O vídeo que muitos já viram, me foi enviado pelo grande Édson Mauro, o bom de bola, rubro-negro como nós, um dos mais importantes narradores esportivos do país. O título do post, também é dele.
Além de baita narrador, Édson Mauro contribuiu de forma decisiva para a música popular brasileira, pois foi ele que descobriu um grande alagoano, também rubro-negro. Aliás, é uma ótima oportunidade para elogiar o espírito de gratidão do genial Djavan que, jamais deixou de dar crédito ao seu “descobridor”.
Curtam nas imagens e nas narrações de Waldir Amaral e Jorge Curi, o impiedoso troco que demos no Botafogo.
Sabem onde eu estava nos seis gols do Flamengo? Dentro do campo, atrás do gol do meu amigo Paulo Sérgio. E qual é a sua história deste jogo fascinante? Conte aqui.
Confesso ter sido aquele um dos dias mais felizes da minha vida.
Mesmo para quem já viu, com certeza, será muito bom ver e ouvir de novo.
MENGOOOOOOOO!!!
Acabei de rever!!! Me emocionei novamente!! Chorei de novo!!!
Kleber, dificilmente algum rubro-negro da velha guarda vai se esquecer de onde estava exatamente no momento do sexto gol do Andrade. Nem todos tiveram a sorte de estar estrategicamente bem colocado, como você, mas vibraram tanto quanto.
Infelizmente não estava no Maraca nesse dia pra ver ao vivo a revanche de 1972 mas, ouvindo pelo radinho, vibrei demais. Penamos por exatos nove anos com aquela faixa pintada num lençol que os alvi-negros insistiam em pendurar na arquibancada.
Para a garotada que não teve a sorte de ver esse time jogar fica a dica para observarem as semelhanças com o time atual: os deslocamentos rápidos que deixavam as defesas desesperadas , os passes precisos, a técnica apurada e o principal, a gana por marcarem mais e mais gols quando percebiam que era dia.
Essa é a principal característica dos dos times, segundo nosso ídolo maior, Zico.
Cansei de me irritar, em tempos recentes até, antes de Jorge Jesus, em ver nosso time tirar o pé contra Botafogo, Flu e Vasco depois de fazer 2 X0 e administrar o resultado pra se pouparem, quando era dia de aplicarem sonora goleada, como nos velhos e atuais tempos.
SRN.
Tinha ido a Muriae para o casamento do meu irmão. Sai cedo da fazenda e em frente a UERJ meu Opala furou um pneu. Não conseguia sacar uma porca. Acompanhei essa transmissão toda. Um guarda me enchendo o saco porque o jogo ia acabar e eu ia atrapalhar o trânsito. Acho que o PM era vascaíno…
Muito emocionante mesmo, valeu como um título e depois em 1985 demos outra de 6 x 1 como juros, kkkkkkkk
Não gosto de lembrar, Kleber… eu tinha ido ao casamento do meu irmão em Muriae… eu tinha um Opala. Sai cedo da fazenda e em frente a UERJ o pneu furou… uma porca não saia. Eu acompanhei o jogo todo pelo rádio, pulava feito um louco e um PM me apressando: “cara, o jogo vai terminar e você vai atrapalhar o trânsito”… acho que o PM era vascaíno….
Por incrível que pareça até eu, alvinegro, tenho boas recordações desta partida. Tinha entre 11 e doze anos, havia escolhido o Botafogo há poucos anos. Até então era são paulino, time do meu pai, que foi quem me levou ao Maracanã para assistir ao clássico.
Sim, foi minha estreia num jogo entre os dois times, não dá para dizer que fui pé quente…
Apesar do placar, o clima que envolvia a partida era muito contagiante. Era inocente e estava apreciando – de verdade – a festa do time rubro-negro e, principalmente, sua torcida. Que festa fazia a massa do outro lado da arquibancada, era impressionante.
Quando o Flamengo fez o quarto gol, e já devia ser uns 25 ou 30 do segundo tempo, meu pai perguntou se eu queria ir embora, pois boa parte dos alvinegros já se retiravam, e lembro perfeitamente da resposta que dei: “Não pai, vim ver o espetáculo, e, apesar da derrota, está lindo”. Ele se surpreendeu e ficou ao meu lado até o apito final, quando finalmente fomos para casa.
Foi, sem dúvida, um dos jogos de maior nível técnico que vi ao vivo. E ainda tive a oportunidade ver o Jairzinho, Furacão da Copa, em campo pela única vez em minha vida – temos que tirar algo de positivo, mesmo quando o cenário parece catastrófico – sem contar o fantástico time do Flamengo, que posteriormente vi inúmeras vezes.
Ou seja, mesmo sendo alvinegro, tenho boas lembranças dessa tarde no Maraca.
Tu tinha tudo pra escolher certo………..
uhuhuhuahuauhuhahuahua
Seu sangue é vermelho e preto, admita caro Robert. kkkk
Veja só, eras são paulino quando criança que tem as cores preto e vermelho no uniforme. Acho que confundistes as cores quando resolveu adotar o botafogo como seu time de coração. O vermelho e o preto estão em suas raízes. Vamos, junte-se a nós.
Caro Kléber e amigos!
Dois narradores gigantes e eternos.
Escutei pelas ondas da Rádio Globo. Naquele tempo TV era bem difícil. Com Jorge Curi, Waldir Amaral e KL a emoção era muito maior do que se ver hoje na TV.
