Tiro mortal

(Foto: Staff Images/ Flamengo)

Qualquer treinador que dirija um time que vá enfrentar o Flamengo, se direito pudesse ter de um único pedido ao gênio da lâmpada, obviamente seria para Diego não jogar. Esta contusão no joelho, que o afasta – a princípio – de quatro a seis semanas dos gramados, pode ter sido um tiro mortal nos nossos sonhos mais imediatos.

Diego, tenho aqui comentado, é a nossa estrela solitária, o nosso talento inquestionável, além de exercer uma liderança natural e, altamente positiva.

Li no Globo.com uma matéria com o Dr. Márcio Tannure, em que o médico do Flamengo não arrisca nenhum palpite de quando Conca poderá estrear. E, Conca, em forma, seria na realidade dentro do nosso elenco, o único substituto à altura para o nosso camisa 10.

Sem Diego, a criatividade do time vai a quase zero, pois há uma diferença brutal entre o talento raro e, o bom jogador. Bons jogadores, temos bastante. Talento raro, só um.

Que notícia infeliz…