saber o que significava “sacrificar o estádio”, ao que Andrés respondeu: “Sacrificar o estádio é cometer o crime de autorizar shows que, liquidam o gramado, comprometendo a qualidade na hora da bola rolar”.
Perfeito!!! Nunca vi, em nenhum estádio do mundo, por mais atual que seja a tecnologia, algo que impeça o sacrifício do gramado. Tudo tem a sua hora. A do show em estádio de futebol, só no recesso da bola. E, ponto!
E imaginar que a bola não vai rolar no Maracanã para shows de Wesley Safadão e de Sertanejos. Francamente…
É o fim do mundo!!! Que vergonha!!!
Comento aqui neste blog há uns 2 anos e nesse período o Kleber já trouxe várias informações de jornais, colunistas, repórteres, etc de que a nova concessão do Maracanã estaria próxima. Há 2 anos, o governador enrola e certamente caberá ao novo governador do Rio de Janeiro decidir sobre isso.
Sou meio saudosista no futebol e só enxergo o Flamengo no Maracanã, mas do jeito que estão indo as coisas está mais do que na hora do estádio próprio. Ter que pedir favor para jogar na sua própria “casa” é uma vergonha.
Exatamente isso Henrique. Concordo com você.
Por isso acho que deveria nascer uma campanha vindo da torcida apoiando o estadio próprio.
É o retrato do Brasil.
Parece que aprenderam gerir com o PT. Vergonha, vergonha e mais vergonha.
Para mim nada do que esse cara fala deve ser usado como referência no flamengo. Esse é um antifla. Imagina comandante da CBF https://istoe.com.br/dirigentes-do-nordeste-articulam-candidatura-de-andres-para-a-cbf/
Volto a repetir o que postei anteriormente, já que no início do ano, não vem lateral, zagueiro, segundo volante e, Adriano?
– Começaram as especulações -, porque Andres estar pra dar o bote, assim como foi com Ronaldo.
Não é de hoje a vaidade desse dirigente e as ironias feitas ao flamengo quanto a forma de equalização da dívida e dizer que o Fla tem quatro torcedores a mais do que o Corinthians.
Em relação ao estádio, o dirigente sabia que ‘ao comprar o terreno’, um dos principais motivos que dificultaria shows, era a localização/distância, que era praticamente inviável para se fazer uma arena multiuso, além do horário de funcionamento do metrô. Com isso, o risco de não conseguiu um parceiro para os naming rights era muito grande. Então, à época, ele preferiu defender a tese, que o Corinthians poderia se sustentar só com o futebol.
E agora, o clube se vê com dificuldades em alavancar as receitas do estádio – meses depois, foram vendidos apenas 10% dos Certificados de Incentivo ao Desenvolvimento (CIDs), cerca de R$ 46 milhões.
Enquanto o Morumbi e Allianz – seus rivais -, já se beneficiam por tomar decisões corretas, saindo do Brasil, o que dizer do Super Bowl que montou e desmontou um palco em pleno intervalo de jogo e sem prejudicar o campo de jogo?