Sonho e realidade

O sonho de ter Oscar como reforço, ainda para esta temporada, deu uma aquecida neste início de semana. Já disse aqui e, repito, que a chegada de Oscar talvez resolva o nosso maior problema, qual seja, não deixar a peteca da criação cair, independente das presenças de Arrascaeta e Éverton Ribeiro.
Dizem que o papo está adiantado. Que os chineses já liberariam o jogador – que tem contrato até 2024 – até o final do ano, em “descanso remunerado”…
Aí, entraria o Flamengo, pagando salário “Top-Brasil” nestes cinco meses restantes do ano, com o clube chinês tendo natural abatimento no que terá de pagar ao jogador neste período.
Se é sonho de inverno ou não, acho a tentativa válida e pertinente. No Flamengo, sonhar alto é obrigação.

O que me chama a atenção é o fato de que nesta terça-feira temos jogo de vida ou morte pela Libertadores, fora de casa e contra adversário de peso e, pelo noticiário, parece ser um jogo qualquer, comum.
Que estejamos atentos e ligados, pois embora tenhamos elenco – e time – em patamar muito acima do Corinthians, a Libertadores, embora de luxo, é um mata-mata, onde qualquer deslize pode ser fatal.
Portanto, sugiro que calcemos as sandálias da humildade e não esqueçamos de São Judas Tadeu.

Como já entendemos que nosso treinador não inventa, o time é o que vem jogando, com Cebolinha e o bravo moicano chileno no banco.
Confesso a minha ansiedade, porém, sem perder a confiança.
E seja o que Deus quiser…