Burocracia burra

Foto: Mauro Horita/Agência Estado

Foto: Mauro Horita/Agência Estado

Ainda bem que o Corinthians não foi penalizado neste caso Petros. A discussão era se o jogador havia sido inscrito corretamente, ou não. Ora bolas, se está caracterizado que não houve por parte do clube má fé na escalação, e realmente, por um motivo ou por outro, o jogador não estava totalmente regular, que se puna o clube, mas não arrancando dele os pontos preciosos conquistados no campo, pontos estes que podem representar a perda de um título, ou contribuir para um eventual rebaixamento. Às vezes, tenho a nítida impressão de que quem inventa este tipo de coisa, só faz com a clara intenção de aparecer. Este caso da Portuguesa, que acabou rebaixada, define o que estou dizendo. Que o tal jogador estivesse irregular, vá lá. Mas que vantagem teria a Portuguesa em colocar em campo um jogador para atuar tão pouco tempo? Houve má fé? Foi um recurso ilegal para atingir algum objetivo?

Enfim, não houve uma punição, como deveria ter havido. Houve um fuzilamento injusto, arbitrário, desonesto e burro.