(Foto: Staff Images / CONMEBOL)

Yes, nós temos goleiro!!!

O futebol é algo mágico. Que jogo louco este em que vencemos o Barcelona de Guayaquil, por 2 a 0.
Tão louco, pois quem não tenha visto, pode até não acreditar que o nosso goleiro tenha sido, simplesmente, espetacular, decisivo…
E, com detalhe complementar importante: O Barcelona genérico jogou todo o segundo tempo com dez jogadores.

Há duas formas de se ver alguma coisa, retratada com fidelidade pela velha história do copo. O otimista, afirmando que está meio cheio, enquanto o pessimista, meio vazio. Como sou um otimista de carteirinha, o meio copo está pra lá de cheio. Os pessimistas, achando que perdemos uma oportunidade rara de ter fechado a tampa do caixão.

Claro que, com onze contra dez, o que se esperava no segundo tempo é que pudéssemos fazer mais um ou dois gols. Fizemos um péssimo segundo tempo e ficamos no 2 a 0. Pergunto: E daí?
Lá, se o Flamengo fizer um gol, eles terão que fazer quatro. Mais: lá, os equatorianos terão que partir para dentro e, consequentemente, deixarão brechas. Acho pouco provável que, na situação que se apresenta, deixemos de fazer um gol em Guayaquil.

Neste primeiro jogo, Diego Alves foi o destaque. Bruno Henrique, pelos dois gols, logo atrás. Como Diego fez quatro defesas espetaculares, podemos entender que é como se tivesse feito quatro gols. Pegou muito! Garantiu a nossa alegria parcial…

No mais, Éverton Ribeiro e Andreas, razoáveis. E, ponto!
Muitíssimo bom o árbitro uruguaio.
Já marquei minha viagem para o Uruguai, país que amo e admiro. Com todo respeito ao Barcelona…

MENGOOOOO!!!!!!!!!!!