Marcelo Cortes / CRF

Covid, tendinite, dúvidas, esperança e Maracanã

Finalmente, por que Rodrigo Caio não viajou?
A notícia inicial foi a de que testou positivo e, a de agora, de que está com tendinite. Seja uma ou outra, a verdade é que Rodrigo Caio faz uma falta incrível. Com todos os problemas físicos, quando joga, é incomparável.
Aliás, nos comentários do post anterior, o amigo Andre Machado mencionou e, com muita propriedade, que em função da precariedade de tempo, talvez a melhor solução seja reeditar a dupla Gustavo Henrique e Léo Pereira. Pode ser mesmo…

Outro comentário muito forte é de que pode ser este o último jogo de Andreas Pereira pelo Flamengo.
Desde a saída de Gerson há uma enorme lacuna na organização do nosso time. De todos que por ali passaram, talvez seja Andreas o que possa ter sido razoável, embora marcado pelo lance infeliz que empurrou o Palmeiras para o título da Libertadores.
Na realidade, o que pega é o preço. Absurdo, para um jogador de razoável para bom.

Ouvi um papo de que Claudinho, no meio do tiroteio imbecil promovido por Putin, está na alça de mira do Flamengo.
Tomara que dê certo. Claudinho é um dos mais criativos jogadores brasileiros. Se for contratado será uma tremenda bola dentro.

Com todo respeito, não consigo entender este contrato em que a dupla Fla-Flu administra sem poder decidir. Que contrato é esse?
São episódios como esse, em que chegamos à conclusão de ser pertinente e justo o Flamengo ter o sonho da casa própria. Muitas vezes me apego ao passado, aos momentos mágicos em vermelho e preto vividos no Maracanã, como se o estádio fosse nosso. Não é!
Talvez, o melhor mesmo seja olhar para frente, até porque, na vida tudo muda e nada é insubstituível.
Resta saber o que o Governo do Estado fará com o Maracanã se o Flamengo lá não mais pisar.