Mamães queridas, seres sublimes, principal obra de arte de Deus, aqui vai a nossa homenagem musical para deixar este dia mágico com a cara dele, onde amor eterno, paixão e gratidão, transbordam.
Para as mamães que não estão mais entre nós, como a minha e a de tantos amigos do blog, que esta nossa mensagem chegue rápido até elas. A minha, Lizete, vai dar cambalhotas no céu de tanta alegria. Amor, com amor se reverencia e presenteia…
Deixe aqui sua mensagem para sua mãezinha e, se houver algo entre vocês em que o Flamengo faça parte, conte.
A minha é uma imagem muito clara e, que não me sai da cabeça até hoje. Ano, 1955. Com seis anos, de mão dada com minha mãe, na Gávea, à beira do campo, vendo Fleitas Solich treinando Sinforiano García. Com ela vi o meu primeiro tricampeonato. Em 2009, estava lá, de alguma forma contribuindo para o nosso penta-tri. Nesta noite de glória, ela, embora tão longe, nunca esteve tão perto.
Histórias que ficam marcadas na cabeça e na alma.
Conte a sua. Todos vão amar.
Foram vários!
O primeiro foi na barriga dela.
Ela sempre conta que foi num Flamengo x Vasco em 1976, com vitória pra gente!
Com o velho Maraca hiper lotado, meu pai que foi campeão no remo pelo clube, era um armário pra ninguém botar defeito! Só olhou pra cara de um escoteiro que sentava no último vão da arquibancada, que, de imediato, cedeu o lugar pra ela sentar. Dona Walkyria, eu te amo!
Em tempo ela estava no sétimo mês com um barrigão. Eu nasci de 5kg. Puxei meu saudoso pai Aroldo Barcelos (Aroldão).
Minha história é simples e curiosa.
O pai da minha mãe conseguiu a proeza de ser gaúcho e rubro-negro fanático. Isso é uma exceção em relação ao povo do sul.
Meu pai, vascaíno sem interesse, tinha um amigo chamado Jorge Bacalhau, que mesmo com esse apelido, era mais rubro-negro que nosso hino.
Avô rubro-negro, mãe e Jorge idem… ficou fácil…
Pra piorar, minha babá tinha um namorado paraibano (Antonio) que tinha tatuado nas costas o nosso CRF…
Foi justamente ele, que me levou para ver a final de 63 contra o Fluminense, quando nos sagramos campeões.
Todos esses personagens me salvaram do caos paterno… kkkkkkkkk