Prefiro não acreditar

(Foto: Christof Stache Fernanda Tórtima / AFP) Arquivo Kléber Leite

Todos que acompanham este blog sabem do respeito, carinho e admiração que tenho por todos – sem exceção – que compõem esta diretoria.

Quantas e quantas vezes, aqui já coloquei que, como rubro-negro, tenho orgulho de todo este pessoal que nos representa. Sempre é bom lembrar que, muitos que não estão mais no processo merecem igual deferência, pois embora – no momento – ausentes, ajudaram a construir este modelo de administração que, a todos encanta. Portanto, esta vitória é de todos. Do Eduardo e seu pessoal, ao Bap e sua turma.

Dito isto, vamos ao que interessa, ou seja, vamos ao futebol, onde, infelizmente, reside a exceção de competência do pessoal que dirige o clube.

Leio que o Flamengo está interessado em Paulo Autuori, hoje no Fluminense, para ser o diretor técnico, supervisor, gerente ou, sei lá o nome do cargo.

Caramba, isto é a vocação para o erro. Será que ninguém enxerga que o nosso problema não está em cima, e sim, embaixo?

Não precisamos de ninguém para dar suporte a um estagiário para virar treinador. O que precisamos é que no campo, lá embaixo, haja alguém que se faça respeitar, que tenha bagagem e, em quem os nossos jogadores acreditem, e que, os adversários temam.  Não é muito mais simples contratar um treinador?

Como não há na vida nada que seja tão bom que não tenha o seu lado negativo, e a recíproca é verdadeira, esta nossa gente que, como já frisei, é séria, têm bons propósitos, rubro-negros de verdade, mas, infelizmente, não têm a humildade suficiente para ouvir. E, provavelmente esteja havendo um crasso erro de autoavaliação.

Depois dessa, se for verdade, vou concluir que, a sensibilidade deles para o futebol é a mesma que tenho para botânica.

CADÊ O TREINADOR?

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