Os que acompanham este blog desde o seu início são testemunhas de que, faz muitíssimo tempo, venho alertando para o perigo do poder financeiro ser capaz de interferir diretamente no resultado da principal competição nacional, o Campeonato Brasileiro.
Lá atrás – faz tempo – afirmava aqui que com dinheiro e artimanha um clube poderia transformar 15 pontos pouco prováveis em 15 pontos praticamente certos. Uma coisa é um grande clube, pretendente ao título, jogar contra um clube de menor investimento na casa deste, e outra, é jogar em campo neutro que, dependendo da popularidade do clube, pode transformar o jogo fora em, jogo em casa.
Partindo das premissas de transparência, lisura e igualdade, sempre combati este regulamento. Combati antes do Flamengo ser a potência financeira que é hoje e, mesmo ante a transformação rubro-negra, por uma questão de coerência e, claro, de justiça, continuava combatendo. O fato novo é que, finalmente, esta prática foi abolida em reunião dos clubes na CBF. O problema é que esta modificação no regulamento não teve a lisura, a transparência, a ética, o princípio da igualdade, como motivadores para tal decisão, e sim, o fato de o Flamengo, que tecnicamente já é muito superior, poder usufruir também desta vantagem.
Incrível que, para tomar esta decisão tardia, tenha sido necessário o Flamengo aparecer como protagonista técnico e financeiro. Nesta decisão, duas certezas. A primeira: a decisão, tardia, era necessária. A segunda: a inveja é uma merda!
Dei minha opinião no outro post.
Discordo do seu ponto de vista, Kleber.
O mando de campo deve ser do mandante e este, escolhe o que melhor lhe convir.
Para a CBF ficou muito cômodo. Obriga os times pequenos a jogar unicamente em seus estádios, e também não cobra a lei do fair play que ela mesmo outorgou.
Confesso que estou duvidando que essa prática dure por mais de um ano.
Aguardemos.
Pensamento no futebol como um produto, um espetáculo, discordo totalmente dessa proibição de vender mandos de campo. Dizem que vai desequilibrar o campeonato, mas quando colocam time reserva pensando em preservar para outra competição também não desequilibra?
Futebol é entretenimento, um show, um produto que envolve milhões. Melhor um jogo em Brasília com casa lotada do que em estádios bem acanhados para 3 mil pessoas.
Só acho que esses jogos deveriam ser vendidos antes de começar a competição, aí não haveria essa história de beneficiar A ou B.
Outra coisa, enquanto estamos combatendo isso, na Europa já falam em vender jogos para o exterior. A Fifa vetou por enquanto, mas em breve não vai ter como segurar. A NBA leva jogos da temporada para o México e Inglaterra, a própria NFL (futebol americano) faz um jogo em Wembley na Inglaterra.
Enfim, é um produto!
Respeito a opinião de TODOS mas concordo contigo Kleber… a chamada “venda de mando” vai contra o princípio norteador de qualquer disputa que é a igualdade de condições para todos! Mas como já disse em outro “post” esse ano vai ser melindroso, pois será “nós contra tudo e todos”. No rastro do sucesso sempre vem a inveja alheia, e isso não tem volta… Só pondero uma coisa que ao meu ver SEMPRE causa certo desequilíbrio na competição: punições com perda de mandos ou “portões fechados”. Ex: o Flamengo joga contra o Corinthians em Itaquera (lotada) e sofre uma barbaridade, depois o time paulista é punido, seja lá por qualquer motivo, e enfrenta o Grêmio fora de seu estádio ou sem sua torcida! Mamão com mel para o time gaúcho e “osso” para o Flamengo! Essas punições também deveriam respeitar o tal “princípio da equidade” desde já! SRN
Parabéns pela coragem, coerência e senso de justiça, Kléber!
Sobre a parte final do post, é realmente impressionante como o Flamengo incomoda.
Já havia percebido isso diante da reclamação de alguns dirigentes e pseudojornalistas com a questão das cotas de tv e ppv.
Precisamos manter o foco e seguir trabalhando com seriedade pq a turma da pauliceia está ensandecida!
SRN!!!!
Podem demolir ou transformar em outra coisa as arenas da copa, pois estão condenadas…
Concordo inteiramente com o texto do Kléber Leite.
