Abrindo o coração

Flavio Godinho e Plínio Serpa Pinto.

Flavio Godinho e Plínio Serpa Pinto

O nosso companheiro Márcio Vinícius quer saber o que achei dos candidatos no debate promovido pela ESPN.

Márcio, amigo, acho que vou além da sua pergunta. Talvez estivesse você imaginando que através da minha análise pudesse haver uma indicação de qual seja para mim a melhor opção. Abro mão da análise da atuação dos candidatos para dizer a você, e aos demais companheiros e amigos deste blog, que não há como não votar na chapa azul. Sei que o candidato não é brilhante, mas sei também que é uma pessoa de bem, e que vem sinalizando uma nova abertura, principalmente no futebol.  Um dos reforços e, talvez, o mais “agudo”, Flávio Godinho, além da personalidade para comandar de fato o futebol, garante que, encerrada a eleição com a vitória da chapa azul, tentará ele puxar todos os talentos da verde, inclusive o Bap, e começar uma nova vida. Este espírito rubro-negro, desprovido de vaidade, é para mim, animador.

No futebol, as presenças de Flavio Godinho e Plínio Serpa Pinto sinalizam, ao menos, um mínimo de esperança. É verdade que, pelo temperamento dos dois, a convivência com o tal conselho gestor será complicada. Mas, há no ar um mínimo que seja de esperança. Do outro lado, há a afirmativa do candidato Wallin Vasconcellos no sentido da manutenção do conselho gestor, e nenhuma sinalização de quem será o comandante do futebol. Já que o tema é este, o terceiro candidato, Cacau Cota, que, na tese do comando diretivo foi bem, anuncia Jaime de Almeida como treinador. Com todo respeito ao profissional e à figura humana do nosso Jaime de Almeida, o que se imagina para dirigir o time está num patamar muito acima.

Hoje, recebi uma informação que me pareceu tão absurda com relação a uma indicação da chapa verde para uma das vice-presidências que, como não consegui confirmar, prefiro aguardar, checar com precisão, para não cometer uma injustiça.

Enfim, hoje, 16 de novembro de 2015, é assim que fala o meu coração que, começou a tomar um rumo. Tenho, como qualquer ser humano, os meus defeitos. Ficar em cima do muro, com certeza, não é um deles.