Em seis minutos…

(Foto: Getty Images / FIFA) Artigos Klefer

O futebol é mágico. Um tempo inteiro, 45 minutos, mais um de prorrogação na primeira metade. Mais 45 minutos do segundo tempo e, nada de gol, apesar da monstra pressão da Seleção Brasileira – e um caminhão de gols perdidos. Aí o juiz sinaliza dando seis minutos de prorrogação. E, nestes seis minutos a vitória veio e, por 2 a 0. Simplesmente, emocionante!!!

Sou incondicional admirador da turma da Globo que transmite os jogos da Seleção, mas hoje, vi outro jogo.

Tite, elogiado por eles, errou na primeira alteração. Não deveria ter saído Willian, para a entrada de Douglas Costa. Paulinho era o óbvio para sair.

Fagner, elogiado na transmissão, não jogou nada. Se o Brasil tivesse jogado sem ele, nenhuma diferença faria. Fagner também poderia ter saído para a entrada de Douglas Costa.

Na transmissão, meu querido amigo Arnaldo viu pênalti em Neymar. Acho que o árbitro acertou voltando atrás. Não houve nada no lance.

Agora, o que concordamos. Phillippe Coutinho, de novo, foi o melhor da Seleção. Partida brilhante, tanto no aspecto individual, como coletivo.

Neymar, visivelmente desequilibrado emocionalmente, precisa colocar os nervos no lugar. O cartão amarelo que levou demonstra isto com clareza. Desequilíbrio emocional e infantilidade.

E, bom não esquecer que a agressão verbal ao jogador da Costa Rica pode representar algum tipo de punição. O gol que marcou, tomara que represente um divisor de águas no seu comportamento. A Seleção precisa muito dele.

Valeu pela vitória que traz paz e esperança. Jogo muito bom de se ver.

Que linda manhã de sexta-feira.

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