📸 Gilvan de Souza / CRF

Se foi bom ou ruim, só saberemos na quarta-feira

Flamengo 1 x 0 Racing-ARG

Futebol é mágico. Surpreendente.
Estranhei a escalação, sem que houvesse um jogador de ataque rápido. Tudo deu tão certo no final que Carrascal, improvisado pelo lado esquerdo – sem ser canhoto e sem ser agudo – além de ter sido o único que possa ser considerado destaque, por ter jogado acima da média, fez o gol salvador.
Realmente, o futebol surpreende.

O time foi armado para que Arrascaeta jogasse mais à frente, encostado em Pedro. Não deu certo, pois o meio-campo pouco criava. A bola não chegava nem a Pedro, nem ao camisa 10.
Primeiro tempo em que a maior chance de gol foi do Racing, em defesa espetacular de Rossi.

Na segunda etapa, um quilo de alterações que pouco acrescentaram ou aproximaram o time do que a torcida esperava ver.
De positivo, a vontade que nunca esmoreceu e a noite inspirada de Carrascal.

Tomara que quem ficou devendo pague a conta em Buenos Aires.
Estamos vivos – mas poderíamos estar respirando melhor.