Até Chiquinho saiu aplaudido

(Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)

(Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)

Meus amigos… (que saudade do João) o time jogou tão bem, tão concentrado, tão voltado ao coletivo, tão determinado que, os combatidos Chiquinho e Marcelo Cirino tiveram tarde de glória no Pacaembu.

Talvez muita gente não tenha percebido, mas as tentativas de chegar ao gol do Santa através de jogadas individuais foram raras. Não que os armadores e os atacantes estivessem sem inspiração. O que aconteceu é que a orquestra estava afinada, com o maestro inspirado. Hoje, o nosso Zé Ricardo acertou tudo. Da escalação, até a última substituição.

Paulo Vitor, outro que a torcida andava desconfiada, fez um muito bom jogo. O reflexo, salvando nos pés do bom atacante Keno, foi impressionante.

Zaga, tinindo. Laterais soltos e abusados. Márcio Araújo perfeito na marcação e cobertura. Arão inspirado e agudo. Diego, o talento de sempre e, Éverton, incansável.

Alan Patrick, começou meio perdido pelo lado direito e depois se ajeitou. Vizeu, de cara, fez o seu papel. Os três que entraram, Fernandinho, Cirino e Emerson, no ritmo dos que saíram. Os três foram muito bem, sendo que, no terceiro gol, jogada de Emerson para o gol de Cirino.

Este Cirino que muitos criticam, a meu conceito é um jogador aproveitável, desde que, situações sejam criadas para que ele jogue em velocidade.

O jogo em que o América vendeu o mando de campo, e continuo achando esta brecha do regulamento uma agressão ao momento em que o país clama pela moralização, deu o que tinha que dar.

Que venha o Fla x Flu em Volta Redonda, e que o Cruzeiro continue na sua escalada de vitórias.

Não esqueçam das notas e, o prazo vai até terça-feira, ao meio dia.

Amanhã, o resultado do nosso primeiro bolão.


Dra. Luciana Prates

Dra. Luciana Prates

Deixo vocês com uma linda imagem colhida no Pacaembu.

De rostinho lindo pintado de FLA, a Dra. Luciana Prates, brilhante advogada tributarista, trabalhando em São Paulo, indo extravasar sua paixão rubro-negra.

Luciana, peixinho é. O peixão, pai amoroso e apaixonado, é o nosso Carlos Egon Prates.

Meeennnnggooooo!!!!