SRN
Como votaram os outros 3 do rio.
Mesmo achando ser inveja, muito melhor para o futebol. Ganhar só é bom com lisura. Essa de levar vantagem em tudo era bonito na propaganda com o Gerson canhotinha de ouro. Da mesma forma não acho correto mudar o gramado. Ou todos ou nenhum.
Sinceramente: Medida mesmo que por meios errados, corretíssima.
Pontos corridos foi criado para dar a quem de direito o titulo de melhor clube do país.
19 jogos em casa e 19 jogos fora. Justíssimo e decisão extremamente tardia.
Agora resta a CBF reparar as injustiças tais como o Palmeiras não ser punido por arremesso de cadeiras no gramado.
Não vejo nenhum prejuizo técnico ao Flamengo e um grande beneficio a ética do campeonato.
Não vejo no campeonato italiano MIlan x Napoli em Turim, nem na Inglaterra Manchester City x Liverpool em Leicester.
Todos os clubes tem que ter um estádio com capacidade e condiçoes de acordo com as normas da CBF, caso contrario não pode jogar uma primeira divisão.
E ca pra nós: em qual estadio tirando eixo Rio, SP , RS o Flamengo não teria maioridade de torcida??
Acertou a CBF , reclamou errado o presidente Landim e novamente acertou o presidente Kleber.
Também concordo, como já disse em outro post. Até porque não existe apenas o Fair Play financeiro, mas também o esportivo, tão importante quanto.
Sem falar do sócio torcedor, que paga uma fortuna em planos para ir aos jogos no Maraca e os mesmos são transferidos pra outros estados.
Tendo a concordar com a posição do nosso eterno presidente, embora considere válidos os argumentos contrários, de o futebol ser um produto que possa ser apreciado/comercializado em outras praças — o que dizer dos estádios da Copa que não poderão ter jogos da Série A, quiçá Série B?
A CBF condena-os assim a serem realmente elefantes brancos.
Fora isso, o comentário do nobre amigo rubro-negro Dalmir sobre o gramado: existe vantagem técnica em times que treinam diariamente e jogam todos seus jogos em casa em gramados sintéticos. Entendo que deveria haver aí um padrão único, tal como foi feito com as dimensões de campo — quando Maracanã e Serra Dourada ficaram bem menores.
Ou todos se adequam ao gramado sintético; ou todos se adequam ao natural.
Sou, portanto, contra qualquer tipo de vantagem técnica antes de o jogo começar.
A venda de mando de campo é polemica.
Futebol é também negócio.
Acho que prejudica mais os clubes pequenos , do que o Fla.
Este ano nosso maior adversário chama-se:
COPA AMÉRICA.
Kléber e amigos
Futebol é um produto de entretenimento, entre outras coisa. Logo, a proibição da venda de mando é uma decisão equivocada, burra e uma merda. A solução é criar regras para a venda do mando de campo
Por que não proibiram a grama sintética?
SRN
Thiago e Denis, concordo com vocês a respeito da desigualdade que causa a aceitação da grama sintética . Peguem os jogos do Athlético PR nos dois últimos anos do Brasileirão e vão verificar que ele teve excelente aproveitamento em casa e péssimo fora. Não é coincidência, é fato . E agora vem o clube do coração do Caboclo com essa novidade para este ano . E que tabela maravilhosa para o Palmeiras pegar o Flamengo em SP em plena Copa América .
Duvidam que este ano o Tite vai mudar de idéia com relação aos jogadores do Fla e continuará não convocando o Dudu?
Vergonha, mas vamos ser campeões mesmo assim, contra tudo e contra todos .
EXCELENTE TEXTO DE ANDRÉ ROCHA –
O novo calendário nacional, com a inclusão da Supercopa do Brasil, e o feito inédito de vencer Libertadores e Brasileiro por pontos corridos no mesmo ano fizeram o Flamengo queimar etapas de preparação em 2020.
A reapresentação transferida de 22 para 27 de janeiro e a colocação dos titulares em campo para enfrentar o Resende no Maracanã exatamente uma semana depois causaram espanto.
