(Lucas Figueiredo / CBF)

Resumo da ópera canarinho

Não vou falar dos resultados destes amistosos. Isto é o menos importante.

Não pareceu a vocês, especialmente neste jogo contra a Nigéria, um clima estranho, um emocional desproporcional, uma certa falta de critério e bom senso?

Para começar: a comemoração no gol de empate da seleção brasileira, por parte de Tite, me pareceu raivosa, plena de ressentimentos…

Aprendi ao longo de tanto tempo no futebol que a primeira explicação para tantos gols perdidos é quando o emocional não está em dia. Será que os jogadores começam a perder a confiança em Tite?

Agora, aqui pra nós: desfalcar os clubes, nesta fase aguda do calendário, para os jogadores assistirem aos jogos do banco de reservas? Poderiam ver nas suas casas, pela TV…

O maior absurdo foi com Rodrigo Caio. Na penúltima convocação, Samir foi o escolhido. Não jogou um único minuto. Nesta convocação, ao invés de repetir Samir, não o convoca e chama Rodrigo Caio, que não entrou em campo. Extrema falta de sensibilidade. Diria mesmo, grosseira falta de sensibilidade que dá margem a qualquer tipo de conclusão.

Convocação absurda, escalações sem sentido, substituições erradas e resultados ridículos.

Pior, impossível!!!

Abra o olho Tite. Daqui a pouco, só Jesus salva…