Estas olimpíadas vão terminar e, sem dúvida alguma, será lembrada como a olimpíada do chororô e, para quem tem sensibilidade, para quem se emociona com uma vitória retumbante ou, com a derrota de cortar o coração, esta olimpíada está sendo imbatível. E, tão diferente das outras que, até quando não há jogo, há emoção. A coletiva da russa Isinbayeva é prova disso. Que depoimento lindo…
Impedida de participar pelo problema do doping generalizado, e quase que oficializado em seu país, embora jamais tenha nadado nesta praia, morreu afogada…
Quando aqui chegou, cuspindo marimbondo, impedida de participar, passou toda a sua ira e revolta contra aqueles que tomaram tal decisão. Hoje, se despediu como atleta, perdoando os possíveis injustos e insensíveis. E, tudo isto dito de uma forma direta e sincera. Diria mesmo, poética… Como não se comover… Como não chorar…
Ontem, ou melhor, hoje, em plena madrugada, a dupla masculina de vôlei de praia do Brasil fez o país inteiro nadar nas benditas lágrimas do chororô. Caramba, quanta emoção… Alison e Bruno Schmidt, embora tão diferentes, têm almas quase iguais. Que talentos… Que figuras humanas… Como não chorar ante este tsunami de emoções…
Ainda agora, um jogo épico de vôlei. Itália 3 x 2 Estados Unidos, com a Itália garantindo presença na final. O jogo foi emocionante e inacreditável, onde os deuses estavam ao lado da Itália. Mesmo para quem não era italiano ou americano, impossível não vibrar e se emocionar.
Outra coisa. Meu mestre de vida Doalcei Camargo, sempre dizia que música não tem pátria nem idade. Com todo respeito, complemento, afirmando que, os gênios do esporte, também não. Bolt, é o exemplo da vez. O mundo, torce por ele. Cada vitória de Bolt, é a vitória do talento, do super-homem, do bem, da vida… Somos todos, “inclusive todos”, Bolt Futebol Clube…e, diria mais: tenho a impressão de que até os adversários torcem por ele.
Que olimpíada emocionante. Como é bom chorar de alegria… As meninas do futebol esbarraram no talento maior das adversárias. Reconhecer, é preciso. Daí, a falta da presença no pódio. Como contestar a vitória do Canadá?
Amanhã, o “Dia D”. O dia do ouro olímpico no futebol masculino. Estamos, eu e Saleti (mamãe de Renato Augusto) pedindo a Papai do Céu que seja um sábado de muita emoção e, que o nosso choro seja de muita alegria…
Chororô rubro-negro…
Presidente, atletas vitoriosos, choram de alegria, de emoção. Atletas derrotados choram de tristeza, anos de árduo trabalho sem resultado. Porém, esse negócio de chororô, é lá com o Botafogo.
Pelo aspecto negativo fica o choro do francês do salto com vara. Convenhamos Kleber ele não foi vaiado a toa, ficou desdenhando da performance do Brasileiro e quando este passou de 6m começou a sentir a pressão e as vaias em si, enfim a torcida n o perdoou. Assim como Bolt,Phelps,Simone Biles,e o grego Pretunias que duelou com o Zanetti pelo ouro, estes conquistaram a torcida pela sua simplicidade e respeito tanto a torcida quanto aos atletas brasileiros. Vaiar em esportes que se precisam de concentração é errado, mas ele podia mostrar um mínimo de respeito ao Brasileiro. Resumo ficou chorando no podium e tirando os holofotes do devido medalhista de ouro: Thiago Braz.
O choro é livre !!!
Vamos ser um CLUBE revelador de NOVOS Técnicos ?
“Peneira” para técnicos das categorias de BASE DO FLAMENGO já !!!
Quero ver o FLAMENGO ESTABELECER CRITERIOS e TéCNICAS e METODOLOGIAS para avaliar novos técnicos para base e futuramente criar nosso próprio centro de TREINAMENTO e FORMAçãO de técnicos.
http://colunadoflamengo.com/2016/08/coluna-do-torcedor-elenco-ideal-planejando-o-futuro/
Quero ver o FLA INOVAR e ñ copiar.
Ninho do Urubu ” REI”.
Por favor FLAMENGUISTAS vamos utilizar o termo “NINHO DO URUBU REI” ao nos referirmos ao nosso CT, parece bobagem, mas ñ é.
O peso psicológico e de MARKETING da forma URUBU REI é extremamente mais IMPACTANTE.
Somos o URUBU “REI”.
PERCEBERAM ?