O planejamento parecia de clube disputando pré-libertadores, mas com a agravante de voltar de férias bem depois por conta da participação no Mundial de Clubes.
Tudo pensado para deixar o time rapidamente em ritmo de competição no mais alto nível para encarar Athletico e Independiente del Valle.
Mas também ser forte no Carioca. Jorge Jesus segue tratando o estadual como um torneio para observar e dar minutos a reservas e jovens. Só que a constatação de que culturalmente o torneio tem valor para boa parte da torcida, por conta da rivalidade local, fez o treinador português mudar o plano original.
Agora a meta, tratada internamente, é vencer também o returno e terminar com a maior pontuação geral para evitar a final em dois jogos e ganhar tempo. Obviamente sem criar problemas na Libertadores. Até porque o objetivo é fazer a melhor campanha possível para decidir o mata-mata sempre no Maracanã – inclusive a final em jogo único que terá o estádio como sede nesta edição.
Nas primeiras três semanas de março, o Flamengo usará o time principal contra Junior Barranquilla (4) e Independiente del Valle (19) fora de casa e Barcelona no Maracanã (11). Um time “alternativo”, com jovens e reservas, disputará as partidas contra Cabofriense (29 de fevereiro), Botafogo (7) , Portuguesa (15) e Bangu (22).
Depois da data FIFA, os titulares devem entrar em campo diante do Boavista em primeiro de abril. Última rodada da fase de grupos da Taça Rio.
E aí o Flamengo vai analisar as duas tabelas. Se estiver nas semifinais do returno, junto com a liderança geral, e com bons resultados no torneio continental, a idéia é dar um”sprint” final para resolver logo o Carioca até 12 de abril (semifinal no dia 4), mesmo com a viagem a Guayaquil para encarar o Barcelona no dia 7. Porque o Flamengo teria apenas um jogo oficial na segunda quinzena de abril: dia 22, contra o Del Valle no Maracanã.
Para fechar a fase de grupos no dia seis de maio contra o Júnior, também no Rio de Janeiro. Neste período, Jorge Jesus teria o tempo que faltou em fevereiro para trabalhar o elenco. Uma “pré-temporada” visando Brasileiro, Copa do Brasil e o mata-mata da Libertadores.
Se conseguir este espaço no calendário, o Flamengo chegará inteiro e intenso para as principais competições do ano. Mais uma vantagem para o time que até aqui nada de braçadas no futebol brasileiro.
#André Rocha
#Será????????
Gabigol parece estar querendo ir pro jogo hoje, pelo que tenho lido. Dizem que seria motivado por quebra de recordes pessoais. Ora, se ele tem ambição de marcar mais gols do que no ano passado, quem sou eu para reclamar? Bola na rede e vitórias! E que, se for isso mesmo, que ele também tente não ser suspenso durante o resto do ano…
Sobre o assunto do post, concordo que deveria haver padrão nos tipos de gramado e nas condições gerais do estádios e campos de jogo. Agora, esse povo fala tanto em “ai, tem que equilibrar pq o Flamengo malvadão desequilibra”, mas, na hora de decidirem pelo equilíbrio em outros aspectos, não o fazem. Fica claro aqui que se trata puramente de recalque e choro anti.
SRNs!
Entendo que a venda do mando do campo não seria o ponto central da questão. Deveria os clubes estar discutindo a qualidade dos gramados, se a grama sintética é um fator tão prejudicial aos times que não utilizam este tipo de gramado , quanto a venda de mando de campo. A grande verdade é que os clubes não querem discutir pontos que visam melhorar o futebol brasileiros. Estão simplesmente preocupados em evitar que o Flamengo continue desfilando pela Sapucai sem encontrar alguem que possa praticar um futebol bonito e eficiente. Infelizmente este é o futebol brasileiro.
Kleber e amigos….
Li ou ouvi em algum lugar que o Flamengo vai estrear no brasileiro contra o Galo no Maracanã. Isso está confirmado?
Já saiu a tabela do brasileiro ??
Confirmado.
Eu e os meus cálculos….
Ano passado ao término do primeiro turno o Flamengo tinha acumulado lucro na ordem de R$ 41.969,52 e tendo como maior renda líquida a finalíssima contra o Vasco, na ordem de R$ 336.004,59.
