FLAGUERRERO

(Foto: André Durão / GloboEsporte.com)

Vitória fundamental, lá e aqui, ou seja, na Libertadores e, como fonte de inspiração para domingo, pelo Carioca, no Fla-Flu decisivo.

Jogo mais difícil do que esperava. O time da Universidad Católica, mesmo sem a zaga titular, foi um adversário complicado, principalmente no primeiro período.

Vamos ter tempo para analisar o jogo, a escalação do nosso time e, as substituições felizes de Zé Ricardo.

Ainda no calor da emoção, faço questão de enfatizar e destacar a presença de Guerrero. Hoje, no primeiro tempo, todas, eu disse TODAS, as finalizações foram do nosso camisa nove.

Não bastasse isso, “na hora da onça beber água”, não decepcionou, marcando o segundo gol em jogada de quem tem intimidade com a bola e, de quem conhece o ofício de meter gol e decidir o jogo.

Amei tudo. A nossa torcida, o Maraca à disposição do time, as alterações do Zé Ricardo, a atuação do time, a vitória… Mas este jogo, para mim, ficará marcado pela presença decisiva de Guerrero, nosso Robinson  Crusoé do ataque.

Joga muito o Guerrero. Hoje, mais do que nunca, o Flamengo foi Guerrero…

Ia esquecendo. O Márcio Araújo também jogou muito. Aliás, como quase sempre.