(Foto: Heuler Andrey / Estadão Conteúdo)

E o Grêmio, hein?

Alguns amigos gaúchos que preparavam as bombachas para uma final GRENAL na Copa do Brasil estão certamente desiludidos e de mal com o mundo, pois sequer atendem o telefone.

A bem da verdade, estes amigos a quem me refiro fazem parte da minoria que ignora a rivalidade. Para eles, o que importa é o Rio Grande do Sul. Grêmio ou Inter, para cada um deles, em segundo plano. Enfim, o sonho de uma final gaúcha foi para o espaço.

Claro que, os colorados adoraram. E, se quem torce pelo Inter está feliz, sinal de que a desgraça bateu na porta do tricolor gaúcho.

No que nos diz respeito, a questão é simples. Até onde, psicologicamente, esta derrota para o Atlético Paranaense e, consequente eliminação na Copa do Brasil, pode influenciar o rendimento na semifinal da Libertadores?

Perguntei e, respondo. MUITO!!!

Questão de coerência. Aqui, já afirmei uma centena de vezes que confiança é quase tudo no futebol.

O nosso amigo e competente Renato Gaúcho já deve ter concluído de que se equivoca quanto ao tempo do verbo. O Grêmio não JOGA o melhor e mais bonito futebol do Brasil.

O Grêmio JOGOU o melhor e mais bonito futebol do Brasil. Hoje, lugar ocupado, sem dúvida alguma, pelo Flamengo.

E isto é garantia de que o Flamengo será finalista da  Libertadores e campeão brasileiro? Claro que não, mas que é o mais próximo dos canecos, só não vê quem não quer ou, quem de bola entende o mesmo que eu de botânica…