Esse ano as coisas mudaram. O Flamengo fez acordo com todos os clubes para jogar no Maracanã. O vencedor leva 60% da renda líquida.
Sendo assim no primeiro tuno desse ano, o Flamengo acumulou lucro de R$ 1.366.537,41 tendo sua maior renda líquida a final contar o Boavista, lucro de R$ 498.998,92 .
Estou correndo atras do borderô de jogo referente a final da Recopa ( se por acaso algum amigo achar o borderô completo eu agradeço ) mas já é possível dizer que:
R$ 5.000.000,00 pela Super Copa do Brasil
R$ 5.600.00,00 pela Recopa
R$ 2.806.438,70 Bilheteria Recopa( estimativa de renda líquida de 52% )
R$ R$ 1.106.945,35 renda líquida do primeiro turno do carioca
———————–
Total = R$ 14.513.284,05
Falta ainda toda a renda líquida da bilheteria do segundo turno.
Mas se somarmos a isso algo na casa de 1,5 milhão, veremos que não estamos distantes dos 18 milhões oferecidos pela Globo.
#Fevereiro deu para o Gasto e com louvor! ! !
Anderson, faltou dizer que ainda ganhamos de gorjeta 500.000 de prêmio pela Taça Guanabara. Já passamos dos 15 milhões .
Imagina esses 15 milhões, com mais 18 milhões da Globo, o que daria 33 milhões, com todos os nossos jogos transmitidos na TV pra toda torcida rubro-negra assistir, não seria muito melhor?
E os 18 milhões DESPREZADOS resolveriam a questão pendente dos meninos do ninho. Mas quem tá preocupado com isso, não é? O negócio é brigar com a tirana Globo…
Fim da venda de mando de campo é boa notícia
Transferir um jogo para longe do próprio estádio é um atentado contra o equilíbrio do campeonato, por motivos técnicos e logísticos
O futebol brasileiro acaba de produzir uma boa notícia: vender mando de campo será proibido nas Séries A e B de 2020. É incrível que os clubes de elite do futebol brasileiro precisem ser impedidos, por regulamento, de cometerem atos de deslealdade contra seus próprios torcedores. Mas se não há outra maneira, que assim seja.
Transferir um jogo para longe do próprio estádio é um atentado contra o equilíbrio do campeonato, por óbvios motivos técnicos e logísticos. A história recente ensina que a venda de campo não resolve os problemas financeiros — basta consultar a situação de quem recorreu ao truque —, além de ser sinônimo de mau resultado esportivo.
Qual é o propósito de um campeonato em que participantes estão autorizados a aceitar dinheiro em troca de reduzir drasticamente suas chances de ganhar jogos?
Nas duas últimas edições do Brasileirão, quando a prática foi liberada, houve quatro casos em 2018 e sete em 2019. O balanço é devastador: a única vitória dos “mandantes” foi a do Fluminense sobre o Corinthians, por 1 a 0, em Brasília. No mais, quatro empates e seis derrotas. Quem vendeu o mando anotou seis gols e tomou dezenove; somou sete pontos em 33 possíveis, um aproveitamento de 21%, típico das piores campanhas da história dos pontos corridos.
Qual é a ambição de um clube que chega à primeira divisão do Campeonato Brasileiro e então exila o time a quase 2.000 quilômetros de distância da própria torcida?
Foi o que fizeram Avaí e CSA no ano passado, quando fugiram de Florianópolis e Alagoas para enfrentar o Flamengo no Distrito Federal. De uma só vez, desprezaram o apoio dos seus torcedores contra o rival mais forte do torneio, e os impediram de ver de perto (e tiraram deles a chance de tentar secar) o melhor time do país. Colheram derrotas em campo. E terminaram rebaixados, obviamente não só por causa disso.
A decisão de proibir a venda de mando de campo foi tomada nesta semana por representantes dos próprios clubes durante o conselho técnico do Campeonato Brasileiro. Também fariam bem esses dirigentes se combinassem, todos eles, cumprir o que diz o artigo 87 do Regulamento Geral das Competições, que estipula uma reserva de 10% dos ingressos de cada partida para o clube visitante.
