(Foto: Marcelo Cortes)

“Jogo decisivo” para o Flamengo é como escovar os dentes

Para começar, esta terça-feira, primeiro de novembro, é um dia muito especial, pois aniversaria uma verdadeira bandeira rubro-negra. Parabéns e vida longa ao querido amigo e, irmão de vida, MICHEL ASSEFF, lenda de amor e entrega à nossa paixão comum.


 
O excelente resultado diante do Galo fez com que continuássemos naquela batida de encarar cada jogo como uma decisão. Se tivéssemos perdido ou, até mesmo empatado, este restante de Campeonato Brasileiro poderia ser encarado, apenas, como preparação para a decisão da Libertadores. A vitória colocou o trem no trilho, no seu curso normal de protagonista e, a próxima parada será nesta terça-feira, em Curitiba.

Com o noticiário dando conta de que Rodrigo Caio está melhor, porém, ainda de fora – nem viajou – começamos o nosso papo.
Não sei se após o jogo contra o Atlético houve uma espécie de “lavagem de roupa manchada”. Tomara que sim, até porque, está claro que alguns parafusos estavam soltos na nossa engrenagem.
Este lance do Rodrigo Caio me chama atenção. Não me aprofundo por falta de conhecimento de causa e, opinar nestas circunstâncias beira a irresponsabilidade. De qualquer forma, de longe, só não admito este estupendo zagueiro de fora no dia 27, pela Libertadores. O que quero dizer? Simples. Que haja uma estratégia por parte do departamento médico em garantir Rodrigo Caio, firme, contra o Palmeiras. Se for preciso sacrificar jogos do Campeonato Brasileiro, a meu conceito, nenhum problema. Nosso alvo é o dia 27! Ponto!

Há quem discuta o nosso elenco. Uns achando bom, como eu e, outros, nem tanto…
Há duas posições em que damos show: sem Gabigol, Pedro. Sem Bruno Henrique, Michael. O “show” termina aí, pois é muito difícil um titular ficar de fora e o reserva entrar com a mesma confiança da torcida.
Em todas as outras posições, temos alternativas de razoáveis – a maioria – para boas, onde o maior “furo” é um armador que jogue 70% do que jogava Gerson.

O que interessa é que continuamos vivos, com o rubro-negro tendo o direito de torcer almejando um caneco.
O resto é conversa fiada…