O passarinho e Renato Augusto

Neymar comemora com Renato Augusto (Foto: Staff Images).

Neymar comemora com Renato Augusto (Foto: Staff Images).

Madrugada de hoje, fui dormir encantado com a atuação de Renato Augusto pela Seleção Brasileira. Ao despertar, duas surpresas maravilhosas. Primeiro, uma mensagem carinhosa do filho da adorável mamãe Saleti, falando do momento de alegria e felicidade e, que eu fazia parte daquilo. Caramba, sentimento de gratidão no dias de hoje é algo tão raro que deve ser registrado. Como resposta, devo dizer que faço parte sim, do time que o admira e torce muito por ele. O sucesso que hoje é desfrutado, fica por conta do talento, obra de Deus e, do profissionalismo e determinação, méritos inegáveis do nosso doce e querido personagem.

Tivemos realmente um encontro de vida, onde houve confiança e respeito recíprocos e, onde todos saíram felizes. Bola pra frente meu filhão e, não esqueça nunca de que preservar, é muito mais difícil do que conquistar.

Não bastasse isso, eis que surge na minha janela o passarinho rubro-negro de ontem. Cantava alto e, cheio de moral, garantia que o que piara ontem estaria concretizado entre sexta e segunda-feira próximos. Como é discreto, saiu voando e mais detalhes não me deu. A conclusão a que chego é a de que, finalmente, o futebol do Flamengo começa a ter uma cabeça e, como o momento é tão bom, quem sabe, tenha duas cabeças. A conduta, visando um ano novo mais feliz, pelo que me piou o passarinho, não poderia ser melhor. Montar de imediato a estrutura do futebol que vai navegar pelos mares de 2016, e construir imediatamente o nosso barco. Nestas condições, de forma conjunta, diretores da empresa proprietária pelo barco e comandante contratado, poderão definir o mais rápido possível, quem entra no barco e que direção ele deve tomar. Simples, objetivo, perfeito!!! Aleluia!!!

O passarinho, num breve retorno, ainda voando, piou para mim o último recado: “O comandante que vem aí, você é profundo admirador dele e, tem enorme frustração de nunca com ele ter trabalhado.”  Fácil decifrar e fácil começar a ter esperança de que estamos próximos de uma nova etapa no futebol, onde haverá lideranças, com competência, dentro e fora do campo.

Aqui estivesse o nosso extraordinário chef, e rubro-negro, Claude Troisgros, diria: ‘Que Murrivilha…”