Bomba

(Foto: AE)

(Foto: AE)

Se repórter ainda fosse e, se tivesse este furo, certamente abriria o noticiário dando conta da renúncia de Blatter à presidência da FIFA, parodiando Ibrahim Sued: BOMBA!!! BOMBA!!! …e que bomba…

Quem poderia supor, mesmo diante de um noticiário pesado, com importantes pessoas ligadas à FIFA presas na Suíça, que o recém eleito presidente da FIFA, renunciaria dias após ser consagrado nas urnas.

O que teria realmente levado Blatter a ter tomado atitude tão radical?

No seu comunicado, disse ter sentido o mundo do futebol dividido, e que não seria ele o presidente de todos. Ora, no processo democrático, nada mais normal. Se fosse pelo pensamento, ou pela explicação de Blatter, a nossa presidente Dilma Roussef teria renunciado um dia após ter sido eleita, já que a diferença entre ela e Aécio Neves foi muito pequena.

Claro que há algo mais. Como disse meu amigo Washington Rodrigues, o Apolinho, por enquanto foi só o estopim. A BOMBA ainda vem por aí.