SRN
Só gostava de chegar no Maracanã perto da hora do jogo e quando cheguei com um amigo não existia mais espaço do lado do Flamengo, então tivemos a ideia desesperadora e pouco pensada de ver o primeiro tempo do outro lado e no intervalo quando todo mundo levantasse a gente conseguia um espaço na torcida do Flamengo.
Assim feito, um horror por um lado de não poder comemorar e por outro lado uma emoção enorme, arrepiante, ver a torcida do Flamengo comemorar o gol por um ângulo privilegiado, confesso que foi coisa de maluco, muito gelo no sangue diria o Marcos Braz.
Mas o interessante foi ver um pai falando para o filho em cada gol do Flamengo para ele ficar tranquilo que o Botafogo iria virar porque o Flamengo era freguês. No quarto gol ele levantou, pegou o filho e foi embora. Experiência única essa.
No intervalo fizemos o que planejamos e fomos para o lado do Flamengo, quando atravessamos a parte que era só da nossa torcida começamos a pular que nem loucos comemorando todos os gols que não podíamos. As pessoas perto da gente não entendiam nada. Ficamos atrás do gol e de lá vimos o gol do Andrade com a torcida toda de pé pedindo 6. Emoção maior só no gol de empate do Leandro no FlaxFlu, mas essa é outra história. A saída do estádio também foi mágica, uma alegria e uma festa maior que um título. Ali foi um marco da supremacia do Flamengo no Rio que vem sendo consolidada até hoje. Bons tempos, tinha 16 anos, Maracanã para todos, sem divisórias, um Flamengo inesquecível.
Ontem, Crivella teve reunião com o comitê científico.
Reforçaram: não é hora de abrir.
Após longa explanação de números, da curva (ao contrário do que se tenta empurrar por aí, segue alta e com recorde de mortes nas últimas 24h).
Hoje, sem o seu comitê científico, sinal verde para o futebol.
Queridos Amigos,
Neste dia, eu estava no Pavilhão de São Cristovão, se não me engano, era dia da Feira da Providência no Rio de Janeiro, acompanhado de uma menina em fase inicial de namoro. Disfarçadamente, de mãos dadas com ela e na outra mão o radinho de pilha colado ao ouvido. Durante todo o primeiro tempo do jogo consegui namorar e acompanhar o jogo até ganhar uma dura, devido a minha “falta de atenção”. Rádio desligado, ansiedade à mil, em virtude do primeiro tempo, até que escuto um alvoroço no local que estava e logo em seguida os alto falantes anunciavam que no Maracanã, Andrade havia marcado o sexto gol do Mais Querido. Festa total, não conseguia mais me concentrar em mais nada, só pensava em ir pra casa para ver o vídeo tape do jogo. Graças a Deus não perdi a minha namorada e estamos casados há 38 anos de com muita paixão e amor pelo Mengão.
Abraços a todos.
Presidente, nessa época eu tinha 13 anos, morava em Araras nunca Tinha ido ao Maracanã,e só sonhava em pisar nas arquibancadas do maior do mundo!!! mas não perdia um jogo do Flamengo pela Rádio Globo. Minha infância toda foi ouvindo Waldir Amaral e Jorge Cury chamando Kleber, Loureiro e a gente imitava isso direto. Mas me lembro como se fosse hoje o 6º gol do Andrade, eu estava no campo de Varzea do Uniao em ️raras e me lembro da emoção que foi, a gente devolver a goleada que levamos em 72! Obrigado! O Sr me fez ter uma boa recordação! Saudações rubro negra!
Goool le gal, Zicao camisa 10 , indivíduo competente…. , Bons tempos ….. sensacional !!!
Inigualável
SRN
Não sei se pode, mas o Flamengo poderia colocar em seu canal no YouTube alguns jogos antigos, narrar em cima e interagir com o torcedor. A demanda existe e até resultou num texto outro dia do Mauro Cezar Pereira.
Foi a maior injustiça eu não estar nesse jogo, pois quando perdemos 6 eu estava no Maracanã .
Quanto à volta aos treinos no Flamengo, acho muito perigoso que outras categorias façam o mesmo, isso sem dar a mesma estrutura e segurança que os jogadores do Flamengo terão .
Sabemos que números de mortes é infectados só aumentam e, naquela “REUNIÃO, ministerial, com show de baixarias, ninguém falou em pandemia, mortes, infectados ou COVID-19.
Salvo o ministro do meio ambiente, propondo apressar leis do desmatamento da Amazônia enquanto o foco está na pandemia. Obs. Nossos grandes AMIGOS, fecharam os aeroportos para nós,. Muita humilhação…
Morando no interior (Bom Jesus do Itabapoana) há 330 km do RJ, tive a sorte de ser convocado para um curso de 21 dias no Rio de Janeiro.
Durante esse período assisti todos os jogos do Flamengo, e o destino me felicitou estar presente no maracanã nesse jogo.
Além do excelente espetáculo e alegria após o 6º gol, serviu para lavar a alma, pois lembro perfeitamente de 1972 quando tomamos aquela goleada. Eu, moleque com 14 anos, ainda morando em Vila Velha/ES, juntos com amigos, após o 4º ou 5º gol (não me lembro ao certo) desligamos os disjuntores das casas da nossa rua, para estancar a alegria dos botafoguenses.
Eu tinha assistido o jogo em que perdemos de 6×0 para o Botafogo. Aquela derrota me perseguia e por mais que ganhassemos. Aquele dia tragico não me abandonava e era um karma negativo que perturbava minha alma e o meu pensamento. Veio o grande dia da desforra então tudo ficou claro e pude cantar sem amarras a ALEGRIA DE SER RUBRO NRGRO.