E se os portugas derem pra trás?

Jardim ou Carvalhal, eis a questão!

Jardim, que já dirigiu a equipe do Monaco e foi o “inventor” de Mbappé, pelo que me piou um passarinho rubro-negro, é o treinador que deixaria o vice de futebol Marcos Braz ter o sono dos justos, com direito a sonho de final pra lá de feliz. O desejo de que seja Jardim o sucessor de Jorge Jesus é tão grande que novo papo irá rolar.

Há também, entre o núcleo com poder de decisão, quem já tenha se definido por Carvalhal, o ex-técnico do Rio Ave, como a melhor alternativa.

Em síntese, são estes os dois caminhos mais curtos, onde tudo pode acontecer, pois há, internamente, gostos distintos, além da dependência da decisão dos treinadores.

Como sou adepto daquela máxima que diz ser o ideal esperar pelo melhor, porém, preparado para o pior, fica em mim uma enorme dúvida. Se os dois portugas que caíram nas graças dos nossos dirigentes derem pra trás, que caminho iremos percorrer? Fincar o pé em que, obrigatoriamente, seja um treinador estrangeiro, mesmo que de terceiro escalão ou, os olhos dos nossos dirigente retornarão ao mercado tupiniquim?

Paralelo a tudo aqui colocado, apenas como lembrete, domingo, dia 9 de agosto, estreamos no Campeonato Brasileiro.