(Foto: Jorge R Jorge/BP Filmes)

Quem te viu e quem te vê…

Cheguei, direto para o Maraca. Afinal, saudade geral, de todos e de tudo. Como abrir mão de ver Messi, ao vivo e a cores, além da curiosidade de ver o elogiado time da Venezuela, e matar a saudade do NOSSO Maraca…

Resumo da opera do meu retorno:

  1. Esta foi a mais fraca seleção argentina que vi ao longo da vida.
  2. Para mais de 90% das pessoas que foram ao jogo, o motivo principal era ver Messi.
  3. Duvido que haja alguém aqui neste blog mais apaixonado por Messi do que eu. Portanto, estou à vontade para dizer que, vendo Messi, tive a clara sensação de que está ele apenas cumprindo uma obrigação. Há algo no ar – que, claro, desconhecemos – que faz da seleção argentina um arremedo de grande time.
  4. Será que no futebol argentino não existe um lateral direito? Jogou ali um zagueiro. Para que se tenha uma ideia, Pará seria titular – mole – neste time argentino…
  5. O placar foi 2 a 0 para a Argentina, mas bom não esquecer que o goleiro argentino fez duas defesas impossíveis.
  6. O treinador da seleção argentina jamais havia dirigido qualquer time de futebol.
  7. Di Maria e Dybala, reservas neste time, só pode ser brincadeira.
  8. E por falar em oito, o volante venezuelano, número 8, bate um bolão.
  9. O time venezuelano evoluiu muito. Habilidade e velocidade. Falta malícia que, virá com o tempo.
  10. Treinador, segundo meu amigo Michel Assef, é tudo igual, só muda o CPF. O da Venezuela conseguiu a proeza de tirar de campo o número sete, melhor atacante disparado. O nosso personagem, ao sair, quase deu um cascudo no treinador.
  11. O público de 50 mil pessoas, dividido. Metade, argentinos. Metade, contra os argentinos…
  12. Em tese, a terça-feira pinta com boa cara a nossa Seleção, mas como diria João Saldanha, “o jogo é mole, mas primeiro tem que jogar”. E, além disso, há três obstáculos: o trauma dos 7 a 1, semifinal da Copa, no Mineirão; a camisa Argentina; e, claro, Messi…
  13. Jorge Jesus foi ao jogo. Saudade danada do Mengão…
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