Falha minha…

Carpegiani, na entrevista após a vitória de ontem (Foto: Gilvan de Souza / Flamengo).

Ontem, imediatamente após o jogo, falei da importância de um teste mais duro antes da estreia na Libertadores, quarta-feira que vem, contra o River, no Engenhão.

A nossa única partida antes de começar a competição mais aguardada do ano será o Fla-Flu, que não acontecerá no Rio, e sim, na Arena Pantanal, em Mato Grosso.

Mais do que óbvio que a programação abraçada pela comissão técnica do Flamengo é correta, pois, em função do desgaste que esta viagem irá provocar, o time será a meia bomba. A decisão, repito, é correta, muito embora o ideal seria um teste forte, para, realmente, colocar à prova o time que vai entrar em campo contra o River.

Até agora, contra adversários tecnicamente fracos, a estratégia de jogar com apenas um volante tem dado mais do que certo. No jogo contra o River, já não contaremos com o titular da posição, que é Cuellar.

Ontem, Jonas jogou bem, mas ainda não dá para cravar que ele, sozinho na condição de volante, vá ter a mesma atuação contra um time peso pesado. Mas, mais uma vez, sou obrigado a concordar com a decisão de Carpegiani. Melhor arriscar improvisando, do que escalar quem já se sabe que não vai render nada. Aliás, se este Jonas não emplacar, urge que se contrate um bom volante.

E o Vasco hein? O futebol é realmente algo mágico. Quem poderia prever o que aconteceu ontem na Bolívia? Todos, “INCLUSIVE, TODOS” os meus amigos vascaínos, só conseguiram dormir após o sol nascer…