Chegada da equipe a Curitiba (Foto: Alexandre Vidal / Flamengo)

No friozinho de Curitiba pra matar a saudade

Já em Curitiba, com o esperado friozinho que alimenta a vontade de correr. E, para quebrar este tabu, o nosso time vai ter que correr muito, além de atenção redobrada neste gramado que, queiram ou não, faz uma diferença danada. A prova disso é a performance do Athlético Paranaense jogando em casa. Aqui, é Leão. Jogando fora, gatinho…

Jogo de estreia de Jorge Jesus que, pelo que tenho lido e ouvido, tem pensamento sobre o elenco muito parecido com o que a maioria aqui no blog vive pregando.

Prioritariamente, deseja ele um centroavante e, como segunda necessidade, um segundo volante. Acho que está coberto de razão. O Flamengo vencedor que sonhamos necessita de um atacante agudo e decisivo. E Arão, que vinha jogando como segundo volante, apesar de voluntarioso, não é um jogador criativo na armação.

Éverton Ribeiro vai depender da revisão médica momentos antes do jogo. No treino, nada sentiu. A tendência é jogar.

Meu amigo Fernando Luiz me chamou atenção para uma colocação equivocada que cometi em post passado, quando afirmei que “Rafinha pode resolver o ETERNO problema da lateral direita”.

Fernando, com toda razão, lembra que, como tivemos Leandro, um gênio, o “ETERNO” foi mal colocado. Portanto, minhas desculpas ao querido Peixe, o melhor lateral direito que vi jogar.

Recomeçar bem é muito importante. Vamos atropelar o tabu?