(Foto: André Durão)

Hora de simplificar

Não sou contra qualquer tipo de experiência, de novas ideias ou conceitos, porém, há um tempo para tudo, inclusive, para se concluir se a “novidade” funciona ou, não. Não quero me alongar, citando aqui as novidades introduzidas por Rogério Ceni, até porque, são do conhecimento de todos. Prefiro ir direto ao ponto, ou seja, concluir o que o tempo já deixou claro.

1 – William Arão, definitivamente, não é zagueiro.

2 – William Arão é o dono da camisa 5. Longe, o nosso melhor primeiro volante.

3 – Bruno Viana, no máximo, pode ser um quebra galho, quando não for possível escalar outro zagueiro.

4 – Dentro do que dispomos, é escolher entre Gustavo Henrique e Léo Pereira para jogar ao lado de Rodrigo Caio.

5 – Gerson não pode atuar de costas para o gol, como ocorreu na partida contra o Vasco. Gerson é o camisa 8, é o nosso melhor armador. Diego, seu reserva imediato.

6 – Não temos nenhuma opção confiável para substituir Arrascaeta, nosso meia mais criativo. Por isso, vivo imaginando uma tentativa em contratar Claudinho. Se for complicado, há alternativas. Nosso Fernando Versiani lembra um bom nome: Rodriguinho, do Bahia. Acabou de completar 33 anos. Joga mais uma temporada, com facilidade. Contratar um bom meia será fundamental para nosso sucesso na temporada.

7 – Urge um estudo profundo em Everton Ribeiro que, pós-covid, não consegue ser o que era. Craque não esquece de jogar bola. Alguma coisa está ocorrendo com este jogador que, no plano tático do time, é o formiguinha, o que está em todos os lugares do campo.

Enfim, é hora de descomplicar.