O que falta e, o que é possível…

(Foto: Gilvan de Souza, Fernanda Tórtima) Artigos de Kléber Leite

O Flamengo, líder do Campeonato Brasileiro, não é a seleção húngara de 54, e longe está das fenomenais Seleções Brasileiras de 58, 70 e 82, porém, na triste realidade técnica que assola o país do futebol, vai indo bem.

Há 200 anos se diz que um grande time começa com um grande goleiro. O nosso, a meu conceito, é muitíssimo bom. Goleiraço!!!

A nossa zaga, seja qual for e, há quem não goste, causa inveja a 90% dos torcedores do arco-íris.

Vamos para as laterais. Hoje, o único brasileiro muito além da média joga no Real Madrid. Todos os outros, inclusive os da seleção, são medianos. Nos clubes então… Por isso, Rodnei e Renê vão vendendo, e bem, o peixe deles.

No meio, há até alternativas. Um ou dois volantes? E, há um que vale por dois. O que este Cuellar está jogando é brincadeira. Daí em diante temos três jogadores preciosos: Lucas Paquetá, Éverton Ribeiro e Vinícius Junior.

Claro que falta algo. Até porque, se não faltasse, o placar contra o Corinthians, ao invés de 1 a 0, poderia ser de 3 ou quatro.

O noticiário dá conta de que Vágner Love não vem mais. Se não houver outro atacante deste nível, que tal recorrer à imaginação e, começar a jogar com 11?

Qualquer tentativa será válida… Que o nosso estagiário não tenha medo de tentar…


Esquecimento

Relendo o post, parei para pensar e, algo estava faltando. Claro!!! esqueci, passei batido pelo Diego.

Aí, nova reflexão e, por uma questão de justiça, dentro da atual realidade do que se joga bola no Brasil, Diego – em forma – ajuda.

Portanto, encurtada está a missão de quem comanda. Há uma peça que não funciona. Encontrar a solução é o dever de casa.

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