Erramos muito

(Foto: Gilvan de Souza/Flamengo) Klefer

O primeiro erro ocorreu antes de a bola rolar. Não vou aqui discutir a filosofia. Se Réver, Léo Duarte e Diego deveriam ou não ter jogado. Se foram poupados, tendo o Flamengo uma boa equipe de avaliação física, motivos não devem ter faltado.

O primeiro erro a que me refiro diz respeito ao substituto de Diego. Imaginei que, sem Diego, Paquetá deixasse de ser volante, ocupando, mais adiantado, o lugar de Diego. Qual nada. Paquetá continuou como vinha jogando e, Jean Lucas, sem inspiração, ficou perdido como armador.

A primeira defesa de Paulo Vítor foi aos 37 do segundo tempo, em chute de Lincoln. Ou seja, o jogo inteiro o time do Flamengo, que ficou mais com a bola, foi absolutamente inoperante no ataque. E esse Uribe, hein? Será que pesquisaram direito? Palavra que o desânimo é total com relação a este jogador.

Vitinho, que estreou razoavelmente bem, neste segundo jogo contra o Grêmio não jogou nada e, acabou substituído. Não bastasse o resultado, ficamos sem Cuellar e Renê para o jogo contra o Cruzeiro, domingo, pelo Campeonato Brasileiro.

Não jogamos como líderes. Parecia que estávamos jogando uma partida amistosa. Pane mental, geral. E, bom lembrar que jogamos contra um time que atuou com 10 jogadores reservas. Cortez foi o único titular a jogar.

Sábado para esquecer. E que ninguém se iluda. As gozações do “segue o líder!!!” vêm por aí…

Aos meus queridos amigos do blog, a minha gratidão eterna pelo amor e carinho. Na segunda-feira, voltaremos ao tema.

Um beijo no coração de vocês.

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