No ano passado o Palmeiras usou uma recomendação da Polícia Militar de São Paulo e pressionou a CBF, que terminou por proibir a presença da torcida do Flamengo no jogo em São Paulo. As cenas registradas na partida entre os dois times — o estádio só com palmeirenses foi vandalizado, cadeiras foram atiradas ao gramado — serviram para reforçar a certeza da inutilidade da política de torcida única como solução para reduzir casos de violência relacionada a futebol.
Também no conselho técnico, os clubes aceitaram reduzir de 45 para 40 o número de jogadores inscritos no Campeonato Brasileiro, com a possibilidade de oito substituições durante o torneio. Apesar desses avanços, evitou-se tomar a medida civilizatória de limitar as trocas de treinador a uma por time.
Beneficiada pelo rodízio incessante — cinco dos vinte clubes que vão jogar a Série A já trocaram de técnico em 2020 — a categoria agradece.
———————————————————————–
Texto de Martín Fernandez – O Globo – 29/02/2020
E isso se aplica, também, ao estadual desse ano, onde somos os mandantes em 100% de nossos jogos. Acho isso feio, com o time que temos não precisamos desse favorecimento.
Também acho, Diogo. Só que não somos vilões sozinhos desses 100% em casa. Os pequenos vislumbraram ganhar um troco e estão se lixando pro equilíbrio da competição .
O regulamento que permite esse absurdo, aí entra a regra de mercado, onde ganhar dinheiro é o mais importante, e dane-se o “Fair Play” esportivo…
Aí ainda querem que o Estadual seja valorizado. Impossível.
Prezado Diogo,
A grama sintética fere o que você está pregando o equilíbrio.
Saiu uma prévia da escalação do jogo hoje, Penso que Hugo Moura e Michael poderiam iniciar o jogo…
Se o Flamengo se empenhar para ganhar a TRJ e com isso o Estadual, poderemos ter tempo para ajustar o time para a guerra da Libertadores…
Lembrando que desde de 2001, com o Boca Jrs, um time não ganha dois anos seguidos a Libertadores … parece que a Conmebol trabalha bem para evitar hegemonia na competição….
Parado em blitz, Bruno Henrique recusa bafômetro e apresenta CNH que não está no sistema; perícia analisa se documento é falso.
Atacante do Flamengo é parado em blitz na madrugada deste sábado, presta depoimento e é multado.
Caso crime seja comprovado, pena é de seis anos de reclusão. Jogador se apresentou no Ninho.
Meu Caro, o Edmundo , segundo o que imprensa noticiou na época, saiu alcoolizado de uma balada, causou um acidente em que perderam a vida 3 jovens e nem julgado foi . Está por aí, fazendo juízo de moral e de valor. Se as coisas complicarem para o melhor jogador brasileiro da atualidade, bastará que o nosso Flamengo contrate o competentíssimo Dr. Michel Assef, ou o também competente Filho. Veja bem: comparado com o que o Luladrão perpetrou, e está por aí se achando e sendo recebido pelo tal de Papa Argentino, o nosso BH cometeu uma traquinagem de juventude.abracos.
Acho q deveria ser permitido apenas se ambos os times fossem da mesma cidade e nas duas partidas (1 e 2 turnos) com renda dividida. Isso resolve um problema de segurança pública.
Estou de acordo o que disse o presidente landim, os clubes são donos de seus mandos de campo, eles jogam onde quiserem. Ou a CBF esta disposta a ajudar financeiramente aqueles clubes que precisam de recursos para manter seu time competitivo, a paulistada foi contra porque sabe que o Flamengo tem torcida em todo lugar.
Fernando Roberto, amigo,
O presidente da CBF, Rogério Caboclo, não é Palmeirense. Ele é torcedor do São Paulo.
Anderson, querido,
Vejo a tabela do brasileiro de baixo para cima. Nosso último jogo será fora, de novo!!! Uma vergonha!!!
Abração aos dois.
Caro Kleber,
Se joga a primeira rodada em casa a lógica e que aúltima será fora .
Paulo, acho que você não entendeu: é de novo,!
Paulo,
Realmente fui ver a tabela de 2019 e você tem razão, esta tabela não tem lógica nenhuma .